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Brinquedos e idades!!!

Brinquedos indicados para cada idade

Brincar é umas das melhores formas de estimular o desenvolvimento e o potencial de uma criança.
Apresentamos abaixo alguns brinquedos educativos indicados para cada faixa etária, que auxiliam no desenvolvimento da criança.
Para saber mais sobre brinquedos e brincadeiras
 que auxiliam no desenvolvimento infantil, 


0 a 5 meses Chocalhos, brinquedos musicais, mordedores, brinquedos de berço, móbiles, livrinhos de pano ou plástico, bolas com texturas diferentes para serem agarradas com as duas mãos.
6 meses a 1 anoBrinquedos flutuantes (patinhos de borracha que bóiam na água), cubos que tenham guizos embutidos ou ilustrações,  caixas ou brinquedos que se encaixam uns dentro dos outros, argolas empilháveis, brinquedos para martelar, empilhar e desmontar, brinquedos eletrônicos de aprendizado, mesa pequena com cadeirinhas na altura em que a criança possa alcançar os pés corretamente no chão, telefone de brinquedo, espelhos, brinquedos que emitem sons por meio de botões de apertar, girar ou empurrar.
1 a 2 anosBrinquedos de variadas texturas (estimulam os sentidos da visão, da audição e do tato), bonecas de tecido e bichos de pelúcia feitos de materiais atóxicos, livros e álbuns de fotografia com ilustrações dos familiares e objetos conhecidos, brinquedos de empurrar ou puxar, brinquedos de montar e desmontar. Os brinquedos devem ter cores vivas e não podem ser tóxicos.
2 a 3 anosBolas, muitos blocos de brinquedos para empilhá-los e colocá-los dentro de caixas, brinquedos de encaixar e desmontar, brinquedos musicais, carrinhos, bonecas, cavalinho de balanço, brinquedos para praia ou piscina, brinquedos de equilibrar um em cima do outro. Nesta idade deve-se ensinar a criança a organizar e recolher os brinquedos.
3 a 4 anosTriciclo, carrinho grande de puxar, aviões, trenzinhos, brinquedos infláveis, bolhas de sabão, caixas de areia com pás e cubos, cabaninhas, casas de bonecas, ferramentas de brinquedos, massinha de modelar, objetos domésticos, fantasias, máscaras, fantoches, instrumentos musicais de brinquedo como pandeiros, pianinhos, trombetas e tambores, brinquedos de montar e desmontar mais complicados, blocos de formas e tamanhos variados, jogos e quebra-cabeças simples, lápis de cor e papel para desenhar (círculos, bonecos, enumerar os elementos de uma ilustração, colorir), livros com diferentes ilustrações e histórias alegres.
4 a 6 anosEsta é a fase do mundo imaginário, sua criatividade está se desenvolvendo. Os brinquedo nesta fase devem auxiliar a criança a entrar no mundo da fantasia, por exemplo: dinheirinho de brinquedo, caixa registradora, casas de boneca com móveis, telefone, cidadezinhas, circos, fazendas com animais, materiais de papelaria, postos de gasolina, meios de transporte (caminhões, automóveis e pistas, motos, aviões, trens elétricos, barcos e tratores), instrumentos musicais e eletrônicos, jogos.  Nesta idade, a criança começa a sentir o que chamamos de medos infantis, como o medo do escuro, as bruxas, o bicho papão e outras coisas feias que impedem que a criança durma, desta forma recomendamos uma boneca ou um ursinho de pelúcia, que tem a função de ajudar as crianças a superarem esta fase.
acima de 6 anosJogos de tabuleiro, bolinhas de gude, pipas, carros de corrida, trens elétricos, argila para modelar, pincel, brinquedos de mágica, artigos esportivos, bicicletas, patins, skate, jogos eletrônicos, de memória, videogames, patinetes, futebol de botão, laptops, brinquedos colecionáveis, chaveiros, brinquedos eletrônicos, jogos de cartas, kits, pistas de carrinhos, quebra- cabeças.

Fonte:http://www.estimulando.com.br/brinquedos.htm
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Aprender brincando é mais rápido e efetivo

 

* Fátima Schenini


Para a presidente nacional da Associação Brasileira de Psicopedagogia (ABPp), Quézia Bombonatto, aprender brincando é mais rápido e efetivo porque é mais prazeroso. Psicopedagoga, fonoaudióloga, professora, terapeuta familiar, autora e co-organizadora de livros na área da psicopedagogia, ela acredita que o uso de jogos de regras, modificados para transmitir e fixar conteúdos em sala de aula, é uma forma mais agradável e atraente para os alunos.

“Competir dentro de regras, sabendo respeitar a força do oponente, perceber uma situação sob o ponto de vista oposto ao seu, ativa e desenvolve os esquemas de conhecimento, aqueles que vão poder colaborar na aprendizagem de qualquer novo conhecimento, como observar e identificar, comparar e classificar, conceituar, relacionar e inferir,” destaca.

Para Quézia, o lúdico é uma atividade particularmente poderosa para o exercício da vida social e da atividade construtiva da criança e as crianças privadas de brincadeiras perdem a oportunidade de ativação de seus recursos cognitivos e afetivos. “Há estudos que relacionam estresse e depressão como sintomas de crianças que não brincam”, diz. Segundo ela, na situação de brincadeira as crianças reproduzem esquemas próprios da realidade. “Dentro dos esquemas prévios de relação vão surgindo os esquemas de suas vidas e os ensaios de papéis futuros que elas irão assumir durante a existência,” ressalta.
Para a psicopedagoga, o mais importante para a criança é brincar, em segundo lugar vem a educação formal. Ela constata que os pais, atualmente, tentam acelerar o aprendizado de seus filhos, acreditando que serão melhor sucedidos no futuro. Em sua opinião, manter-se ocupado é realmente importante, inclusive para as crianças. “Ter obrigações resulta em disciplina, em capacidade de administrar tempo, em flexibilidade e em socialização. Mas agenda cheia não combina com o universo infantil,” enfatiza. Na visão de Quézia, a prática pode resultar na perda de concentração e comprometer o aprendizado.

Ela frisa que brincar ajuda na socialização, estimula a criatividade e desperta a inteligência da criança. E entende que a participação dos pais, nesse processo, é fundamental, até porque é uma forma de aproximação com a criança. De acordo com Quézia, brincadeiras puras e simples, como caça ao tesouro, desenvolvem o raciocínio e podem ajudar no processo da alfabetização, da compreensão, da matemática e outros tipos de conhecimentos. Há inúmeras formas de diversão, mesmo quando o espaço é restrito, assegura. Brincar de casinha, fazer cabana, jogar bola, teatro de fantoches ou de sombras são alguns exemplos. Cita, ainda, brinquedos baratos e simples que podem ser produzidos pelos próprios pais, como bonecos e carrinhos.

Com relação aos jogos eletrônicos, ela afirma que existem excelentes opções para estimular o raciocínio, a criatividade, a leitura e a escrita. Em sua avaliação, podem ser uma ferramenta lúdica útil, mas é necessário conhecer as condições e as necessidades de estágio de desenvolvimento em que se encontra a criança. “Não deve ser uma atividade em que o pequeno se isole ou que o jogo seja oferecido para que a criança fique quietinha, não faça bagunça ou não cause transtornos em casa”, alerta.
 
 Fonte:  http://portaldoprofessor.mec.gov.br
 http://silvanapsicopedagoga.blogspot.com.br/2012/06/aprender-brincando-e-mais-rapido-e.html

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Aprenda estimular um bebê!


Prepare-se: assim que começa a sentar sem apoio, seu bebê adquire uma visão melhor do ambiente e tudo será objeto de uma saudável curiosidade, que é ponto de partida para a aquisição e o desenvolvimento de inúmeras habilidades.

Para enxergar melhor algo que despertou sua atenção ou impulsionada pelo desejo de alcançar um objeto distante, por exemplo, a criança irá intensificar as tentativas de se deslocar sem ajuda. Logo, estará se arrastando pelo chão apoiada no bumbum ou mergulhando de barriga. Depois, vai descobrir como se apoiar com as mãos e os joelhos e engatinhar.

As explorações e brincadeiras desta fase permitem ao bebê expandir seu desenvolvimento como um todo. "A criança se relaciona com o ambiente exercitando todos os sentidos, e cabe aos pais incentivarem as experiências do pequeno com atividades e brincadeiras variadas", afirma a pedagoga Julia Manglano, de São Paulo.

Evite só ficar com o bebê no colo ou de deixá-lo em espaços limitados, como cercados, durante longas horas. Seu filho precisa brincar no chão e explorar o ambiente. Claro que alguns cuidados básicos de segurança devem ser tomados. "Afinal, os pequenos não têm noção de perigo e dependem do olhar atento dos pais para se guiar nas suas primeiras aventuras", diz Julia.

Para favorecer a locomoção
Motive a criança a se movimentar colocando alguns dos brinquedos preferidos dela a certa distância. Se necessário, incentive-a pedindo que vá buscá-los.
Proporcione a oportunidade de brincar em diferentes superfícies, como grama, tapetes e areia.
Experimente colocá-lo sobre uma bola grande e movê-lo para a frente e para trás e de um lado para o outro. Quando ele estiver no colo, balance-o em várias direções com suavidade.
Aproveite pelo menos os fins de semana para levá-lo no parque, no clube e em lugares onde ele possa circular mais livremente.

Para acelerar as habilidades manuais
Junte os brinquedos em pequenas caixas e deixe que o bebê manipule esses objetos à vontade, pegando-os e guardando-os de volta. A criança também vai se divertir brincando de tirar e recolocar as meias na gaveta.
Ofereça brinquedos de encaixe simples e recipientes que ela consiga montar e desmontar ou tampar e destampar com facilidade.
Permita que o bebê tenha contato com diversos objetos de diferentes tamanhos, pesos e texturas, mesmo que não sejam brinquedos.
Incentive-o nas atividades com água e areia limpa.
Dê livros de capa dura para que ele tente folhear.
Libere revistas velhas para seu filho amassar e rasgar.
Para estimular a inteligência auditiva
Coloque música de qualidade para o pequeno ouvir durante uma hora por dia.
Leia ou conte histórias infantis para ele todos os dias.
Se souber tocar um instrumento, faça apresentações especiais para o filhote.
Garimpe livros infantis que reproduzam os sons de diferentes instrumentos ou grave esses sons para que ele comece a distingui-los.

Para aperfeiçoar a capacidade visual
Organize passeios de "aprendizagem". É simples: basta circular com a criança no colo pelos vários espaços da casa, apontando e nomeando até dez objetos diferentes. Repita o mesmo roteiro durante uma semana, até perceber que o bebê já começa a reconhecer cada um dos objetos.
Mostre fotos grandes e diga o nome das pessoas, especialmente daquelas com quem ele mais convive.

Para ensinar as primeiras palavras
Faça perguntas e responda você mesma, tomando o cuidado de usar poucas palavras. Por exemplo: "Tudo bem?" e, em seguida: "Tudo". Ou: "Quantos anos você vai fazer?" e, logo depois respondendo: "Um".
No carro, na hora do banho, no almoço: sempre que estiverem juntos, cante e converse com seu filho.
Recite poesias curtas, com rimas fáceis e sonoras.

Fonte: Revista Cláudia
http://fonodanischepi.blogspot.com/2011/08/bebe-inteligente-aprenda-estimular-as.html
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Atendimento Fonoaudiológico e Psicopedagógico em Dificuldades na Aprendizagem

Nada adiantaria se, no processo corretor o fonoaudiólogo ou o psicopedagogo ensinasse simplesmente o conteúdo escolar: Isto é função do professor particular. O fonoaudiólogo e o psicopedagogo vai através do lúdico (brincadeiras e jogos) estimular a criança a desenvolver suas funções cognitivas, afetivas, emocionais e sociais, para receber o aprendizado de forma tranquila e satisfatória. Através de jogos e brincadeiras, a criança vai adquirindo subsídios para receber a aprendizagem formal. Os jogos e brincadeiras são específicos a cada paciente, levando em conta suas dificuldades, nível cognitivo, idade cronológica e nível escolar.
O professor particular é muito eficiente quando a criança já possui estes subsídios para aprender, e somente necessita de um reforço da matéria; caso contrário, a criança vai necessitar eternamente de um professor particular, e mesmo assim não vai se sair bem, pois ele não tem a base cognitiva, afetiva, emocional e/ou social que necessita para obtenção da aprendizagem.
A brincadeira desempenha uma função vital para criança desenvolver-se em todos os aspectos; é um simbolimsmo que substitui palavras, expressando, através das experiências, a assimilar tudo que vive nas brincadeiras e jogos. Com jogos e brincadeiras, é possível observar e/ou desenvolver muita coisa a respeito da maturidade, inteligência, criatividade, organização, orientação da realidade, atenção e concentração, capacidade para resolução de problemas, habilidades, orientação espacial, nível cognitivo, motricidade, orientação temporal, problemas emocionais, liderança, passividade, hiperatividade, e outros. Resumindo, o trabalho psicopedagógico vai agradar a criança/paciente, por ser lúdico e, ao mesmo tempo, vai fazer com que sonsiga "curar" ou atenuar suas dificuldades de aprendizagem, tornando-as menos ameaçadoras. O número de sessões semanais e o tempo do processo corretor vai variar de acordo com a gravidade de cada caso, podendo levar de 2 a 3 meses a vários anos. Os pais ou responsáveis pelo paciente/criança têm participação ativa neste processo, que na maioria dos casos requer muita compreensão e participação para se fazer o que o psicopedagogo e o fonoaudiólogo orientar para que o sucesso terapêutico desse trabalho possa ocorrer.
Para Piaget, a inteligência é um longo caminho de construção, sendo que desde o nascimento a criança interage, de acordo com as suas possibilidades maturacionais, ativamente com o meio físico e social. Ao interagir com o mundo que a cerca, a criança, necessariamente, vai incorporando e apropriando a realidade, e aprende, gradativamente, através dessa interação, a pensar e a lidar com os desafios que lhe são postos. A linguagem, a formação de conceitos, a socialização, no percurso do desenvolvimento, sofrem grandes e profundas tranformações. Ao abordar estes elementos, que são constituídos na formação cognitiva, Piaget destaca a influência dos jogos e brincadeiras na articulação dos mecanismos mentais da criança. Nesta perspectiva, os jogos não somente expressam o desenvolvimento cognitivo, mas atuam como agentes de tranformação, mudança e incorporação dos conceitos da linguagem e da socialização.

O jogo é uma atividade criativa e curativa, pois permite à criança (re)viver ativamente as situações dolorosas que viveu passivamente, modificando os enlaces dolorosos e ensaiando, na brincadeira, as suas expectativas da realidade (Freud, vol.XX). O efeito terapêutico do jogo está implícito nas observações e pontuações (comentários) do psicopedagogo, agindo no mundo psíquico da criança.

Fonte: Por que meu filho não aprende? (Editora Eko)
Obs: Ótima leitura para pais e professores!!!
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A Divulgação da Fonoaudiologia!

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