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Linguagem Infantil 2 a 3 anos

Desenvolvimento da linguagem aos 2 anos Nesta idade, crianças pequenas estão aprendendo a linguagem rapidamente. Agora, seu filho já consegue criar frases ou orações de duas (ou mais) palavras. Ela pode não usar alguns conectores e se concentrar em substantivos e verbos, mas se você preencher os espaços em branco, ela começará a aprender as pequenas palavras também. Eis alguns marcos de linguagem que você pode esperar: Como a criança chama a si mesmo? Ela passará usar seu nome para dizer "eu" em alguns meses. Ela também deve começar a usar outros pronomes em breve. Espere por ouvir alguns erros durante o processo. Ela deve conseguir identificar e mesmo até dizer o nome de algumas partes do corpo. Veja quantos ela pode acertar. Ela deve começar a seguir algumas histórias simples em livros ilustrados. Veja se ela consegue dar os nomes das imagens em cada página. Ela deve começar a entender o que as preposições querem dizer. Peça que brinque com seu ursinho de pelúcia, colocando-o "sob a cadeira", "na cadeira" e "perto da cadeira". Quando ela tiver três anos, mesmo uma sequência de cinco ou seis palavras localizadoras não a atrapalhará.Ouça os "erros" da criança. As crianças aprendem a linguagem ao usar regras que deduzem sozinhas. Embora as orientações dessa criança pequena possam levar a frases erradas, elas lhe darão a percepção de como ela está aprendendo. Por exemplo: Algumas crianças inclinam-se a ser exageradamente genéricas: Todos os cachorros são "Rover". Todas as senhoras de idade são "vó".Outras são bem específicas: Apenas Rover é "um cão"; outras criaturas de quatro pernas devem ter outros nomes.Muitas crianças erram na conjugação: "Um pé, dois pé"; "Eu vai, eles vai"; "Meu caminhão é quebrado".Muitas também criam novas palavras (ou neologismos): Uma fonte de água é "jorro de água", um "lapista" é quem usa lápis para desenhar, um cachorro (palavra difícil de pronunciar) se torna um "auau" e espaguete (outra palavra difícil) pode ser encurtado para "guete". Não se preocupe com estes erros. Seu filho aprenderá a falar corretamente, se estiver ao redor de bons modelos. Seu filho entende muito mais do que pode expressar. Nesta idade, ele poderá seguir comandos de duas etapas (como "Pegue sua blusa e vá até a porta"). Levante as suas mãos Gesticule dramaticamente ao dar suas instruções, e seu filho poderá até ser capaz de fazer uma série de três etapas. Gestos e dicas visuais de todos os tipos ajudam as crianças a juntar as peças de linguagem, então use seus olhos, mãos (e até estes pés de valsa) para uma conversa duradoura e viva com seu pequeno. Na dúvida marque uma avaliação.
Eu posso lhe ajudar!

Leandra T. Falcão Fonoaudióloga e Psicopedagoga Especialista em Linguagem Atendimento em Apraxia e TEA www.leandrafonoaudiologia.com
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MAIO AZUL - CONSCIENTIZAÇÃO DO AUTISMO E FONOAUDIOLOGIA


A intervenção fonoaudiológica é muito importante para as crianças com autismo, devido às grandes dificuldades comunicativas, especialmente no desenvolvimento da linguagem. O tratamento fonoaudiológico precoce contribui muito para amenizar os déficits nas habilidades comunicativas dos indivíduos que fazem parte do transtorno do espectro autista (TEA).
Os objetivos da intervenção fonoaudiológica variam muito; devem ser observadas as características de cada criança. Deve-se ter como objetivo geral o aumento da funcionalidade da comunicação, maior frequência de atos comunicativos intencionais (olhares, gestos); estimular a compreensão e a expressão verbal (vocalização e fala), proporcionando experiências comunicativas e auxiliando na inclusão escolar e na sociedade.
Cada criança responde de uma forma ao tratamento, algumas apresentam bons resultados logo nos primeiros meses de intervenção, outras, no entanto necessitam de um tempo maior de intervenção.
Eis que surge então uma das maiores angustias das famílias: – Meu filho vai falar?
A questão é delicada e deve ser cuidadosamente abordada por equipe interdisciplinar. A fala não é, nem deve ser a única forma de comunicação e expressão da criança, e todos os aspectos do desenvolvimento devem ser considerados (desenvolvimento psíquico, motor e cognitivo, por exemplo).
Hoje, estima-se que entre 20 e 30% de pessoas com autismo desenvolveram a linguagem verbal, quase sempre associada a intervenções e estímulos adequados às necessidades de cada criança.
É importante lembrar que a comunicação é fundamental para o ser humano, seja ela verbal ou não verbal, e proporcionar a criança com autismo um ambiente acolhedor, relacional e convocante é necessário para que possa emergir a intenção comunicativa.
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Sindrome de Savant e Autismo


Muitos de vocês, leitores, já devem ter sido informados sobre as várias habilidades que um indivíduo com autismo pode desenvolver. Certamente, quando existe o acompanhamento devido de um profissional, tais talentos podem ser compensados com o reconhecimento da família, dos amigos e das demais pessoas que compõem o ambiente do autista.
Entretanto, quando esse excesso de habilidades vem acompanhado de limitações, os pais devem ficar atentos. A Síndrome de Savant é caracterizada por esse desequilíbrio no intelecto de uma pessoa. Veja mais sobre isso abaixo:

O que é a Síndrome de Savant?

Embora rara, a condição é descrita na literatura médica há muito tempo. O primeiro registro que se tem ideia data de 1789, feito pelo pai da psiquiatria americana, Benjamin Rush, quando o estudioso descreveu o caso incomum de Thomas Fuller, que demonstrava uma grande habilidade de fazer cálculos, mesmo que não soubesse quase nada de matemática.
Ao longo do tempo, pesquisadores chegaram à conclusão que a Síndrome de Savant poderia ser mais complexa que se imaginava. Se de um lado, a pessoa apresenta talentos incríveis; do outro, ela mostra limitações que afetam, na maioria dos casos, seu poder de comunicação. A condição ocasiona em déficits intelectuais na vida dos indivíduos. As pessoas diagnosticadas com autismo podem manifestar esse quadro.

Importante saber

Interessante notar que nos casos do autismo, algumas características podem ser percebidas com mais facilidade. O pesquisador norte-americano Bernard Rimland, do Autism Research Institute (Instituto de Pesquisa do Autismo) – em San Diego, Califórnia – afirma que quando ocorre um dano no hemisfério esquerdo do cérebro, o hemisfério direito é compensado pela perda ocorrida.
Rimland analisa ainda que, no caso dos diagnosticados com a Síndrome de Savant, as pessoas autistas demonstram habilidades que estão concentradas no hemisfério direito do cérebro, são elas: arte, cálculos, matemática e música. Por outro lado, a parte esquerda do órgão é afetada com os déficits de linguagem e fala. Paradoxalmente, há casos em que o autista desenvolve grande facilidade para os idiomas. Veja abaixo.

Quais são as habilidades provenientes da Síndrome de Savant?

Linguagem: mesmo que a comunicação seja uma barreira para os autistas com a síndrome, eles podem compreender mais de um idioma. Há casos notificados de pessoas diagnosticadas com a Síndrome de Savant que aprendem até 15 idiomas;
Memorização: uma das características mais marcantes em pacientes diagnosticados com a Síndrome de Savant, a grande facilidade de memorizar é bastante comum entre eles, sobretudo itens como catálogos telefônicos, dicionários e outros;
Cálculo: os autistas conseguem fazer cálculos bastante complexos e sem o auxílio de qualquer material para servir de suporte;
Música: os pacientes com a Síndrome de Savant conseguem reproduzir uma peça musical inteira após ouvi-la apenas uma vez;
Artes: as pessoas com esta síndrome demonstram grande facilidade para os trabalhos artísticos, a saber: desenhos, pinturas e esculturas.

A Síndrome de Savant tem cura?

Não existe na literatura médica nenhum indício de cura, mas há tratamento. O primeiro passo é procurar um profissional especialista e que possa estudar o caso para que a partir de suas conclusões, a intervenção mais adequada seja estabelecida.
Fonte: Neurosaber
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Autismo e o método de tratamento (ABA – TEACCH – Son-Rise – DIR Floortime)


Após o diagnóstico de autismo, deve o médico encaminhar a criança autista para os tratamentos necessários. É muito comum (quase certo) que o médico encaminhará seu filho para atendimento por psicólogo. Ocorre que não se trata de atendimento de psicologia ambulatorial genérica, mas sim um tratamento que conte com protocolo terapêutico específico direcionado para autismo. Isso porque não é toda intervenção psicoterapêutica que terá eficácia para uma criança com esse diagnóstco, por conta de maneira toda própria da criança autista de compreender e interpretar as informações fornecidas pelo seu meio e seus pares.
Dos atendimentos realizados por psicólogos em protocolos terapêuticos voltados para autismo, três linhas se destacam, quais sejam: ABA, TEACCH, Son-Rise e DIR®FloortimeTM. A escolha do método terapêutico adequado para a criança deve ser feita com pelo médico juntamente com os pais da criança, conforme diretrizes do Ministério da Saúde (Documento Linha de cuidados para atenção às pessoas com transtorno do espectro autista), tomando em consideração as especificidades do caso. Nesse sentido, é importante lembrar o imenso rol de possibilidades de como e com qual intensidade podem se manifestar os sintomas do espectro autista, sendo que cada criança deve ser inserida em um Projeto Terapêutico Singular.
Sobre o tema, já se manifestou o Ministério da Saúde (Documento Linha de cuidados para atenção às pessoas com transtorno do espectro autista):
“A CIF analisa a saúde dos indivíduos a partir das seguintes categorias: funcionalidade, estrutura morfológica, participação na sociedade, atividades da vida diária e o ambiente social de cada indivíduo, sendo que, portanto, é recomendável sua utilização para a avaliação e o planejamento de projetos terapêuticos singulares (fl. 56)”.
“Há necessidade de uma diversidade de ofertas de atenção, diante das distintas manifestações, evitando a reprodução de respostas imediatistas e padronizadas. A construção de um projeto terapêutico singular implica a criatividade de propostas que vão orientar a família na direção do tratamento, oferecido por equipe multiprofissional junto à família e ao próprio sujeito, sem que cada invenção se torne um modelo padronizado, estandartizado, repetível para todos. (fl. 65)”.
“O Projeto Terapêutico Singular (PTS) (BRASIL, 2008) é o direcionamento das ofertas de cuidado construído a partir da identificação das necessidades dos sujeitos e de suas famílias, em seus contextos reais de vida, englobando diferentes dimensões. O PTS deve ser composto por ações dentro e fora do serviço e deve ser conduzido, acompanhado e avaliado por profissionais ou equipes de referência junto às famílias e às pessoas com TEA. Ele deve ser revisto sistematicamente, levando-se em conta os projetos de vida, o processo de reabilitação psicossocial (com vistas à produção de autonomia) e a garantia dos direitos. Esta forma de organizar o cuidado permite que a equipe não seja capturada por demandas mais aparentes, perceptíveis, deixando de lado aqueles que pouco demandam por si e que podem ser de alguma forma invisíveis ao ritmo acelerado dos serviços de saúde. Tal forma divide a responsabilidade do olhar para cada pessoa que busca e se insere num ponto de atenção à saúde, de forma a garantir a plasticidade necessária aos serviços para responder às complexas demandas dos usuários e de suas famílias. (fl. 73)”. 
“O atendimento articulado no PTS deve envolver profissionais/ equipes de referência, trabalho em rede e a pluralidade de abordagens e visões, de forma que atendam às diversas demandas inerentes aos casos de pessoas com TEA. Esta é uma tendência mundial (GOLSE, 2012; CRESPIN, 2012) e inovadora, que reconhece que o sectarismo e o preconceito de técnicas e leituras só prejudicam o próprio usuário e seus familiares. (fl. 74).”
Muitos pais que acabaram de receber o diagnóstico não têm nem ideia do que é ABA, TEACCH ou Son-Rise. Outros pais acabam apenas por conhecer o protocolo terapêutico ao qual seu filho está submetido. Assim, o objetivo dessa postagem é apresentar a vocês um pouquinho sobre essas terapias. Aqui não se objetiva falar qual a “melhor” ou a “pior” abordagem, não é essa a ideia. O objetivo é colocar pontos centrais sobre essas terapias.
Sei que muitos pais e mães têm como impulso recriminar casos em que uma criança está inserida em protocolo terapêutico diferente do de seu filho. Mas temos que pensar que, se lutamos por uma sociedade inclusiva, não podemos ser intolerantes, e devemos respeitar quem pensa diferente de nós! Ademais, há que se ressaltar que é o médico daquela criança quem deve interferir, dizendo se o tratamento está ou não adequado, e não nós, como leigos em Medicina. Em resumo, cada criança deve ser inserida em um tratamento direcionado às suas necessidades, galgando-se o objetivo terapêutico apresentado pelos protocolos que melhor aprouverem ao caso.
Vejo comumente em grupos discussões ferozes sobre qual método está certo. Muitos pais chegam a se xingar por causa disso! Tenha sempre em mente que o que é o tratamento adequado para seu filho, pode não ser o tratamento adequado para outra criança.
Fonte: http://www.gazetadopovo.com.br/blogs/diario-de-autista/autismo-e-o-metodo-de-tratamento/
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T.E.A em Superação!!!

Matéria retirada do blog  T.E.A em Superação - Rafael Yuri Cardoso 
Atualmente, estou ensinando um estágio onde os meus alunos (que são realmente professores recebendo seu mestrado em educação especial) estão ensinando os alunos com necessidades especiais. Alguns desses professores se deparam com os alunos com autismo pela primeira vez e ter sentido alguma ansiedade sobre isso para que eles pediram algumas idéias e estratégias para ajudá-los em sala de aula. Estas são algumas das sugestões que dei a eles que eu tenho usado em sala de aula com sucesso.
1. Use-tarefa de análise muito específicos, as tarefas em ordem sequencial.
2. Mantenha sempre a sua linguagem simples e concreto. Obtenha seu ponto de vista em tão poucas palavras quanto possível. Normalmente, é muito mais eficaz do que dizer "Pens-se, feche o seu jornal e se alinham para ir lá fora" do que "Parece tão bom fora. Vamos fazer a nossa lição de ciência agora. Assim que você terminar o seu texto, feche os livros e se alinham na porta. Vamos estudar as plantas ao ar livre hoje. "
3. Ensinar regras sociais / habilidades específicas, tais como a troca de turno e distância social.
4. Dar menos opções. Se uma criança é convidado a escolher uma cor, digamos, vermelho, apenas dar-lhe 2-3 opções para escolher. Quanto mais escolhas, mais confuso uma criança autista se tornará.
5. Se você fizer uma pergunta ou dar uma instrução e são recebidos com um olhar vazio, reformular a sua frase. Pedir a um aluno que disse ajuda a esclarecer que você tenha sido compreendido.
6. Evite o uso de sarcasmo. Se um estudante acidentalmente bate todos os seus papéis no chão e você diz "Great!" Você será levado literalmente e esta ação pode ser repetida em uma base regular.
7. Evite o uso de expressões idiomáticas. "Coloque seu pensamento bonés em", "Abra seus ouvidos" e "Zipper seus lábios" vai deixar um aluno completamente mistificado e se perguntando como fazer isso.
Estratégias de Educação Especial
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8. Dar escolhas muito claras e tentar não deixar as escolhas em aberto. Você é obrigado a obter um melhor resultado, perguntando "Você quer ler ou desenhar?" Do que perguntando "O que você quer fazer agora?"
9. Repita as instruções e verificando o entendimento. Usando frases curtas para garantir a clareza das instruções.
10. Fornecer uma estrutura muito clara e um conjunto rotina diária, incluindo o tempo para o jogo).
11. Ensinar o que "acabados" meios e ajudando o aluno a identificar quando algo terminou e algo diferente começou. Tire uma foto do que você quer o produto acabado para parecer e mostrar ao aluno. Se você quer o quarto limpo, tirar uma foto de como você quer que ele procure algum tempo quando se está limpo.Os alunos podem usar isso para uma referência.
12. Fornecer aviso de qualquer mudança iminente de rotina, ou o interruptor de atividade.
13. Dirigindo-se ao aluno individualmente em todos os tempos (por exemplo, o aluno pode não perceber que uma instrução dada a toda a classe também inclui a ele / ela. Chamando o nome do aluno e dizer "Eu preciso que você escute isso, pois isso é algo para você fazer "pode ​​funcionar algumas vezes, outras vezes o aluno terá de ser abordada individualmente).
14 Utilizar vários meios de apresentação -. Visual, orientação física, modelagem de pares, etc
15. Reconhecendo que alguma mudança na forma ou pode reflectir o comportamento de ansiedade (o que pode ser desencadeada por uma mudança [menor] de rotina).
Ensinar links Carreira
·  16 Não tendo comportamento aparentemente rude ou agressivo, pessoalmente; e reconhecendo que a meta para a ira do aluno pode estar relacionado com a origem do que raiva.
17. Evite superestimulação. Minimizar / remoção de distracters, ou fornecer acesso a uma área de trabalho individual ou de cabine, quando uma tarefa que envolve concentração está definido. Displays de parede coloridos podem ser uma distração para alguns alunos, outros podem achar ruído muito difícil de lidar.
18. Buscando vincular trabalho a interesses particulares do aluno.
19. Explorando de processamento de texto, e aprendizagem baseada em computador para a alfabetização.
20. Proteger o aluno a partir de provocação de tempos livres e proporcionando pares com alguma consciência de seus / suas necessidades particulares.
21. Permitir que o aluno, para evitar determinadas atividades (como esportes e jogos) que ele / ela pode não entender ou gostar; e suporte ao aluno em tarefas abertas e de grupo.
22. Permitir que algum acesso a um comportamento obsessivo como uma recompensa para os esforços positivos.
 
 


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Critérios para Autismo DSM-V



A última edição do Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais ,o chamado DSM-V, inclui algumas mudanças significativas para os critérios de diagnósticos para o autismo, agrupando várias doenças anteriormente separadas em um guarda-chuva. Se você ou seu filho estão no espectro do autismo ou você está no processo de ser diagnosticado, é importante entender essas mudanças no DSM-V, as razões para a nova definição e como as mudanças podem afetá-lo.

Novos Critérios Diagnósticos para Transtorno do Espectro do Autismo

 Quando um médico ou psicólogo diagnosticam alguém com autismo, ele ou ela compara o comportamento do indivíduo com os critérios estabelecidos no DSM. Se o comportamento se encaixa na descrição listados no texto, então o indivíduo pode ser diagnosticado com um Transtorno do Espectro do Autismo.
A nova revisão do DSM inclui uma definição diferente de TEA (ASD em inglês). Para ser diagnosticado com TEA, o indivíduo deve ter apresentado sintomas que comecem  na infância precocemente e  devem comprometer a capacidade do indivíduo em função da sua vida e do dia a dia.

Os déficits sociais e de comunicação

A fim de receber um diagnóstico de Transtorno do Espectro do Autismo, uma pessoa deve ter os três seguintes déficits:
  •   Problemas de interação social ou emocional alternativo - Isso pode incluir a dificuldade de estabelecer ou manter o vai e vem de conversas e interações, a incapacidade de iniciar uma interação e problemas com a atenção compartilhada ou partilha de emoções e interesses com os outros.
  •  Graves problemas para manter relações - Isso pode envolver uma completa falta de interesse em outras pessoas, as dificuldades de jogar fingir e se engajar em atividades sociais apropriadas à idade e problemas de adaptação a diferentes expectativas sociais.
  •   Problemas de comunicação não verbal - o que pode incluir o contato anormal dos olhos, postura, expressões faciais, tom de voz e gestos, bem como a incapacidade de entender esses sinais não verbais de outras pessoas.
Comportamentos repetitivos e restritiva

Além disso, o indivíduo deve apresentar pelo menos dois destes comportamentos:
  •  Apego extremo a rotinas e padrões e resistência a mudanças nas rotinas
  • Fala ou movimentos repetitivos
  • Interesses intensos e restritiva
  • Dificuldade em integrar informação sensorial ou forte procura ou evitar comportamentos de estímulos sensoriais
DSM-V Mudanças para desordens do espectro autista 

A última revisão do DSM foi lançado agora em maio de 2013, mas muitos profissionais já estão trabalhando fora das revisões propostas. Há algumas mudanças significativas para a definição de autismo.
Um Transtorno, ao invés de cinco...
Anteriormente, havia cinco transtornos do espectro do autismo, cada um dos quais tinha um diagnóstico único: Transtorno Autista ou autismo clássico, Transtorno de Asperger ,Transtorno Invasivo do Desenvolvimento - Sem Outra Especificação ( PDD-NOS ), Síndrome de Rett, Transtorno Desintegrativo da Infância.
Na última revisão do DSM, esses transtornos não existirão como diagnósticos distintos no espectro do autismo. Em vez disso, com exceção da síndrome de Rett, eles vão ser incluídos no diagnóstico de "Transtorno do Espectro do Autismo." Síndromede Rett vai se tornar uma entidade própria e deixará de ser parte do espectro do autismo.
De acordo com a Associação Americana de Psiquiatria DSM-V Development Team , os padrões para o diagnóstico de transtornos do espectro do autismo mudaram por várias razões:
  •  Embora seja possível distinguir claramente a diferença entre as pessoas com TEA’s e aqueles com o funcionamento neurotípico, é mais difícil de diagnosticar os subtipos válidos e consistente.
  • Uma vez que todas as pessoas com transtornos do espectro autista exibem alguns dos comportamentos típicos, é melhor para redefinir o diagnóstico por gravidade do que ter um rótulo completamente separado.
  •  Um único diagnóstico de TEA reflete melhor o atual pesquisa sobre a apresentação e patologia do autismo.
Alterações principais critérios diagnósticos

A versão anterior do DSM tinha três critérios principais para diagnóstico:
  • Desafios de Linguagem
  • Déficits sociais
  • Comportamentos estereotipados ou repetitivos
O novo DSM terá apenas duas áreas principais: comunicação social e os déficits e os comportamentos fixos ou repetitivos
O DSM-V Development Team explica que é difícil separar os déficits de comunicação e os déficits sociais, uma vez que estas duas áreas se sobrepõem de forma significativa. A comunicação é frequentemente utilizado para fins sociais, e os déficits de comunicação podem afetar drasticamente o desempenho social.

Os atrasos de linguagem não faz parte do diagnóstico

Anteriormente, um atraso de linguagem foi um fator significativo no diagnóstico de autismo clássico. Além disso, os indivíduos com Transtorno de Asperger não poderiam ter um atraso de linguagem, a fim de receber esse diagnóstico.
A nova versão do DSM não inclui atraso de linguagem como um critério para o diagnóstico. Devidos atrasos de linguagem podem ocorrer por muitas razões e não foram consistentes em todo o espectro do autismo, a Equipe de Desenvolvimento DSM-V sentiu que eles não devem ser necessária para o diagnóstico.

Como essas mudanças podem afetar você

De acordo com   Autism Speaks ,existem algumas maneiras essas revisões poderiam afetá-lo:
  •  A Associação Psiquiátrica Americana ainda não indicou que aqueles que já têm um diagnóstico de TEA será capaz de manter este diagnóstico. Isto significa que algumas pessoas podem precisar de ser reavaliado para ver se cumprem os novos critérios.
  •   Aqueles com síndrome de Asperger, que deixará de ser um diagnóstico, pode querer continuar a usar este rótulo para se descrever. A comunidade Asperger é bem estabelecida, e mudando o nome pode ser inconveniente e incômodo. Não está claro se esta etiqueta continuará a ser usada informalmente.
  •  Os requisitos rigorosos para os sintomas centrais do TEA pode resultarem menor número de pessoas diagnosticadas. Isto pode afetar especialmente o diagnóstico de crianças pequenas, que ainda não pode mostrar todos os sinais de autismo.
Se você tiver preocupações sobre se você ou seu filho pode perder o seu diagnóstico, contate o seu médico para obter mais informações. Apenas o seu médico conhece os sintomas específicos que afetam você ou seu filho.

Verdadeiramente um espectro
Embora a definição de autismo tenha mudado, as características principais da doença permanecem as mesmas. Uma vez que as pessoas com todos os níveis de autismo apresentam muitas das mesmas características, mas variam no grau ao qual eles exibem eles, os novos critérios DSM-V pode refletir melhor que o autismo é um espectro de, ao invés de um grupo de doenças distintas.


Fonte: Adaptado do texto no site:  http://autism.lovetoknow.com/diagnosing-autism/criteria-autism-dsm-v
e Grupo Asperger Brasil.
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TÉCNICA DA ANTECIPAÇÃO PARA DIMINUIR ANSIEDADE DE CRIANÇAS AUTISTAS


Crianças com autismo possuem um modo particular de processar informações: diante de um fato novo, elas buscam em sua mente alguma imagem correspondente a ele. Se já tiverem se deparado em este fato anteriormente, ao menos uma imagem será encontrada, e elas ficarão tranquilas porque sabem que estão diante de algo pelo qual já passaram antes.
Caso a situação seja nova, entretanto, não encontrarão nenhuma imagem em suas mentes, e por ficarão ansiosas e incomodadas. Uma forma de evitar que o desconforto surja é oferecer-lhes imagens daquilo que elas ainda não conhecem para seu repertório mental. Trata-se de uma forma de antecipar a novidade, para que quando ela ocorra de fato a criança já esteja familiarizada e preparada para lidar com ela.
O recurso da antecipação pode ser usado quando a criança passará por alguma mudança de ambiente, seja por motivo de viagem, visita a parentes e amigos, ou mesmo troca de residência ou de escola.
Mostrar a ela uma fotografia do local, explicando com detalhes o que acontecerá lá – se chegará de carro ou a pé, se tocará a campainha, quem irá atender, o que fará ao entrar no local, as pessoas que deverá encontrar – é também uma forma de explicar-lhe qual é o comportamento esperado dela.
A estratégia pode ser bastante útil na escola, sobretudo naquelas onde as crianças tendem a fazer cada atividade em uma sala diferente, o que pode confundir e perturbar a criança com autismo. Para facilitar e otimizar seu tempo, o professor pode utilizar sinais e senhas em vez de descrever detalhadamente uma imagem. Um exemplo dessa tática é habituar-se a mostrar à criança um cartão com a cor da sala – ou da porta, de uma cortina –  onde será desenvolvida a atividade a seguir, por exemplo, antes de levá-la ao local.
Ações rotineiras, mas que não fazem parte do dia-a-dia da criança, como cortar os cabelos em um salão, também podem ser mais tranquilas quando se usa a antecipação. A criança pode ficar incomodada com o ruído do salão ou mesmo com a sensação dos cabelos caindo ao seu redor. Mostrar a ela fotografias de cabelos, tesouras, ou, de preferência, do próprio salão, durante alguns dias antes, ajudará a lembrá-la que o único objetivo daquela visita é ganhar um novo corte de cabelos, o que diminuirá sua ansiedade em relação ao que acontece ao seu redor.
 Fonte: Desafiando el autismo.
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Vídeos sobre Autismo e Síndrome de Asperger

Vídeos sobre Asperger e Autismo

Matéria sobre Síndrome de Asperger no Fantástico



Conheça a menina Laura que tem Síndrome de Asperger



A Engenheira que foi diagnosticada como Autista (Parte 1)


(Parte 2)



Opinião de um Autista - Síndrome de Asperger



Convivendo com a Síndrome de Asperger





Fonte: vídeos do youtube
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Livros sobre Autismo


Livros Diversos sobre Autismo

A criança autista em trabalho, de Jeanne de Llers Costa Ribeiro – 7Letras
Alucinações musicais, de Oliver Sacks - Companhia das Letras
Autismo – Construções e desconstruções, de Ana Elizabeth Cavalcanti e Paulina Schmidtbauer Rocha, coleção “Clínica psicanalítica” – Casa do Psicólogo
Autismo – Guia prático, de Ana Maria S Ros de Mello – AMA (Associação de Amigos do Autista)
Autismo - Linguagem e educação, de Silvia Ester Orru - Wak 
Autismo - Não Espere, Aja Logo, de Paiva Júnior, M.Books 
Autismo e educação - Reflexões e propostas de intervenção, de Claudio Roberto Baptista, Cleonice Bosa e colaboradores - Artmed
Autismo e outros atrasos do desenvolvimento - Guia prático para pais e profissionais, de Christian Gauderer - Revinter
Autismo e psicose na criança – Trajetórias clínicas, organização de Jeanne Marie de Leers Costa Ribeiro e Kátia Álvares de Carvalho Monteiro – Faperj/7 Letras
Autismo infantil – Fatos e modelos, de Marion Leboyer – Papirus
Autismo infantil – Repensando o enfoque fonoaudiológico, de Fernanda Dreux Miranda Fernandes – Lovise
 
Autismo infantil e terapia psicomotriz – Estudo de casos, de Airton Negrine e Maria Lúcia Salazar Machado – Educs
Autismo infantil, de José Salomão Schwartzman – Memnon
Autismos, organização de Paulina Schmidtbauer Rocha – Escuta

Convivendo com Autismo e Síndrome de Asperger
– Chris Willians – M.Books
Conhecimentos essenciais para atender bem a criança com autismo, organização de Jacy Perissinoto – Pulso
Correndo com Tesouras, de Augusten Burroughs - Ediouro
Enfrentando o autismo – A criança autista, seus pais e a relação terapêutica, de Marie Dominique Amy – Jorge Zahar
 
Falando com o anjo, organização de Nick Hornby – Rocco
Grandin e Margaret M. Scariano – Companhia das Letras
Jovens de um novo tempo, despertai!, de Kenzaburo Oe – Companhia das Letras
Mais do que palavras – Fern Sussmann(este livro não tem edição impressa em português para venda – clique aqui para acessar o livro pela internet)
Mãe, me ensina a conversar, de Dalva Tabachi – Rocco
Nascer duas vezes, de Giuseppe Pontiggia – Companhia das Letras
Nascido em um dia azul, de Daniel Tammet – Intrínseca
O estranho caso do cachorro morto, de Mark Haddon – Record
O filho eterno, de Cristovão Tezza – Record
O homem que confundiu sua mulher com um chapéu, de Oliver Sacks -Companhia das Letras
Olhe nos meus olhos - Minha vida com a Síndrome de Asperger, de John Elder Robinson – Larousse
Pais de crianças especiais, organizado por Donald J. Meyer - M.Books
Passo a passo, seu caminho -  Margarida windholz
Portadores de necessidades especiais, de Roberto Bolonhini Junior – Arx
Sinto-me só, de Karl Taro Greenfeld – Planeta
Transtornos Invasivos do Desenvolvimento – 3º milênio, de Walter Camargos Jr. e colaboradores – distribuição gratuita (entrar em contato com corde@sedh.gov.br ou 0/xx/61/3429-3493/3669, na Secretaria Especial dos Direitos Humanos)
Um antropólogo em Marte, de Oliver Sacks – Companhia das Letras
Uma menina estranha – Autobiografia de uma autista, de Temple Grandin
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Autismo - Saiba mais!

Autismo

Definição da Autism Society of American – ASA (1978) Autism Society of American = Associação Americana de Autismo.
O autismo é uma inadequacidade no desenvolvimento que se manifesta de maneira grave por toda a vida. É incapacitante e aparece tipicamente nos três primeiros anos de vida. Acomete cerca de 20 entre cada 10 mil nascidos e é quatro vezes mais comum no sexo masculino do que no feminino. É encontrado em todo o mundo e em famílias de qualquer configuração racial, étnica e social. Não se conseguiu até agora provar qualquer causa psicológica no meio ambiente dessas crianças, que possa causar a doença.
Segundo a ASA, os sintomas são causados por disfunções físicas do cérebro, verificados pela anamnese ou presentes no exame ou entrevista com o indivíduo. Incluem:
1. Distúrbios no ritmo de aparecimentos de habilidades físicas, sociais e lingüísticas.
2. Reações anormais às sensações. As funções ou áreas mais afetadas são: visão, audição, tato, dor, equilíbrio, olfato, gustação e maneira de manter o corpo.
3. Fala e linguagem ausentes ou atrasadas. Certas áreas específicas do pensar, presentes ou não. Ritmo imaturo da fala, restrita compreensão de idéias. Uso de palavras sem associação com o significado.
4. Relacionamento anormal com os objetivos, eventos e pessoas. Respostas não apropriadas a adultos e crianças. Objetos e brinquedos não usados de maneira devida.
Fonte: Gauderer, E. Christian. Autismo e outros atrasos do desenvolvimento: guia prático para pais e profissionais. Rio de Janeiro: Revinter; 1997. pg 3.

Definição do DSM-IV-TR (2002)
O Transtorno Autista consiste na presença de um desenvolvimento comprometido ou acentuadamente anormal da interação social e da comunicação e um repertório muito restrito de atividades e interesses. As manifestações do transtorno variam imensamente, dependendo do nível de desenvolvimento e da idade cronológica do indivíduo.

Definição da CID-10 (2000)
Autismo infantil: Transtorno global do desenvolvimento caracterizado por: a) um desenvolvimento anormal ou alterado, manifestado antes da idade de três anos, e b) apresentando uma perturbação característica do funcionamento em cada um dos três domínios seguintes: interações sociais, comunicação, comportamento focalizado e repetitivo. Além disso, o transtorno se acompanha comumente de numerosas outras manifestações inespecíficas, por exemplo: fobias, perturbações de sono ou da alimentação, crises de birra ou agressividade (auto-agressividade).

Fonte: http://falandodeautismo.com.br/site/definicoes 


Métodos de Abordagem

ABA
O tratamento ABA envolve o ensino intensivo e individualizado das habilidades necessárias para que o indivíduo possa adquirir independência e a melhor qualidade de vida possível. Dentre as habilidades ensinadas incluem-se comportamentos sociais, tais como contato visual e comunicação funcional; comportamentos acadêmicos tais como pré-requisitos para leitura, escrita e matemática; além de atividades da vida diária como higiene pessoal. A redução de comportamentos tais como agressões, estereotipias, auto-lesões, agressões verbais, e fugas também fazem parte do tratamento comportamental, já que tais comportamentos interferem no desenvolvimento e integração do indivíduo diagnosticado com autismo.
Durante o tratamento comportamental (ABA), habilidades geralmente são ensinadas em uma situação de um aluno com um professor via a apresentação de uma instrução ou uma dica, com o professor auxiliando a criança através de uma hierarquia de ajuda (chamada de aprendizagem sem erro). As oportunidades de aprendizagem são repetidas muitas vezes, até que a criança demonstre a habilidade sem erro em diversos ambientes e situações. A principal característica do tratamento ABA é o uso de conseqüências favoráveis ou positivas (reforçadoras). Inicialmente, essas conseqüências são extrínsecas (ex. uma guloseima, um brinquedo ou uma atividade preferida). Entretanto o objetivo é que, com o tempo, conseqüências naturais (intrínsecas) produzidas pelo próprio comportamento sejam suficientemente poderosas para manter a criança aprendendo. Durante o ensino, cada comportamento apresentado pela criança é registrado de forma precisa para que se possa avaliar seu progresso.
O uso da Análise Comportamental Aplicada voltada para o autismo baseia-se em diversos passos: 1- avaliação inicial, 2- definição de objetivos a serem alcançados, 3- elaboração de programas/procedimentos, 4- ensino intensivo, 5- avaliação do progresso. O tratamento comportamental caracteriza-se, pela experimentação, registro e constante mudança. A lista de objetivos a serem alcançados é definida pelo profissional, juntamente com a família com base nas habilidades iniciais do indivíduo. Assim, o envolvimento dos pais e de todas as pessoas que participam da vida da criança é fundamental durante todo o processo.
Concluindo, ABA consiste no ensino intensivo das habilidades necessárias para que o indivíduo diagnosticado com autismo ou transtornos invasivos do desenvolvimento se torne independente. O tratamento baseia-se em anos de pesquisa na área da aprendizagem e é hoje considerado como o mais eficaz.
Fonte: http://autisters.blogspot.com/2009/07/metodo-aba.html
Entrevista sobre terapia ABA


FLOORTIME
Desenvolvido pelo psiquiatra infantil Stanley Greenspan, Floortime (ao pé da letra tempo no chão) é um método de tratamento que leva em conta a filosofia de interagir com uma criança autista. É baseado na premissa de que a criança pode melhorar e construir um grande círculo de interesses e de interação com um adulto que vá de encontro com a criança independente do seu estágio atual de desenvolvimento e que o ajuda a descobrir e levantar a sua força.
A meta no Floortime é desenvolver a criança dentro dos 6 marcos básicos para a plenitude do desenvolvimento emocional e intelectual do indivíduo. Greenspan descreveu os 6 degraus da escada do desenvolvimento emocional como: noção do próprio eu e interesse no mundo; intimidade ou um amor especial para a relação humana; a comunicação em duas vias (interação); a comunicação complexa; as idéias emocionais e o pensamento emocional. A criança autista tem dificuldades em se mover naturalmente através desses marcos, ou subir esses degraus, devido à reações sensoriais exacerbadas ou diminuidas e/ou a um controle pobre dos comandos físicos.
No Floortime, os pais entram numa brincadeira que a criança goste ou se interesse e segue aos comandos que a própria criança lidera. A partir dessa ligação mútua, os pais ou o adulto envolvido na terapia, são instruídos em como mover a criança para atividades de interação mais complexa, um processo conhecido como " abrindo e fechando círculos de comunicação". Floortime não separa ou foca nas diferentes habilidades da fala, habilidades motoras ou cognitivas, mas guia essas habilidades propriamente, enfatizando o desenvolvimento emocional. A intervenção é chamada Floortime porque os adultos vão para o chão, para poder interagir com a criança no seu nível e olho no olho.
Tem como meta ajudar a criança autista se tornar mais alerta, ter mais iniciativa, se tornar mais flexível, tolerar frustração, planejar e executar seqüências, se comunicar usando o seu corpo, gestos, linguagem de sinais e verbalização. Se a criança já souber o PECS e a linguagem de sinais, trabalhe com isso no “floortime”. Se a criança ainda não conhecer nem a linguagem de sinais e nem o PECS, não use o “floortime” para começar esses métodos, uma vez que “floortime” não é hora de ensinar, mas explorar a espontaneidade, iniciativa da criança e a verbalização. O mais importante é despertar na criança o prazer de aprender.
Faça da hora do floortime uma hora de diversão, risos, brincadeira e reconheça as oportunidades do dia a dia para solucionar problemas e conseguir suportar mudanças. Use isso na sua rotina trabalhe as expectativas da crianca, o que a criança faz por ela.

PADOVAN
Fonoaudiologia Padovan
Reorganização Neurofuncional
a) exercícios corporais, em grande parte derivados da Reorganização Neurológica, na sequência preconizada por Rudolf Steiner e complementados pela própria Beatriz Padovan
b) exercícios oro-buco-faciais do Método Padovan de Reeducação Mioterápica das Funções Orais.
ORGANIZAÇÃO E REORGANIZAÇÃO NEUROLÓGICA
A Organização Neurológica é um processo dinâmico e complexo, mas natural, que leva à uma maturação do Sistema Nervoso Central, tornando o indivíduo apto a cumprir o seu potencial genético, ou seja, pronto para adquirir todas as suas capacidades, incluindo a locomoção, a linguagem e o pensamento. Esta Organização Neurológica, que nada mais é do que o próprio Desenvolvimento Ontogenético, consiste nas fases do desenvolvimento natural do Ser Humano (rolar, rastejar, engatinhar, etc.), que são significativamente importantes na definição do esquema corporal e da lateralidade (maturação do próprio Sistema Nervoso Central), tornando o indivíduo apto a dominar seu corpo no espaço, isto é, a poder fazer todos os movimentos que quiser, voluntários e involuntários.
A Reorganização Neurológica consiste na recapitulação daquelas fases do desenvolvimento natural do Ser Humano, que, dessa forma, vai preencher eventuais falhas da Organização Neurológica original.
ANDAR - FALAR - PENSAR
Quando o processo da Organização Neurológica apresenta alguma falta ou falha em seu desenvolvimento, pode-se, através da Reorganização Neurológica, impor os movimentos de cada fase, utilizando-se de exercícios específicos que recapitulam o processo do ANDAR, desde os seus movimentos mais primitivos até o indivíduo alcançar a postura ereta, dominando o espaço com ritmo e equilíbrio.
Trabalhando a maturação do andar, atingimos consequentemente o FALAR, que também é trabalhado com exercícios para a reeducação das Funções Reflexo-Vegetativas Orais, (respiração, sucção, mastigação e deglutição).
Ajudando o indivíduo a melhor expressar seus sentimentos e emoções - equilíbrio psico-emocional - trabalhamos o PENSAR, abrangendo também áreas específicas da percepção auditiva e visual (atenção, memória, discriminação, análise-síntese) e processos do desenvolvimento da fala, linguagem espontânea (fluência e ritmo) e da leitura e escrita. 

PECS
O Picture Exchange Communication System (PECS), em português, Sistema de Comunicação por Troca de Figuras, foi desenvolvido em 1985 como um pacote de treinamento aumentativo/alternativo único que ensina crianças e adultos com autismo e problemas correlatos de comunicação a começarem a se comunicar. Inicialmente utilizado no Delaware Autistic Program, o PECS é reconhecido mundialmente por se dedicar aos componentes iniciativos da comunicação. Ele não requer materiais complexos ou caros e foi desenvolvido tendo em vista educadores, cuidadores e familiares, o que permite sua utilização em uma multiplicidade de ambientes
FASES DO PECS:
Um panorama do PECS...
Fase I - Ensina os alunos a iniciarem a comunicação desde o início por meio da troca de uma figura por um item muito desejado.
Fase II - Ensina os alunos a serem comunicadores persistentes - ativamente irem à busca de suas figuras e irem até alguém e fazerem uma solicitação.
Fase III - Ensina os alunos a discriminar figuras e selecionar uma figura que represente um objeto que eles querem.
Fase IV - Ensina os alunos a usarem uma estrutura na frase para fazer uma solicitação na forma de “Eu quero”.
Fase V - Ensina os alunos a responderem a pergunta “O que você quer?”
Fase VI - Ensina os alunos a comentarem sobre coisas no ambiente deles, tanto espontaneamente como em resposta a uma pergunta.
Expandindo o vocabulário - Ensina os alunos a utilizarem atributos, como cores, formas e tamanhos, dentro das solicitações deles.

TEACCH
Em primeiro lugar, o autista é vítima de uma síndrome, e muitos dos seus distúrbios de comportamento podem ser modificados à medida que ele consegue expressar-se e entender o que se espera dele. Outro dado importante é que as crianças autistas são mais responsivas às situações dirigidas que às livres e também respondem mais consistentemente aos estímulos visuais que aos estímulos auditivos. O método Teacch fundamenta-se em pressupostos da teoria comportamental e da psicolingüística. Vamos esclarecer alguns pontos fundamentais da terapia Comportamental para a compreensão do modelo Teacch? Além de indicar, especificar e definir operacionalmente os comportamentos-alvo a serem trabalhados, o terapeuta do programa Teacch tem a possibilidade de desenvolver categorias de repertórios que permitem avaliar de maneira qualitativa aspectos da interação e organização do comportamento, bem como o curso do desenvolvimento individual em seus diferentes níveis . É imprescindível que o terapeuta manipule o ambiente do autista de maneira que comportamentos indesejáveis desapareçam ou, pelo menos, sejam amenizados, e condutas adequadas recebam reforço positivo.
Passando para a área da psicolingüística, a prática Teacch fundamenta-se nessa teoria a partir da afirmação de que a imagem visual é geradora de comunicação. A linguagem, inicialmente não-verbal, sendo um sistema simbólico complexo, baseia-se na interiorização das experiências. Ao mesmo tempo que a linguagem não-verbal vai dando significados às ações e aos objetos, vai também consolidando a linguagem interior. O corpo vai incorporando significados através da "ação no mundo" enquanto desenvolve de maneiraprogressiva a comunicação - que pode ser oral, gestual, escrita etc. A linguagem, portanto, é o resultado da transformação da informação sensorial e motora em símbolos integrados significativamente. Na terapêutica psicopedagógica do método Teacch trabalha-se concomitantemente a linguagem receptiva e a expressiva. São utilizados estímulos visuais (fotos, figuras, cartões), estímulos corporais (apontar, gestos, movimentos corporais) e estímulos audiocinestesicovisuais (som, palavra, movimentos associados às fotos) para buscar a linguagem oral ou uma comunicação alternativa .Por meio de cartões com fotos, desenhos, símbolos, palavra escrita ou objetos concretos em seqüência (p . ex ., potes, legos etc.), indicam-se visualmente as atividades que serão desenvolvidas naquele dia na escola . Os sistemas de trabalho são programados individualmente e ensinados um a um pelo terapeuta . Quando a criança apresenta plena desenvoltura na realização de uma atividade (conduta adquirida), esta passa a fazer parte da rotina de forma sistemática.

SCERTS 
O Que é o modelo SCERTS?
Retirado do primeiro capítulo do Livro "The SCERTS™ Manual, vol 01":
O QUE É O MODELO SCERTS™?
O Modelo SCERTS™ é uma abordagem abrangente e multidisciplinar para melhorar as habilidades de comunicação e sócio-emocionais de indivíduos com distúrbios do espectro autista.
No Modelo SCERTS™, é reconhecido que a maior parte do aprendizado na infância ocorre no contexto social de atividades e experiências diárias. Assim sendo, esforços para apoiar o desenvolvimento de uma criança dentro do modelo ocorrem com cuidadores e familiares nas rotinas do dia-a-dia em uma variedade de situações sociais, não primariamente através do trabalho com uma criança em isolamento. O esquema SCERTS™ foi desenvolvido visando objetivos prioritários na comunicação social e na regulação emocional através da implementação de apoios transacionais (por exemplo, apoio interpessoal, apoios de aprendizado), ao longo das atividades diárias da criança e entre parceiros, para facilitar a competência dentro destas áreas identificadas como objetivos. Quando o desenvolvimento de uma criança em comunicação social e em regulação emocional é apoiado, com a implementação estratégica de suportes transacionais, há grande potencial de efeitos positivos abrangentes e de longo prazo ao desenvolvimento da criança em ambientes educacionais e nas atividades diárias.
Acreditamos que um programa eficaz para uma criança com ASD requer o conhecimento especializado de um time de profissionais trabalhando de maneira cuidadosa e coordenada em parceria com pais e familiares. Portanto, o Modelo SCERTS™ é melhor implementado como abordagem multidisciplinar e de equipe que respeita, se utiliza de, e infunde conhecimento especializado de uma variedade de disciplinas, incluindo educação geral e especial, patologias da fala e da linguagem, terapia ocupacional, psicologia infantil e psiquiatria, e assistência social.
Fonte:

SON-RISE
“A participação espontânea da criança em interações dinâmicas, envolventes e estimulantes é fator chave para o tratamento e recuperação do autismo.”
O Programa Son-Rise® apresenta uma abordagem altamente inovadora e dinâmica ao tratamento do autismo e outras dificuldades de desenvolvimento similares – uma abordagem relacional, onde a relação entre pessoas é valorizada. O Programa Son-Rise não é um conjunto de técnicas e estratégias a serem utilizadas com uma criança. É um estilo de se interagir, uma maneira de se relacionar com uma criança que inspira a participação espontânea em relacionamentos sociais. Os pais aprendem a interagir de forma prazerosa, divertida e entusiasmada com a criança, encorajando então altos níveis de desenvolvimento social, emocional e cognitivo.
Psicólogos e especialistas em desenvolvimento infantil têm apontado há décadas que crianças que possuem um desenvolvimento típico aprendem melhor através de experiências interativas e emocionalmente prazerosas com outras pessoas. Nestas interações, a criança é um participante ativo ao invés de um recipiente passivo de informação. Nos últimos dez anos, os pesquisadores têm percebido que o mesmo vale para crianças com autismo e dificuldades similares. As novas perspectivas e pesquisas em relação ao autismo estão começando a perceber recentemente aquilo que o Programa Son-Rise já vem praticando há anos. Este programa tem sido utilizado internacionalmente por mais de 30 anos com crianças e adultos representantes de todo o Espectro do Autismo e dos Transtornos Globais do Desenvolvimento. O Programa Son-Rise é centrado na pessoa com autismo. Isto significa que o tratamento parte do desenvolvimento inicial de uma profunda compreensão e genuína apreciação da pessoa, de como ela se comporta, interage e se comunica, assim como de seus interesses. O Programa Son-Rise descreve isto como o “ir até o mundo da pessoa com autismo”, buscando fazer a ponte entre o mundo convencional e o mundo desta pessoa em especial. Com esta atitude, o adulto facilitador vê a pessoa como um ser único e maravilhoso, não como alguém que precisa “ser consertado”, e pergunta-se “como eu posso me relacionar e me comunicar melhor com essa pessoa?” Quando a pessoa com autismo sente-se segura e aceita por este adulto, maior é a sua receptividade ao convite para interação que o adulto venha a fazer.
O Programa Son-Rise oferece uma abordagem prática e abrangente para inspirar a pessoa com autismo a participar espontaneamente de interações divertidas e dinâmicas com outras pessoas, tornando-se aberta, receptiva e motivada para aprender novas habilidades e informações. A participação da pessoa nestas interações é então fator chave para o tratamento e recuperação do autismo. E o papel dos pais é essencial neste processo de tratamento.
Durante todo o processo, o crescimento emocional dos pais é enfatizado. “Toda a aprendizagem acontece no contexto de uma interação divertida, amorosa e espontânea que inspira tanto pais como filhos. Pais que utilizam o Programa Son-Rise relatam não somente um progresso magnífico no desenvolvimento dos filhos, mas também uma melhora dramática em seu próprio bem-estar emocional.”
O Programa Son-Rise propõe a implementação de um programa dirigido pelos pais na residência da criança ou adulto com autismo. As sessões individuais (um-para-um) são realizadas em um quarto especialmente preparado com poucas distrações visuais e auditivas, contendo brinquedos e materiais motivadores que sirvam como instrumento de facilitação para a interação e subseqüente aprendizagem. Devido às diferenças neurológicas apresentadas por uma criança com autismo, os pais aprendem um novo estilo de interação que difere de como eles se relacionam com crianças de desenvolvimento típico.
O Programa Son-Rise é lúdico. A ênfase está na diversão. Isto significa que os pais, facilitadores e voluntários seguem os interesses da criança e oferecem atividades divertidas e motivadoras nas quais a criança esteja empolgada para participar. O mesmo aplica-se para o trabalho com um adulto. As atividades são adaptadas para serem motivadoras e apropriadas ao estágio de desenvolvimento específico do indivíduo, qualquer que seja sua idade. Uma vez que a pessoa com autismo esteja motivada para interagir com um adulto, este adulto facilitador poderá então criar interações que a ajudarão a aprender todas as habilidades do desenvolvimento que são aprendidas através de interações dinâmicas com outras pessoas (por exemplo, o contato visual “olho no olho”, as habilidades de linguagem e de conversação, o brincar, a imaginação, a criatividade, as sutilezas do relacionamento humano). O Programa Son-Rise instrui os pais na criação destas efetivas interações com a criança ou adulto de forma que eles possam dirigir o programa de seus filhos e ajudá-los durante todas as interações diárias com eles.

GLOSSÁRIO

AAF - Autismo de Alto Funcionamento
ABA - Aplied Behavioral Annalisys - análise do comportamento aplicada.
ABA - Aplied Behavioral Annalisys - análise do comportamento aplicada.
ADHD - Attention Deficit Hyperactivity Disorders
AHA - Autism Handcap Society - Uma das melhores e mais fortes associações existentes, formada por pais tem uma ótima pagina em http://www.aha.org/
API - Autismo precoce infantil .
AS - Sindrome de Asperger .
ASA - American Society for Autism ( Associação Americana de Autismo ) .
Afasia - Incapacidade de COMUNICAR-se devida a lesão no córtice .
CID-10 - Classificação Internacional de Doenças .
DA - Défict de atenção .
DDA - Desordem de Déficit de Atenção .
DE - Desarmonia evolutiva (DE)é uma terminologia francesa que se adequa hoje ao conceito de S. Asperger.
DGD - Distúrbio Global do Desenvolvimento.
DIS - Distúrbio da Integração Sensorial
DSM-IV - Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders ( Manual Diagnóstico e Estatístico dos Distúrbios mentais .
Desarmonia Evolutiva - Desarmonia evolutiva (DE) é uma terminologia francesa que se adequa hoje ao conceito de S. Asperger.
Ecolalia - Tendência a repetir automaticamente sons ou palavras ouvidas.
Estereótipo - Reprodução fiel , fixo , inalteravel . Em autismo é o nome que se dá a movimentos insitentemente repetitivos , dos quais muitos autistas parecem precisar .
FGFC - Free gluten free casein.
Flapping - abanar as mãos.
HFA - Autismo de Alta Funcionalidade.
Hiperacusia - Acuidade auditiva exacerbada ; hiperestesia acústica , devida a irritação do nervo ótico .
Hiperlexia - A definição básica para Hiperlexia seria "Desordem de linguagem com preciosa habilidade para leitura". A Associação Canadense de Hiperlexia e a Associação Americana de Hiperlexia apresentam variações descritas abaixo: 1) "Síndrome que interfere na linguagem e interação social, acompanhada de preciosa habilidade para ler". 2) "Desordem Profunda do Desenvolvimento com sintomas de comportamento autista , mas com uma forte habilidade visual para decodificar e preciosa habilidade para ler".
IS - Integração Sensorial.
LIBRAS - LInguagem BRAsileira de Sinais , utilizada por surdos.
MMR - measles, mumps and rubella (sarampo, caxumba e rubéola) diz-se da vacina tríplice viral.
PC - paralisia cerebral
PDD - Pervasive Developmental Disorder)
Prosopagnosia - Pacientes com prosopagnosia só percebem quem está na sua frente ao ouvirem sua fala ou se fizerem associações quanto ao tipo de vertir , andar , etc. Em alguns casos , a dificuldade de percepção de faces está mais relacionada a aspectos visuais: as faces ficam distorcidas , borradas ou totalmente apagadas ; em outors , apesar de reconhecerem os detalhes das faces (ou seja , saberem se um aface é igual ou diferente de um aourtra) , não sabem se conhecem a pessoa ou não ; em outras palavras , perdem a capacidade de perceber a familiaridade das faces.
Q.E. - Quociente Emocional .
Q.I. - Quociente Intelectual .
Rocking - balançar-se para a frente e para trás.
SA - Sindrome de Asperger .
SD - Síndrome de Down, antigamente chamada de mongolismo.
SGSC - Sem glúten e sem caseína; tradução livre de
T.I.D. - Transtorno Invasivo do Desenvolvimento
TB - Transtorno Bipolar, a antiga psicose maníaco-depressiva.
TDA - Transtorno do Déficit de Atenção.
TDAH - Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade é o nome que se dá a uma condição em que a pessoa, quando comparada a outra, da mesma idade e sexo, mostra uma sensível redução de habilidades para manter a atenção, controlar suas ações ou dizer algo sem pensar, regular as atividades físicas de acordo com a situação, ser motivada a ouvir os outros e compreender e acatar o que lhe foi dito. O TDAH é causado por uma pequena disfunção cerebral que torna a pessoa incapaz de pensar claramente, de ter um humor estável, de manter as fantasias e impulsos sob controle, de estar satisfatoriamente motivada na vida e de regular essa energia na proporção correta, dentro da situação em que se encontra.
TEACCH - Treatment and Education for Autistic and Communication handicapped CHildren (Tratamento e educação para crianças autistas e com deficiência de comunicação)
TGD - Transtorno Global do Desenvolvimento, ou Transtorno Abrangente do Desenvolvimento.
TOC - transtorno obsessivo-compulsivo.
Tantrum - birra, acesso de fúria, piti.
Estereotipias - movimentos repetitivos,como balançar-se e rodar utilizando objetos ou o próprio corpo comumente as mãos.
Termo tecnico - Enfermagem
 http://www.autismoevida.org.br/

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