tag:blogger.com,1999:blog-20899691091458246702024-03-14T04:28:03.243-07:00Fonoaudiologia Leandra FalcãoSite voltado para assuntos nas áreas de Fonoaudiologia e áreas correlacionadas. Contato e divulgação do meu trabalho dentro da Fonoaudiologia desde 2001. Obrigada por estar aqui.
Leandra Falcãohttp://www.blogger.com/profile/03851896066793640208noreply@blogger.comBlogger644125tag:blogger.com,1999:blog-2089969109145824670.post-65102426956514329822023-09-16T04:51:00.002-07:002023-09-16T04:51:17.000-07:00Retinoblastoma Infantil <div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><iframe allowfullscreen='allowfullscreen' webkitallowfullscreen='webkitallowfullscreen' mozallowfullscreen='mozallowfullscreen' width='320' height='266' src='https://www.blogger.com/video.g?token=AD6v5dyHwzXyBE8cr22poBsFbWHydhKOks8ZP-QGaKgZ_N5q04WSFFaQc-FVd94GOqdWZEF9FE2eHI3ymkQYfnS_bg' class='b-hbp-video b-uploaded' frameborder='0'></iframe></div><br /><div><br /></div><div><br /></div>Retinoblastoma Infantil!!! Divulguem esse vídeo para o maior número de pessoas possíveis.<div><br /></div><div>🆘️🆘️🆘️🆘️🆘️🆘️🆘️🆘️🆘️🆘️🆘️🆘️🆘️🆘️🆘️🆘️🆘️🆘️</div><div><br /></div><div>O retinoblastoma é um tipo de câncer ocular que se desenvolve na retina, o tecido sensível à luz localizado na parte de trás do olho. É mais comum em crianças pequenas, geralmente com idade inferior a 5 anos, podendo ocorrer devido a uma mutação genética hereditária ou de forma esporádica, sem uma causa conhecida.</div><div><br /></div><div>Compreender os sintomas, o diagnóstico e as opções de tratamento para o retnoblastoma é fundamental para garantir o melhor resultado possível para as pessoas afetadas por essa doença.</div><div>Neste artigo, você encontrará informações relevantes sobre o retinoblastoma, principais esclarecimentos, processo de diagnóstico e as várias opções de tratamento disponíveis.</div><div>Sintomas do retinoblastoma</div><div>O retinoblastoma pode apresentar uma variedade de sintomas, que podem variar de leve a grave.</div><div><br /></div><div>Segundo dados governamentais, 400 novos casos de retinoblastoma são registrados por ano no Brasil. </div><div><br /></div><div>De modo que é essencial que os pais estejam atentos a qualquer sinal de alerta e procurem atendimento médico imediatamente caso suspeitem de retinoblastoma. Alguns dos sintomas mais comuns incluem:</div><div><br /></div><div>1. Reflexo branco no olho</div><div>Também conhecido como leucocoria, é um dos primeiros sinais visíveis do retinoblastoma.</div><div>Em condições normais, o reflexo pupilar é de cor vermelha quando uma luz é direcionada para o olho de uma pessoa.</div><div><br /></div><div>No entanto, no caso do retinoblastoma, o reflexo pupilar pode aparecer branco, amarelo ou dourado. Esse reflexo branco pode ser observado em fotografias tiradas com flash, por exemplo. </div><div><br /></div><div>Portanto, se ao tirar fotos com flash do seu filho, o reflexo da pupila aparecer como falamos acima, busque ajuda médica imediatamente. </div><div><br /></div><div>2. Mudanças na visão</div><div>Crianças com retinoblastoma podem experimentar alterações na visão, como visão turva, visão dupla ou perda parcial da visão. Essas mudanças podem ocorrer gradualmente ou de forma repentina.</div><div><br /></div><div>3. Dor nos olhos</div><div>Em alguns casos, as crianças com retinoblastoma podem reclamar de dor nos olhos. É importante prestar atenção a qualquer queixa de desconforto ocular e procurar orientação médica.</div><div><br /></div><div>Vale ressaltar que nem todos os casos de reflexo branco no olho, mudanças na visão ou dor nos olhos indicam retinoblastoma.</div><div><br /></div><div>No entanto, esses sintomas devem ser levados a sério e investigados por um oftalmologista especializado em oncologia ocular.</div><div><br /></div><div>#retinoblastoma</div>Leandra Falcãohttp://www.blogger.com/profile/03851896066793640208noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2089969109145824670.post-64179802345494003382023-06-09T15:09:00.001-07:002023-06-09T15:19:56.412-07:00Mães que não cuidam dos filhos <div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgaw17Jtc_z_Me75dUTQLFQnf-2A_HAHB691YTQ2XxCH35GtCT8uGkbyP9OeDJie-su9HQbCJ7qdal8FX8MiDcbXraAzpX6dIw4GeCPGHQYuACQA21ak1pDUaQkV9H5tOlFYeJOqRsy9BhHJmX2MiOznMUypHDSfxKMHwa2D-X_Mxl7zVYhcO5jqRL3Kg/s840/m%C3%A3es-que-n%C3%A3o-cuidam-dos-filhos.jpg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="704" data-original-width="840" height="168" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgaw17Jtc_z_Me75dUTQLFQnf-2A_HAHB691YTQ2XxCH35GtCT8uGkbyP9OeDJie-su9HQbCJ7qdal8FX8MiDcbXraAzpX6dIw4GeCPGHQYuACQA21ak1pDUaQkV9H5tOlFYeJOqRsy9BhHJmX2MiOznMUypHDSfxKMHwa2D-X_Mxl7zVYhcO5jqRL3Kg/w200-h168/m%C3%A3es-que-n%C3%A3o-cuidam-dos-filhos.jpg" width="200" /></a></div><br /><p><br /></p><p><span face=""Source Sans Pro", sans-serif" style="background-color: white; color: #161616; font-size: 16px;">O artigo de hoje é sobre algumas das características mais comuns das</span><span face=""Source Sans Pro", sans-serif" style="background-color: white; color: #161616; font-size: 16px;"> </span><span face=""Source Sans Pro", sans-serif" style="box-sizing: border-box; color: #161616; font-size: 16px; font-weight: 600;">mães que não cuidam dos filhos. </span><span face=""Source Sans Pro", sans-serif" style="background-color: white; color: #161616; font-size: 16px;">O amor, o apoio, a autoridade e o exemplo de uma mãe são insubstituíveis e essenciais para a vida de uma criança.</span></p><p><span face=""Source Sans Pro", sans-serif" style="background-color: white; color: #161616; font-size: 16px;">Algumas, depois que os filhos crescem, por divergências familiares, deixam de estar presentes, simplesmente por orgulho. Esquecem que são mães, e que filhos precisam de apoio e amor.</span></p><p style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #161616; font-family: "Source Sans Pro", sans-serif; font-size: 16px; line-height: 1.7; margin: 0px 0px 20px;">É por isso que crescer com uma mãe distante cria um vazio enorme e feridas que duram até a sua vida adulta. Consequentemente, essas máguas afetam emoções, relacionamentos, personalidade e autoestima.</p><p style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #161616; font-family: "Source Sans Pro", sans-serif; font-size: 16px; line-height: 1.7; margin: 0px 0px 20px;">Um estudo da National Fatherhood Initiative descreve os efeitos negativos das <span style="box-sizing: border-box; font-weight: 600;"><a href="https://claudia.abril.com.br/familia/pandemia-faz-aumentar-numero-de-criancas-em-abrigos/" style="background-color: transparent; box-sizing: border-box; color: #ee7506; text-decoration-line: none; transition: all 0.3s ease-in-out 0s;">mães que abandonam os filhos</a>. </span>Segundo ele, crescer sem uma mãe e um pai presente pode afetar relacionamentos, fatores econômicos e até mesmo a saúde física e mental do seu filho.</p><h2 style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #443f3f; font-family: Raleway, sans-serif; font-feature-settings: normal; font-kerning: auto; font-optical-sizing: auto; font-size: 28px; font-stretch: normal; font-variant-alternates: normal; font-variant-east-asian: normal; font-variant-numeric: normal; font-variation-settings: normal; line-height: 1.1; margin: 10px 0px 24px;"><span style="box-sizing: border-box;">5 características de mães que não cuidam dos filhos</span></h2><h3 style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #443f3f; font-family: Raleway, sans-serif; font-feature-settings: normal; font-kerning: auto; font-optical-sizing: auto; font-size: 22px; font-stretch: normal; font-variant-alternates: normal; font-variant-east-asian: normal; font-variant-numeric: normal; font-variation-settings: normal; line-height: 1.5; margin: 10px 0px 24px;"><span style="box-sizing: border-box;">Vício em trabalho</span></h3><p style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #161616; font-family: "Source Sans Pro", sans-serif; font-size: 16px; line-height: 1.7; margin: 0px 0px 20px;">Em casos como esse, a mãe mora com os seus filhos, mas não realmente. Isso porque ela trabalha até 12 horas por dia e passa apenas alguns minutos com eles.</p><p style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #161616; font-family: "Source Sans Pro", sans-serif; font-size: 16px; line-height: 1.7; margin: 0px 0px 20px;">Assim, ela se despede das crianças pela manhã, quando elas vão para a escola. Horas depois, ela volta do trabalho quando os filhos já estão dormindo. Dessa forma, não consegue brincar ou conversar com eles à noite.</p><p style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #161616; font-family: "Source Sans Pro", sans-serif; font-size: 16px; line-height: 1.7; margin: 0px 0px 20px;">Este tipo de ausência da mãe e do pai é muito frequente hoje em dia. No entanto, ela é prejudicial. Isso porque os desejos materiais e a necessidade de desenvolvimento profissional colocam em risco a família, bem como o vínculo com os filhos.</p><h3 style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #443f3f; font-family: Raleway, sans-serif; font-feature-settings: normal; font-kerning: auto; font-optical-sizing: auto; font-size: 22px; font-stretch: normal; font-variant-alternates: normal; font-variant-east-asian: normal; font-variant-numeric: normal; font-variation-settings: normal; line-height: 1.5; margin: 10px 0px 24px;"><span style="box-sizing: border-box;">Falta de tempo</span></h3><p style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #161616; font-family: "Source Sans Pro", sans-serif; font-size: 16px; line-height: 1.7; margin: 0px 0px 20px;">Nesse caso, o equilíbrio é a chave. Afinal de contas, a qualidade do tempo gasto pode compensar a quantidade. Se você se identifica com essa dificuldade, tente compensar a sua ausência com uma presença virtual.</p><p style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #161616; font-family: "Source Sans Pro", sans-serif; font-size: 16px; line-height: 1.7; margin: 0px 0px 20px;">Assim sendo, ligue para seu filho e também envie e-mails ou mensagens instantâneas. Além disso, seja ativo nas redes sociais ao conversar com sua família. Todos esses métodos vão permitir que você tenha mais interação com os seus filhos.</p><p style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #161616; font-family: "Source Sans Pro", sans-serif; font-size: 16px; line-height: 1.7; margin: 0px 0px 20px;">Durante a noite e os fins de semana, tente se desconectar do trabalho. Assim sendo, afaste-se do celular e do e-mail, dedicando 100% de sua atenção aos seus filhos. Ou seja, busque cuidar mais das suas crianças. Elas merecem!</p><h3 style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #443f3f; font-family: Raleway, sans-serif; font-feature-settings: normal; font-kerning: auto; font-optical-sizing: auto; font-size: 22px; font-stretch: normal; font-variant-alternates: normal; font-variant-east-asian: normal; font-variant-numeric: normal; font-variation-settings: normal; line-height: 1.5; margin: 10px 0px 24px;"><span style="box-sizing: border-box;">Falta de empatia</span></h3><p style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #161616; font-family: "Source Sans Pro", sans-serif; font-size: 16px; line-height: 1.7; margin: 0px 0px 20px;">Um tipo de mãe que causa deficiências emocionais em seus filhos é aquela que não sente empatia. Pessoas assim têm pouquíssima conexão emocional com seus filhos e as pessoas ao seu redor. Isso porque elas são egocêntricas e mantêm relacionamentos superficiais.</p><p style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #161616; font-family: "Source Sans Pro", sans-serif; font-size: 16px; line-height: 1.7; margin: 0px 0px 20px;">Esse tipo de mãe, em geral, não fica perto dos filhos porque não quer. Isso porque a maternidade não é familiar a ela, além do fato de ela estar sempre cheia de compromissos. Em vista disso, ela não age levando as outras pessoas em consideração e também não se coloca no lugar dos outros (como é o caso de seus parceiro e seus filhos).</p><p style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #161616; font-family: "Source Sans Pro", sans-serif; font-size: 16px; line-height: 1.7; margin: 0px 0px 20px;">Esse tipo de pessoa, em geral, foge da responsabilidade de ser mãe e abdica do seu papel, mantendo laços emocionais fracos com seus filhos.</p><h3 style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #443f3f; font-family: Raleway, sans-serif; font-feature-settings: normal; font-kerning: auto; font-optical-sizing: auto; font-size: 22px; font-stretch: normal; font-variant-alternates: normal; font-variant-east-asian: normal; font-variant-numeric: normal; font-variation-settings: normal; line-height: 1.5; margin: 10px 0px 24px;"><span style="box-sizing: border-box;">Imaturidade emocional</span></h3><p style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #161616; font-family: "Source Sans Pro", sans-serif; font-size: 16px; line-height: 1.7; margin: 0px 0px 20px;">Essa característica está relacionada à falta de empatia. É outra razão pela qual uma mãe pode estar ausente e não se entusiasmar com a maternidade. Esse tipo de mãe tem medo de obrigações e inicia relacionamentos tóxicos.</p><p style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #161616; font-family: "Source Sans Pro", sans-serif; font-size: 16px; line-height: 1.7; margin: 0px 0px 20px;">Fonte:https://constelacaoclinica.com/maes-que-nao-cuidam-dos-filhos/</p>Leandra Falcãohttp://www.blogger.com/profile/03851896066793640208noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2089969109145824670.post-11200087456690465542022-11-04T18:04:00.004-07:002022-11-04T18:04:36.592-07:00Laserterapia na Fonoaudiologia com crianças e adultos (diversas possibilidades).<p style="text-align: justify;"> <span style="background-color: white; color: #666666; font-family: Sniglet; font-size: 16px;">A Laserterapia aplicada nos tratamentos fonoaudiológicos apresenta diversos benefícios para os pacientes. Inclusive as crianças.</span></p><p style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #666666; font-family: Sniglet; font-size: 16px; margin: 0px 0px 10px; text-align: justify;">É uma tecnologia não térmica, que usa o laser vermelho e infravermelho de baixa intensidade. Ele ativa e potencializa a atividade celular provocando reações orgânicas para benefício nos tratamentos fonoaudiológicos.</p><p style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #666666; font-family: Sniglet; font-size: 16px; margin: 0px 0px 10px; text-align: justify;">Pode ser aplicados para tratamento da motricidade orofacial, fala, disfagia e voz.</p><p style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #666666; font-family: Sniglet; font-size: 16px; margin: 0px 0px 10px; text-align: justify;">O profissional fonoaudiólogo especializado, seleciona os parâmetros dosimétricos adequados para cada paciente e tratamento, sempre observando a quantidade de sessões, intensidade e equipamento utilizado.</p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjXdnJO_mZ5fGzuli8erHosUHFQcniU3hwQVsb26Pw2dzOB3l_Y5tdpcdIIekZIL2htPM59AKPwrQoclZFlxIKtGUa0Vnr2dN708amlVWK-3xZJRMym-ecmxahBNo_Vhtkb6BY8SkXqM_d7WaOEY56Ajdiq-hLBdy_f1grqc8jC1kqTHwsz7pCBilpj7Q/s1280/WhatsApp%20Image%202022-11-01%20at%2008.32.25.jpeg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="1280" data-original-width="605" height="263" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjXdnJO_mZ5fGzuli8erHosUHFQcniU3hwQVsb26Pw2dzOB3l_Y5tdpcdIIekZIL2htPM59AKPwrQoclZFlxIKtGUa0Vnr2dN708amlVWK-3xZJRMym-ecmxahBNo_Vhtkb6BY8SkXqM_d7WaOEY56Ajdiq-hLBdy_f1grqc8jC1kqTHwsz7pCBilpj7Q/w183-h263/WhatsApp%20Image%202022-11-01%20at%2008.32.25.jpeg" width="183" /></a></div><br /><p style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #666666; font-family: Sniglet; font-size: 16px; margin: 0px 0px 10px;">Nem todos os pacientes que fazem fonoterapia necessitam do uso da laserterapia. Através de avaliação, conseguimos fechar o melhor planejamento terapêutico para cada caso. Havendo necessidade e analisando os benefícios da terapia com laser, consideramos ou o número de sessões e regiões que serão estimuladas.</p><p style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #666666; font-family: Sniglet; font-size: 16px; margin: 0px 0px 10px;">A laserterapia não substitui os exercícios fonoaudiológicos, mas funciona como uma terapia e tecnologia complementar aos exercícios.</p><p style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #666666; font-family: Sniglet; font-size: 16px; margin: 0px 0px 10px;">As crianças com síndrome ou paralisia cerebral que entre as características apresentam alterações de tônus muscular, dos músculos orofaciais, nas funções da mastigação, deglutição e riscos de aspiração, são especialmente beneficiadas com a técnica.</p><p style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #666666; font-family: Sniglet; font-size: 16px; margin: 0px 0px 10px;">Em outros casos, como paralisia facial, fonoaudiologia estética, respiradores orais, disfunção temporomandibular (DTM), é interessante avaliar e descobrir os benefícios da energia luminosa no tecido lesionado. </p><p style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #666666; font-family: Sniglet; font-size: 16px; margin: 0px 0px 10px;">Vale acrescentar, os benefícios em pacientes oncológicos, para diminuição dos estomas orais na pós radioterapia. </p><p style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #666666; font-family: Sniglet; font-size: 16px; margin: 0px 0px 10px;">Para as mamães que estão amamentando e possuem fissuras nos mamilos, decorrente da pega errada durante a sucção, a terapia com laser ajudará na cicatrização, amenizando o desconforto na hora de amamentar o bebê. Lembrando, que é de extrema importância a correção da pega nesses casos, pois somente a terapia com laser não irá solucionar o problema. É necessário a correção, para que não haja novas fissuras.</p><p style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #666666; font-family: Sniglet; font-size: 16px; margin: 0px 0px 10px;"><br /></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg048jz7FNkxXqutqmrvbLaEt8wB0EV7q6bLtjJcWxSwLk4OVkL4P5VFheyet6fWJhMRA18LPzxoCRjdolN--PBUWU07GKufP5bASX31td3uUiVwKGhpA12PLQmIuB5fQkDSktOfyrSWtQJN6V17kDNHYg8Ig18ZORdL1eEs0thizN-_BQ8Z6rw5qAA1Q/s1079/WhatsApp%20Image%202022-11-01%20at%2008.32.25%20(2).jpeg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="1067" data-original-width="1079" height="316" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg048jz7FNkxXqutqmrvbLaEt8wB0EV7q6bLtjJcWxSwLk4OVkL4P5VFheyet6fWJhMRA18LPzxoCRjdolN--PBUWU07GKufP5bASX31td3uUiVwKGhpA12PLQmIuB5fQkDSktOfyrSWtQJN6V17kDNHYg8Ig18ZORdL1eEs0thizN-_BQ8Z6rw5qAA1Q/s320/WhatsApp%20Image%202022-11-01%20at%2008.32.25%20(2).jpeg" width="320" /></a></div><br /><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhVHwPF3wpjdQZmSq4lbpu9ib2bvqw4WB5KIWcD4DEvLXysjUqWRmlhwo0RpbwXqsrPKzUM-lgWHZl5DWeD1bUjmhAY662fohPRU4oHN9BgCT8l6241cmKb6jbVLHjEzRy7NUrWFiQk2sW5x6BSY1A_VsH_MEUXL5tT3uhgu-XWOhqa4CGpKzJKe_Is2A/s1247/WhatsApp%20Image%202022-11-01%20at%2008.32.25%20(3).jpeg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="1247" data-original-width="1079" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhVHwPF3wpjdQZmSq4lbpu9ib2bvqw4WB5KIWcD4DEvLXysjUqWRmlhwo0RpbwXqsrPKzUM-lgWHZl5DWeD1bUjmhAY662fohPRU4oHN9BgCT8l6241cmKb6jbVLHjEzRy7NUrWFiQk2sW5x6BSY1A_VsH_MEUXL5tT3uhgu-XWOhqa4CGpKzJKe_Is2A/s320/WhatsApp%20Image%202022-11-01%20at%2008.32.25%20(3).jpeg" width="277" /></a></div><br /><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhl1oHtdEzgqCKgmBOrqMcFRFI6K6_JXdphSKblxhGb0jhSJ2QHLaksDBHs0Z6SxPzPjNLID7qqAy8Lyd7FvjXJX9-X4y1bQAUAXlIwEux4e2-jJqB7nxLNUvpkZklmoYjPJ2fjHpwP-nxDk6oG923KbGXUBeBP6jx2kAN00qGq-cBf9bqR6fNxHalepg/s1280/WhatsApp%20Image%202022-11-01%20at%2008.32.25%20(1).jpeg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="1280" data-original-width="1049" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhl1oHtdEzgqCKgmBOrqMcFRFI6K6_JXdphSKblxhGb0jhSJ2QHLaksDBHs0Z6SxPzPjNLID7qqAy8Lyd7FvjXJX9-X4y1bQAUAXlIwEux4e2-jJqB7nxLNUvpkZklmoYjPJ2fjHpwP-nxDk6oG923KbGXUBeBP6jx2kAN00qGq-cBf9bqR6fNxHalepg/s320/WhatsApp%20Image%202022-11-01%20at%2008.32.25%20(1).jpeg" width="262" /></a></div><br /><p style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #666666; font-family: Sniglet; font-size: 16px; margin: 0px 0px 10px;">Imagens autorizadas pelos responsáveis.</p>Leandra Falcãohttp://www.blogger.com/profile/03851896066793640208noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2089969109145824670.post-82124793616168129902022-08-16T07:57:00.003-07:002022-08-16T07:57:25.132-07:00Síndrome de Guillain-Barré e a Fonoaudiologia<p><br /></p><div class="cmsmasters_post_content entry-content" style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; box-sizing: border-box; margin: 18px 0px 0px; outline: none; overflow: hidden; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><p style="background: transparent; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #787878; font-family: Roboto, Arial, Helvetica, "Nimbus Sans L", sans-serif; font-size: 20px; margin: 0px; outline: none; padding: 0px 0px 20px; vertical-align: baseline;"><img alt="" height="206" loading="lazy" src="https://www.centraldafonoaudiologia.com.br/bd_imagens/1032014174128.jpg" style="border: 0px; box-sizing: border-box; color: transparent; display: inline-block; float: right; font-size: 0px; height: auto; image-rendering: auto; margin: 10px; max-width: 100%; vertical-align: middle;" width="309" /></p><div style="background: transparent; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #787878; margin: 0px; outline: none; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><span style="font-family: inherit; font-size: medium;"><span style="background: transparent; border: 0px; box-sizing: border-box; margin: 0px; outline: none; padding: 0px; vertical-align: baseline;">A </span><strong style="background: transparent; border: 0px; box-sizing: border-box; margin: 0px; outline: none; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Síndrome de Guillain-Barré</strong><span style="background: transparent; border: 0px; box-sizing: border-box; margin: 0px; outline: none; padding: 0px; vertical-align: baseline;"> é uma doença neurológica, caracterizada por inflamação aguda. Consequentemente, o indivíduo sofre o processo de perda da bainha de mielina. Essa membrana, a mielina, tem como função acelerar a velocidade da condução dos impulsos nervosos. Além disso, há o prejuízo dos reflexos tendinosos, cuja finalidade é a de responder a estímulos sem a intervenção da consciência ou da vontade.</span></span></div><div style="background: transparent; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #787878; margin: 0px; outline: none; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><p style="background: transparent; border: 0px; box-sizing: border-box; margin: 0px; outline: none; padding: 0px 0px 20px; vertical-align: baseline;"><span style="background: transparent; border: 0px; box-sizing: border-box; font-family: inherit; font-size: medium; margin: 0px; outline: none; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Por ser uma doença autoimune, a bainha de mielina passa a ser destruída, sendo bloqueada a passagem dos estímulos nervosos. Isso faz com que os nervos acometidos pela síndrome sejam basicamente os motores.</span></p></div><div style="background: transparent; border: 0px; box-sizing: border-box; margin: 0px; outline: none; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><p style="background: transparent; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #787878; margin: 0px; outline: none; padding: 0px 0px 20px; vertical-align: baseline;"><span style="font-family: inherit; font-size: medium;"><span style="background: transparent; border: 0px; box-sizing: border-box; margin: 0px; outline: none; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Dessa forma, o principal sintoma é a fraqueza muscular, sendo que as regiões inicialmente afetadas são as pernas. </span><span style="background-color: transparent; color: #3c3c3c; letter-spacing: 0.16px;">Outros vírus e bactérias associados ao Guillain-Barré são o Campylobacter jejuni, Citomegalovírus, vírus Epstein-Barr, vírus Varicella-zoster. O mecanismo autoimune que leva esta doença a destruir os nervos periféricos após uma infecção é conhecido de "mimetismo molecular", ou seja, existem pequenas partículas protéicas nestes vírus e/ou bactérias que são semelhantes a proteínas do nosso organismo e, ao produzir anticorpos, nosso corpo acaba destruindo tanto os vírus/bactérias, como os nervos periféricos das pernas e braços.</span></span></p><p style="background: transparent; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #787878; margin: 0px; outline: none; padding: 0px 0px 20px; vertical-align: baseline;"><span style="font-family: inherit; font-size: medium;"><span style="background: transparent; border: 0px; box-sizing: border-box; margin: 0px; outline: none; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Entretanto, o indivíduo pode ter outras regiões danificadas, que podem ir em direção aos braços e tronco. Em alguns casos, os músculos da </span>face<span style="background: transparent; border: 0px; box-sizing: border-box; margin: 0px; outline: none; padding: 0px; vertical-align: baseline;"> também podem ser comprometidos, ficando paralisados. Além disso, a </span>disfagia<span style="background: transparent; border: 0px; box-sizing: border-box; margin: 0px; outline: none; padding: 0px; vertical-align: baseline;"> pode ser detectada.</span></span></p><p style="background: transparent; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #787878; margin: 0px; outline: none; padding: 0px 0px 20px; vertical-align: baseline;"><span style="background: transparent; border: 0px; box-sizing: border-box; font-family: inherit; font-size: medium; margin: 0px; outline: none; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Os sintomas mais evidentes são:</span></p><li class="editor-list-item" style="border: 0px; box-sizing: border-box; color: #3c3c3c; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: inherit; margin: 0px 0px 15px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><span style="font-family: inherit; font-size: medium;">Perda de reflexos em braços e pernas</span></li><ul style="color: #787878;"><li class="editor-list-item" style="border: 0px; box-sizing: border-box; color: #3c3c3c; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: inherit; margin: 0px 0px 15px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><span style="font-family: inherit; font-size: medium;">Hipotensão ou baixo controle da pressão arterial</span></li><li class="editor-list-item" style="border: 0px; box-sizing: border-box; color: #3c3c3c; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: inherit; margin: 0px 0px 15px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><span style="font-family: inherit; font-size: medium;">Em casos brandos, pode haver fraqueza em vez de paralisia</span></li><li class="editor-list-item" style="border: 0px; box-sizing: border-box; color: #3c3c3c; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: inherit; margin: 0px 0px 15px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><span style="font-family: inherit; font-size: medium;">Pode começar nos braços e nas pernas ao mesmo tempo</span></li><li class="editor-list-item" style="border: 0px; box-sizing: border-box; color: #3c3c3c; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: inherit; margin: 0px 0px 15px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><span style="font-family: inherit; font-size: medium;">Pode piorar em 24 a 72 horas</span></li><li class="editor-list-item" style="border: 0px; box-sizing: border-box; color: #3c3c3c; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: inherit; margin: 0px 0px 15px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><span style="font-family: inherit; font-size: medium;">Pode ocorrer somente nos nervos da cabeça</span></li><li class="editor-list-item" style="border: 0px; box-sizing: border-box; color: #3c3c3c; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: inherit; margin: 0px 0px 15px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><span style="font-family: inherit; font-size: medium;">Pode começar nos braços e descer para as pernas</span></li><li class="editor-list-item" style="border: 0px; box-sizing: border-box; color: #3c3c3c; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: inherit; margin: 0px 0px 15px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><span style="font-family: inherit; font-size: medium;">Pode começar nos pés e nas pernas e subir para os braços e a cabeça</span></li><li class="editor-list-item" style="border: 0px; box-sizing: border-box; color: #3c3c3c; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: inherit; margin: 0px 0px 15px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><span style="font-family: inherit; font-size: medium;">Dormência</span></li><li class="editor-list-item" style="border: 0px; box-sizing: border-box; color: #3c3c3c; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: inherit; margin: 0px 0px 15px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><span style="font-family: inherit; font-size: medium;">Alterações da sensibilidade</span></li><li class="editor-list-item" style="border: 0px; box-sizing: border-box; color: #3c3c3c; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: inherit; margin: 0px 0px 15px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><span style="font-family: inherit; font-size: medium;">Sensibilidade ou dor muscular (pode ser cãibra)</span></li><li class="editor-list-item" style="border: 0px; box-sizing: border-box; color: #3c3c3c; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: inherit; margin: 0px 0px 15px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><span style="font-family: inherit; font-size: medium;">Movimentos descoordenados</span></li></ul><div><p class="editor-paragraph" style="border: 0px; box-sizing: border-box; color: #3c3c3c; font-stretch: inherit; font-variant-east-asian: inherit; font-variant-numeric: inherit; letter-spacing: 0.16px; line-height: 1.63; margin: 0px 0px 30px; padding: 0px; vertical-align: baseline; word-break: break-word;"><span style="font-family: inherit; font-size: medium;">Outros sintomas podem ser:</span></p><ul class="editor-list" style="border: 0px; box-sizing: border-box; color: #3c3c3c; font-stretch: inherit; font-variant-east-asian: inherit; font-variant-numeric: inherit; line-height: inherit; list-style-image: initial; list-style-position: initial; margin: 0px 0px 30px; padding: 0px 0px 0px 15px; vertical-align: baseline;"><li class="editor-list-item" style="border: 0px; box-sizing: border-box; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: inherit; margin: 0px 0px 15px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><span style="font-family: inherit; font-size: medium;">Visão turva</span></li><li class="editor-list-item" style="border: 0px; box-sizing: border-box; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: inherit; margin: 0px 0px 15px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><span style="font-family: inherit; font-size: medium;">Descoordenação e quedas</span></li><li class="editor-list-item" style="border: 0px; box-sizing: border-box; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: inherit; margin: 0px 0px 15px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><span style="font-family: inherit; font-size: medium;">Dificuldade para mover os músculos do rosto</span></li><li class="editor-list-item" style="border: 0px; box-sizing: border-box; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: inherit; margin: 0px 0px 15px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><span style="font-family: inherit; font-size: medium;">Contrações musculares</span></li><li class="editor-list-item" style="border: 0px; box-sizing: border-box; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: inherit; margin: 0px 0px 15px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><span style="font-family: inherit; font-size: medium;">Palpitações (sentir os batimentos cardíacos)</span></li><li class="editor-list-item" style="border: 0px; box-sizing: border-box; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: inherit; margin: 0px 0px 15px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><span style="font-family: inherit; font-size: medium;">Dificuldade para fechar o olho.</span></li></ul><p class="editor-paragraph" style="border: 0px; box-sizing: border-box; color: #3c3c3c; font-stretch: inherit; font-variant-east-asian: inherit; font-variant-numeric: inherit; letter-spacing: 0.16px; line-height: 1.63; margin: 0px 0px 30px; padding: 0px; vertical-align: baseline; word-break: break-word;"><span style="font-family: inherit; font-size: medium;">Os sintomas da Síndrome de Guillain-Barré podem piorar rapidamente. Os sintomas mais graves podem demorar apenas algumas horas para aparecer, mas a fraqueza que aumenta ao longo de vários dias é normal.</span></p><p class="editor-paragraph" style="border: 0px; box-sizing: border-box; color: #3c3c3c; font-stretch: inherit; font-variant-east-asian: inherit; font-variant-numeric: inherit; letter-spacing: 0.16px; line-height: 1.63; margin: 0px 0px 30px; padding: 0px; vertical-align: baseline; word-break: break-word;"><span style="font-family: inherit; font-size: medium;">A fraqueza muscular ou a paralisia afeta os dois lados do corpo. Na maioria dos casos, a fraqueza começa nas pernas e depois se propaga para os braços. Isso é chamado de paralisia ascendente.</span></p><p class="editor-paragraph" style="border: 0px; box-sizing: border-box; color: #3c3c3c; font-stretch: inherit; font-variant-east-asian: inherit; font-variant-numeric: inherit; letter-spacing: 0.16px; line-height: 1.63; margin: 0px 0px 30px; padding: 0px; vertical-align: baseline; word-break: break-word;"><span style="font-family: inherit; font-size: medium;">Os pacientes podem notar formigamento, dor nos pés ou nas mãos e descoordenação. Se a inflamação afetar os nervos do diafragma e do peito, e se houver fraqueza nesses músculos, a pessoa poderá necessitar de assistência respiratória.</span></p><h2 class="editor-header-1" id="topic-risk_factors" style="border-bottom-color: rgb(177, 177, 177); border-bottom-style: solid; border-image: initial; border-left-color: initial; border-left-style: initial; border-right-color: initial; border-right-style: initial; border-top-color: initial; border-top-style: initial; border-width: 0px 0px 1px; box-sizing: border-box; font-family: PlayfairDisplay; font-stretch: inherit; font-variant-east-asian: inherit; font-variant-numeric: inherit; line-height: 1.17; margin: 0px 0px 20px; padding: 0px 0px 20px; vertical-align: baseline;"><span style="font-size: medium;">Fatores de risco</span></h2><p class="editor-paragraph" style="border: 0px; box-sizing: border-box; color: #3c3c3c; font-family: LibreFranklin; font-size: 1.06667rem; font-stretch: inherit; font-variant-east-asian: inherit; font-variant-numeric: inherit; letter-spacing: 0.16px; line-height: 1.63; margin: 0px 0px 30px; padding: 0px; vertical-align: baseline; word-break: break-word;">A síndrome de Guillain-Barré pode afetar todos os grupos etários. Pessoas inseridas dentro de determinados grupos podem estar sob maior risco do que outras, especialmente pessoas do sexo masculino e adultos mais velhos. Além disso, a síndrome pode ser desencadeada por:</p><ul class="editor-list" style="border: 0px; box-sizing: border-box; color: #3c3c3c; font-family: LibreFranklin, Arial, sans-serif; font-size: 15px; font-stretch: inherit; font-variant-east-asian: inherit; font-variant-numeric: inherit; line-height: inherit; list-style-image: initial; list-style-position: initial; margin: 0px 0px 30px; padding: 0px 0px 0px 15px; vertical-align: baseline;"><li class="editor-list-item" style="border: 0px; box-sizing: border-box; font: inherit; margin: 0px 0px 15px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Mais comumente, por uma infecção com a Campylobacter, um tipo de bactéria frequentemente encontrada em aves mal cozidas que leva a quadros intestinais com dores e diarréia</li><li class="editor-list-item" style="border: 0px; box-sizing: border-box; font: inherit; margin: 0px 0px 15px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Vírus Influenza</li><li class="editor-list-item" style="border: 0px; box-sizing: border-box; font: inherit; margin: 0px 0px 15px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Vírus de Epstein-Barr</li><li class="editor-list-item" style="border: 0px; box-sizing: border-box; font: inherit; margin: 0px 0px 15px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">HIV, o vírus da Aids</li><li class="editor-list-item" style="border: 0px; box-sizing: border-box; font: inherit; margin: 0px 0px 15px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Pneumonia</li><li class="editor-list-item" style="border: 0px; box-sizing: border-box; font: inherit; margin: 0px 0px 15px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Cirurgia</li><li class="editor-list-item" style="border: 0px; box-sizing: border-box; font: inherit; margin: 0px 0px 15px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Linfoma de Hodgkin</li><li class="editor-list-item" style="border: 0px; box-sizing: border-box; font: inherit; margin: 0px 0px 15px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Raramente, vacinas da gripe ou a vacinação infantil.</li></ul><h2 class="editor-header-1" id="topic-examinations" style="border-bottom-color: rgb(177, 177, 177); border-bottom-style: solid; border-image: initial; border-left-color: initial; border-left-style: initial; border-right-color: initial; border-right-style: initial; border-top-color: initial; border-top-style: initial; border-width: 0px 0px 1px; box-sizing: border-box; font-family: PlayfairDisplay; font-stretch: inherit; font-variant-east-asian: inherit; font-variant-numeric: inherit; line-height: 1.17; margin: 0px 0px 20px; padding: 0px 0px 20px; vertical-align: baseline;"><span style="font-size: medium;">Exames</span></h2><p class="editor-paragraph" style="border: 0px; box-sizing: border-box; color: #3c3c3c; font-family: LibreFranklin; font-size: 1.06667rem; font-stretch: inherit; font-variant-east-asian: inherit; font-variant-numeric: inherit; letter-spacing: 0.16px; line-height: 1.63; margin: 0px 0px 30px; padding: 0px; vertical-align: baseline; word-break: break-word;">Os seguintes exames podem ser solicitados para diagnosticar a doença:</p><ul class="editor-list" style="border: 0px; box-sizing: border-box; color: #3c3c3c; font-family: LibreFranklin, Arial, sans-serif; font-size: 15px; font-stretch: inherit; font-variant-east-asian: inherit; font-variant-numeric: inherit; line-height: inherit; list-style-image: initial; list-style-position: initial; margin: 0px 0px 30px; padding: 0px 0px 0px 15px; vertical-align: baseline;"><li class="editor-list-item" style="border: 0px; box-sizing: border-box; font: inherit; margin: 0px 0px 15px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Amostra do líquido cefalorraquidiano (punção lombar), provavelmente o exame principal</li><li class="editor-list-item" style="border: 0px; box-sizing: border-box; font: inherit; margin: 0px 0px 15px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Eletrocardiograma (ECG)</li><li class="editor-list-item" style="border: 0px; box-sizing: border-box; font: inherit; margin: 0px 0px 15px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Eletromiografia (EMG), que testa a atividade elétrica nos músculos</li><li class="editor-list-item" style="border: 0px; box-sizing: border-box; font: inherit; margin: 0px 0px 15px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Exame de velocidade de condução nervosa</li><li class="editor-list-item" style="border: 0px; box-sizing: border-box; font: inherit; margin: 0px 0px 15px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Exames de função pulmonar</li><li class="editor-list-item" style="border: 0px; box-sizing: border-box; font: inherit; margin: 0px 0px 15px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Em alguns casos exames de imagem do crânio e coluna/medula serão necessários para excluir outras causas.</li></ul><div><h2 class="editor-header-1" id="topic-treatment" style="border-bottom-color: rgb(177, 177, 177); border-bottom-style: solid; border-image: initial; border-left-color: initial; border-left-style: initial; border-right-color: initial; border-right-style: initial; border-top-color: initial; border-top-style: initial; border-width: 0px 0px 1px; box-sizing: border-box; font-family: PlayfairDisplay; font-stretch: inherit; font-variant-east-asian: inherit; font-variant-numeric: inherit; line-height: 1.17; margin: 0px 0px 20px; padding: 0px 0px 20px; vertical-align: baseline;"><span style="font-size: medium;">Tratamento</span></h2><p class="editor-paragraph" style="border: 0px; box-sizing: border-box; color: #3c3c3c; font-family: LibreFranklin; font-size: 1.06667rem; font-stretch: inherit; font-variant-east-asian: inherit; font-variant-numeric: inherit; letter-spacing: 0.16px; line-height: 1.63; margin: 0px 0px 30px; padding: 0px; vertical-align: baseline; word-break: break-word;">Não existe cura para a síndrome de Guillain-Barré. Entretanto, há muitos tratamentos disponíveis para ajudar a reduzir os sintomas, tratar as possíveis complicações e acelerar a recuperação do paciente.</p><p class="editor-paragraph" style="border: 0px; box-sizing: border-box; color: #3c3c3c; font-family: LibreFranklin; font-size: 1.06667rem; font-stretch: inherit; font-variant-east-asian: inherit; font-variant-numeric: inherit; letter-spacing: 0.16px; line-height: 1.63; margin: 0px 0px 30px; padding: 0px; vertical-align: baseline; word-break: break-word;">Quando os sintomas são graves, a hospitalização será recomendada para dar continuidade a um tipo de tratamento mais específico, que pode incluir aparelhos de respiração artificial.</p><p class="editor-paragraph" style="border: 0px; box-sizing: border-box; color: #3c3c3c; font-family: LibreFranklin; font-size: 1.06667rem; font-stretch: inherit; font-variant-east-asian: inherit; font-variant-numeric: inherit; letter-spacing: 0.16px; line-height: 1.63; margin: 0px 0px 30px; padding: 0px; vertical-align: baseline; word-break: break-word;">Nos estágios iniciais da doença, tratamentos que removam ou bloqueiem a ação dos anticorpos que estão atacando as células nervosas podem reduzir a gravidade e a duração dos sintomas da Síndrome de Guillain-Barré.</p><p class="editor-paragraph" style="border: 0px; box-sizing: border-box; color: #3c3c3c; font-family: LibreFranklin; font-size: 1.06667rem; font-stretch: inherit; font-variant-east-asian: inherit; font-variant-numeric: inherit; letter-spacing: 0.16px; line-height: 1.63; margin: 0px 0px 30px; padding: 0px; vertical-align: baseline; word-break: break-word;">Um desses métodos é bloquear os anticorpos produzidos pelo próprio paciente usando altas doses de imunoglobulina. Nesse caso, as imunoglobulinas são adicionadas ao sangue em grandes quantidades, bloqueando os anticorpos que causam a inflamação.</p><p class="editor-paragraph" style="border: 0px; box-sizing: border-box; color: #3c3c3c; font-family: LibreFranklin; font-size: 1.06667rem; font-stretch: inherit; font-variant-east-asian: inherit; font-variant-numeric: inherit; letter-spacing: 0.16px; line-height: 1.63; margin: 0px 0px 30px; padding: 0px; vertical-align: baseline; word-break: break-word;">Outro método igualmente eficaz é chamado de plasmaferese e é usado para remover os anticorpos do sangue. O processo envolve extrair sangue do corpo, geralmente do braço, bombeá-lo a uma máquina que remove anticorpos e depois enviá-lo novamente ao corpo.</p></div></div></div><p style="background: transparent; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #787878; line-height: 1.5em; margin: 0px; outline: none; padding: 0px 0px 20px; vertical-align: baseline;"><span face="arial, helvetica, sans-serif" style="background: transparent; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #339966; font-family: inherit; font-size: medium; margin: 0px; outline: none; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><strong style="background: transparent; border: 0px; box-sizing: border-box; margin: 0px; outline: none; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Fonoaudiologia para pessoas com Síndrome de Guillain-Barré</strong></span></p><div style="background: transparent; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #787878; margin: 0px; outline: none; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><p style="background: transparent; border: 0px; box-sizing: border-box; margin: 0px; outline: none; padding: 0px 0px 20px; vertical-align: baseline;"><span style="background: transparent; border: 0px; box-sizing: border-box; font-family: inherit; font-size: medium; margin: 0px; outline: none; padding: 0px; vertical-align: baseline;">O profissional da <strong style="background: transparent; border: 0px; box-sizing: border-box; margin: 0px; outline: none; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Fonoaudiologia</strong> tratará o paciente com <strong style="background: transparent; border: 0px; box-sizing: border-box; margin: 0px; outline: none; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Síndrome de Guillain-Barré</strong> com o objetivo de promover a comunicação e o melhor funcionamento do sistema responsável pelo processamento da alimentação até o estômago. Dessa forma, ele iniciará os cuidados por meio de monitoramento da musculatura da fonação e da fala, que podem estar paralisadas.</span></p></div><div style="background: transparent; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #787878; margin: 0px; outline: none; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><p style="background: transparent; border: 0px; box-sizing: border-box; margin: 0px; outline: none; padding: 0px 0px 20px; vertical-align: baseline;"><span style="background: transparent; border: 0px; box-sizing: border-box; font-family: inherit; font-size: medium; margin: 0px; outline: none; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Por ser uma enfermidade neurológica, profissionais de outras áreas estarão atuando para melhorar a situação tanto cognitiva quanto física do paciente que tenha sido acometido pela <strong style="background: transparent; border: 0px; box-sizing: border-box; margin: 0px; outline: none; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Síndrome de Guillain-Barré</strong>.</span></p><p style="background: transparent; border: 0px; box-sizing: border-box; margin: 0px; outline: none; padding: 0px 0px 20px; vertical-align: baseline;"><span style="background: transparent; border: 0px; box-sizing: border-box; font-family: inherit; font-size: medium; margin: 0px; outline: none; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><br /></span></p><p style="background: transparent; border: 0px; box-sizing: border-box; margin: 0px; outline: none; padding: 0px 0px 20px; vertical-align: baseline;"><span style="background: transparent; border: 0px; box-sizing: border-box; font-family: inherit; font-size: medium; margin: 0px; outline: none; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Fonte: </span><span style="background-color: transparent; color: #3c3c3c; font-family: LibreFranklin; font-size: 1.06667rem; letter-spacing: 0.16px;">Ministério da Saúde. Disponível em:</span><span style="background-color: transparent; color: #3c3c3c; font-family: LibreFranklin; font-size: 1.06667rem; letter-spacing: 0.16px;"> </span><a href="http://portalarquivos2.saude.gov.br/images/pdf/2014/abril/03/pcdt-sindrome-guillain-barre-livro-2009.pdf" rel="nofollow" style="background-color: transparent; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #009df7; fill: rgb(0, 157, 247); font-family: inherit; font-size: inherit; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: 700; letter-spacing: 0.16px; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; text-decoration-line: none; vertical-align: baseline;" target="_blank">http://portalarquivos2.saude.gov.br/images/pdf/2014/abril/03/pcdt-sindrome-guillain-barre-livro-2009.pdf</a></p><p class="editor-paragraph" style="border: 0px; box-sizing: border-box; color: #3c3c3c; font-family: LibreFranklin; font-size: 1.06667rem; font-stretch: inherit; font-variant-east-asian: inherit; font-variant-numeric: inherit; letter-spacing: 0.16px; line-height: 1.63; margin: 0px 0px 30px; padding: 0px; vertical-align: baseline; word-break: break-word;">Mayo Clinic. Disponível em: <a class="xXx" href="https://www.mayoclinic.org/diseases-conditions/guillain-barre-syndrome/symptoms-causes/syc-20362793" rel="nofollow" style="border: 0px; box-sizing: border-box; color: #009df7; fill: rgb(0, 157, 247); font-family: inherit; font-size: inherit; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: 700; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; text-decoration-line: none; vertical-align: baseline;" target="_blank">https://www.mayoclinic.org/diseases-conditions/guillain-barre-syndrome/symptoms-causes/syc-20362793</a></p><p class="editor-paragraph" style="border: 0px; box-sizing: border-box; color: #3c3c3c; font-family: LibreFranklin; font-size: 1.06667rem; font-stretch: inherit; font-variant-east-asian: inherit; font-variant-numeric: inherit; letter-spacing: 0.16px; line-height: 1.63; margin: 0px 0px 30px; padding: 0px; vertical-align: baseline; word-break: break-word;">Manual MSD - Versão Saúde para a família. Disponível em: <a href="https://www.msdmanuals.com/pt-br/casa/dist%C3%BArbios-cerebrais,-da-medula-espinal-e-dos-nervos/doen%C3%A7as-dos-nervos-perif%C3%A9ricos/s%C3%ADndrome-de-guillain-barr%C3%A9" rel="nofollow" style="border: 0px; box-sizing: border-box; color: #009df7; fill: rgb(0, 157, 247); font-family: inherit; font-size: inherit; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: 700; line-height: inherit; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;" target="_blank">https://www.msdmanuals.com/pt-br/casa/dist%C3%BArbios-cerebrais,-da-medula-espinal-e-dos-nervos/doen%C3%A7as-dos-nervos-perif%C3%A9ricos/s%C3%ADndrome-de-guillain-barr%C3%A9</a></p><p class="editor-paragraph" style="border: 0px; box-sizing: border-box; color: #3c3c3c; font-family: LibreFranklin; font-size: 1.06667rem; font-stretch: inherit; font-variant-east-asian: inherit; font-variant-numeric: inherit; letter-spacing: 0.16px; line-height: 1.63; margin: 0px 0px 30px; padding: 0px; vertical-align: baseline; word-break: break-word;">National Institute of Neurological of Disorders and Stroke. Disponível em: <a class="xXx" href="https://www.ninds.nih.gov/Disorders/Patient-Caregiver-Education/Fact-Sheets/Guillain-Barr%C3%A9-Syndrome-Fact-Sheet" rel="nofollow" style="border: 0px; box-sizing: border-box; color: #009df7; fill: rgb(0, 157, 247); font-family: inherit; font-size: inherit; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: 700; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; text-decoration-line: none; vertical-align: baseline;" target="_blank">https://www.ninds.nih.gov/Disorders/Patient-Caregiver-Education/Fact-Sheets/Guillain-Barr%C3%A9-Syndrome-Fact-Sheet</a></p></div></div>Leandra Falcãohttp://www.blogger.com/profile/03851896066793640208noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2089969109145824670.post-83943008754142998272022-08-04T17:12:00.004-07:002022-08-04T17:12:42.869-07:00Laserterapia e Fonoaudiologia<p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgYXc9E6hGHu4n66hn-jVUywHpmPaTl-u7GA9mW0ZtUHz7Bg3jXoYaXr4utK6tEXbspNru2J4kLfy8ha1MITz0SuJugSjjUvENWUZlFosGTZqhWpIGwttq-ZXpFxk_9S4vdt5U7fx01igHZiaZ1Hf4a-0u5rZsn6yLHzFh4jWgNAjssBBb9baeCqIAKzQ/s843/297212242_6099056583454092_3702841496090947785_n.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="843" data-original-width="843" height="400" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgYXc9E6hGHu4n66hn-jVUywHpmPaTl-u7GA9mW0ZtUHz7Bg3jXoYaXr4utK6tEXbspNru2J4kLfy8ha1MITz0SuJugSjjUvENWUZlFosGTZqhWpIGwttq-ZXpFxk_9S4vdt5U7fx01igHZiaZ1Hf4a-0u5rZsn6yLHzFh4jWgNAjssBBb9baeCqIAKzQ/w400-h400/297212242_6099056583454092_3702841496090947785_n.jpg" width="400" /></a></div><br /><p></p><p><span style="background-color: white; color: #707070; font-family: Poppins, Arial, "sans-serif", sans-serif; font-size: 15px;">A laserterapia é uma tecnologia não térmica, que ativa e potencializa a atividade celular provocando reações orgânicas (biológicas) e ocasionando uma melhora sistêmica no organismo. Ela já vem sendo usada por diversos profissionais com o objeto de fornecer ao organismo energia para promover mudanças bioquímicas no meio intracelular e promover a ativação de enzimas antioxidantes, permitindo que o organismo retome sua homeostase (equilíbrio) e seu bom funcionamento.</span></p><p style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; box-sizing: border-box; color: #707070; font-family: Poppins, Arial, "sans-serif", sans-serif; font-size: 15px; line-height: 1.65em; margin-bottom: 1em !important; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; outline: 0px; padding: 0px; text-rendering: optimizelegibility; transform-style: preserve-3d; vertical-align: baseline;">O Conselho Federal de Fonoaudiologia – CFFa por meio da Resolução CFFa n° 541 de 15 de março de 2019, dispõe sobre o uso do recurso de Laser de Baixa Intensidade – LBI por fonoaudiólogos. A resolução garante aos profissionais o uso desse recurso somente para fins fonoaudiológicos, podendo ser aplicados nas áreas de atuação relacionadas à Motricidade Orofacial, Fala, Disfagia e Voz. O fonoaudiólogo é responsável por selecionar os parâmetros dosimétricos mais adequados para cada paciente, de acordo com a necessidade clínica e o modelo do equipamento utilizado.</p><p style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; box-sizing: border-box; color: #707070; font-family: Poppins, Arial, "sans-serif", sans-serif; font-size: 15px; line-height: 1.65em; margin-bottom: 1em !important; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; outline: 0px; padding: 0px; text-rendering: optimizelegibility; transform-style: preserve-3d; vertical-align: baseline;">Na Fonoaudiologia, o laser usado é o vermelho e o infravermelho de baixa potência, pois tem como benefício o treino muscular e acelera o ganho de força, melhorando o desempenho dos músculos durante a execução de diversas funções, como a fala. Além disso, melhora o fluxo salivar tanto em pacientes com xerostomia (falta de saliva) como na inibição da produção nos quadros onde há sialorreia (excesso de saliva).</p><p style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; box-sizing: border-box; color: #707070; font-family: Poppins, Arial, "sans-serif", sans-serif; font-size: 15px; line-height: 1.65em; margin-bottom: 1em !important; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; outline: 0px; padding: 0px; text-rendering: optimizelegibility; transform-style: preserve-3d; vertical-align: baseline;">Dessa forma, a laserterapia é uma tecnologia complementar aos exercícios fonoaudiológicos que auxilia principalmente as crianças com paralisia cerebral que apresentam alterações de tônus muscular dos músculos orofaciais, nas funções da mastigação, sialorreia e disfagia (alterações na mastigação, deglutição e broncoaspiração).</p><p style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; box-sizing: border-box; color: #707070; font-family: Poppins, Arial, "sans-serif", sans-serif; font-size: 15px; line-height: 1.65em; margin-bottom: 1em !important; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; outline: 0px; padding: 0px; text-rendering: optimizelegibility; transform-style: preserve-3d; vertical-align: baseline;">É indicado também nos casos de paralisia facial, fono estética, respirador oral, disfunção temporomandibular (DTM), apnéia do sono, disfagia, nas fissuras de mama em decorrência do aleitamento materno (pega errada) entre outros. Pacientes neurológicos, em doenças autoimunes onde haja comprometimento do neurônio motor (EM, ELA, Guillain-Barré, AVE, TCE, entre outras.)</p><p style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; box-sizing: border-box; color: #707070; font-family: Poppins, Arial, "sans-serif", sans-serif; font-size: 15px; line-height: 1.65em; margin-bottom: 1em !important; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; outline: 0px; padding: 0px; text-rendering: optimizelegibility; transform-style: preserve-3d; vertical-align: baseline;">Um outro recurso utilizado na terapia com o laser é o ILIB (Intravascular Laser Irradiation of Blood), método que consiste na irradiação vermelha intravascular no sangue. É realizado através de uma pulseira específica colocada na artéria radial no punho. Tem efeito antioxidante sistêmico (melhora o funcionamento de todos os órgãos), imunomodulador (melhora da imunidade), controle de inflamações, melhora da qualidade do sono e do sistema respiratório.</p><p style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; box-sizing: border-box; color: #707070; font-family: Poppins, Arial, "sans-serif", sans-serif; font-size: 15px; line-height: 1.65em; margin-bottom: 1em !important; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; outline: 0px; padding: 0px; text-rendering: optimizelegibility; transform-style: preserve-3d; vertical-align: baseline;">O número de sessões de laserterapia é feito conforme indicação fonoaudiológica e frequência do paciente. O recurso deve estar sempre associado à fonoterapia, sendo usado de forma complementar. Procure um fonoaudiólogo habilitado para fazer esse procedimento.</p>Leandra Falcãohttp://www.blogger.com/profile/03851896066793640208noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2089969109145824670.post-18041587140076190662022-06-12T19:21:00.003-07:002022-06-12T19:21:49.704-07:00Deglutição e Pares Cranianos <div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj0jdRGDdxHnzZbmyBje8Tjf33HL7oZKC_g_gv_PZdKLldkjykCj_-bq7OWVHNtJZNY3fsEAqWk-mGY729L3fwS4V3vUBEX7aUPFB03EWi5ib4bqwctppnOBpNttbCldxVozqRMuHhZ_xiGBez0iZlfjijus7aL6qVjiZm0UkPU56b-cgTl4AWlW8NYEw/s1920/InShot_20220612_221908356.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="1920" data-original-width="1920" height="400" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj0jdRGDdxHnzZbmyBje8Tjf33HL7oZKC_g_gv_PZdKLldkjykCj_-bq7OWVHNtJZNY3fsEAqWk-mGY729L3fwS4V3vUBEX7aUPFB03EWi5ib4bqwctppnOBpNttbCldxVozqRMuHhZ_xiGBez0iZlfjijus7aL6qVjiZm0UkPU56b-cgTl4AWlW8NYEw/w400-h400/InShot_20220612_221908356.jpg" width="400" /></a></div><p><br /></p><p>Qual é o controle neurológico nas Fases da Deglutição?</p><p><br /></p><p>Nas 4 fases da deglutição, são envolvidas muitas estruturas, tanto moles como duras. Para compreendermos melhor estas fases, discorreremos sobre a anatomia de algumas estruturas que realizam ou participam da deglutição.</p><p><br /></p><p>* * *</p><p><br /></p><p>As estruturas duras são os ossos: hióide, esfenóide, mandíbula e vértebras cervicais.</p><p><br /></p><p>Os músculos e outros tecidos importantes são: a orofaringe, músculos constritores faríngeos, palato mole, língua – genioglosso, hioglosso e estiloglosso, epiglote, esôfago, cartilagens cricóide e tireóide, e os músculos do pescoço.</p><p><br /></p><p>* * *</p><p><br /></p><p>Os nervos encefálicos são:</p><p><br /></p><p>Trigêmeo V (motor e sensitivo)</p><p><br /></p><p>Facial VII (motor e sensitivo)</p><p><br /></p><p>Glossofaríngeo IX (motor e sensitivo)</p><p><br /></p><p>Vago X (motor e sensitivo)</p><p><br /></p><p>Hipoglosso XII (motor) e Spinal – Cervical (motor)</p><p><br /></p><p>Anúncios</p><p><br /></p><p>DENUNCIAR ESTE ANÚNCIO</p><p><br /></p><p>Se considerarmos que o pescoço necessita estar bem posicionado para uma deglutição harmoniosa, poderíamos também incluir o nervo Acessório XI.</p><p><br /></p><p>O controle neurológico da deglutição foi estudado através de: eletromiografias, estudo de</p><p>lesões no sistema nervoso central e periférico, remoção de músculos específicos e também por estimulação elétrica (Miller, 1986). O controle neurológico da deglutição envolve 4 grandes componentes (Dodds, 1989; Dodds, Stewart, & Logemann, 1990):</p><p><br /></p><p>1. fibras sensoriais aferentes contidas nos nervos encefálicos,</p><p>2. fibras cerebrais, do mesencéfalo e cerebelares que fazem sinapse com os centros da</p><p>deglutição no tronco cerebral,</p><p>3. os pares centrais da deglutição no tronco cerebral, e</p><p>4. as fibras motoras eferentes contidas nos nervos encefálicos.</p><p><br /></p><p>——————————————————————————————————————–</p><p><br /></p><p>Visualizando a Fase Oral</p><p><br /></p><p>Sensorial Motor</p><p><br /></p><p>V (forma e textura) BOCA VII</p><p><br /></p><p>VII e IX (paladar) LÍNGUA XII</p><p><br /></p><p>V (posição da ATM) MANDÍBULA V</p><p><br /></p><p>***</p><p><br /></p><p>Controle Motor da Fase Oral</p><p><br /></p><p>Músculos da mastigação – ramo mandibular V-3</p><p><br /></p><p>Esfíncter do lábio e os músculos da face – VII</p><p><br /></p><p>Língua: Músculos intrínsecos – XII</p><p><br /></p><p> Músculos extrínsecos – Alça Cervical C1 – C2</p><p><br /></p><p> Palatoglosso – X</p><p><br /></p><p>——————————————————————————————————————–</p><p><br /></p><p>Visualizando a Fase Faríngea</p><p><br /></p><p>Sensorial Motor</p><p><br /></p><p>V e IX PALATO V, VII, IX e X</p><p><br /></p><p>IX LÍNGUA V, VII e XII</p><p><br /></p><p>V e X FARINGE IX e X</p><p><br /></p><p>X LARINGE IX e X</p><p><br /></p><p> CRICOFARÍNGEO X7</p><p><br /></p><p>***</p><p><br /></p><p>Sequência motora da Fase Faríngea </p><p><br /></p><p>Movimento da língua para trás em direção ao palato mole: V, VII e XIIMovimento do palato mole em direção à língua: VElevação palatal e constrição da parede posterior da faringe: V, IX e XElevação do hióide e da língua: VII, XII e segmento espinal C1-3A epiglote desce e a laringe eleva: IX e XAção dos constritores faríngeos: IX e XAbertura do esfíncter cricofaríngeo: XApós a deglutição o palato mole retorna a posição de repouso: VA língua retorna para a posição de repouso: XII e C1-3A laringe reabre e desce: IX, X e C1-3</p><p><br /></p><p>——————————————————————————————————————–</p><p><br /></p><p> Visualizando a Fase Esofágica</p><p><br /></p><p>Sensorial Motor</p><p><br /></p><p>X (nervo laringeal superior) Esfíncter esofageal superior X</p><p><br /></p><p>X (nervo laringeal recorrente) Esôfago inferior X</p><p><br /></p><p>X (ramos torácicos) Esfíncter esofageal inferior X</p><p><br /></p><p><br /></p><p><br /></p><p><br /></p><p>Bibliografia</p><p><br /></p><p>http://www.fag.edu.br/professores/karin/Fonoaudiologia/Morfofisiologia%20da%20Comunica%E7%E3o/Degluti%E7%E3o%20normal.pdf</p><p><br /></p><p>Irene Marchesan http://www.cefac.br/library/artigos/dc2765f95e3b4e862958ce113e332880.pdf</p><p><br /></p><p>Erica Sitta</p><p><br /></p>Leandra Falcãohttp://www.blogger.com/profile/03851896066793640208noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2089969109145824670.post-34636484000313490402022-05-23T16:21:00.001-07:002022-05-23T16:21:15.866-07:00Ronco, Apnéia e Fonoaudiologia.<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiMwAlczVrWCkuo7QPnlXCbFSLe1y-kAf-S_zEdxxVdMmO_SgcCsUbUbuPTJA4wbbF6n3YkOe-B_0IfOOh8dkFh1bzl8XgoA8CrNA6dQbtRpt9ynxMKjJIDwOzyQmTIeXZHFxpzSoEEkYqv1NwILAcc2_J7xVojtb6mARpo9q67CCUtUyJ7vtKmh9HAPA/s1920/InShot_20220523_194109709.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="1920" data-original-width="1920" height="400" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiMwAlczVrWCkuo7QPnlXCbFSLe1y-kAf-S_zEdxxVdMmO_SgcCsUbUbuPTJA4wbbF6n3YkOe-B_0IfOOh8dkFh1bzl8XgoA8CrNA6dQbtRpt9ynxMKjJIDwOzyQmTIeXZHFxpzSoEEkYqv1NwILAcc2_J7xVojtb6mARpo9q67CCUtUyJ7vtKmh9HAPA/w400-h400/InShot_20220523_194109709.jpg" width="400" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br /></div><p> <span style="background-color: white; color: #333333; font-family: "Work Sans", sans-serif; font-size: 16px;">A fonoaudiologia e o sono possuem uma relação mais antiga do que se conhece. Desde o final da década de 90 e início dos anos 2000, os profissionais da área de motricidade orofacial, já observavam a relação entre as alterações das estruturas e funções do sistema estomatognático nos indivíduos roncadores e com apneia obstrutiva do sono. Alguns trabalhos publicados nesta época já citavam alterações como: aumento do volume lingual tanto lateralmente como longitudinalmente, aumento da altura do dorso de língua e denteamento de suas bordas, véu palatino e úvula alongados, hiperemiados e edemaciados além de alterações funcionais da mastigação e da deglutição. Entretanto, somente a partir de 2009, com um trabalho publicado na </span><em style="background-color: white; box-sizing: inherit; color: #333333; font-family: "Work Sans", sans-serif; font-size: 16px;">American Journal of Respiratory and Critical Care </em><span style="background-color: white; color: #333333; font-family: "Work Sans", sans-serif; font-size: 16px;">intitulado </span><em style="background-color: white; box-sizing: inherit; color: #333333; font-family: "Work Sans", sans-serif; font-size: 16px;">“Efeitos dos exercícios orofaríngeos em pacientes com apneia obstrutiva do sono moderada”</em><span style="background-color: white; color: #333333; font-family: "Work Sans", sans-serif; font-size: 16px;">, com grande repercussão internacional que a fonoaudiologia se consagrou como uma possibilidade de tratamento em pacientes com </span><a href="https://www.biologix.com.br/2020/06/15/tipos-de-apneia-do-sono/" rel="noreferrer noopener" style="background-color: white; box-sizing: inherit; color: #113f63; font-family: "Work Sans", sans-serif; font-size: 16px; text-decoration-line: none; transition: all 0.14s ease-out 0s;" target="_blank"><span style="box-sizing: inherit; font-weight: bolder;">apneia obstrutiva do sono.</span></a></p><p><span style="background-color: white; color: #333333; font-family: "Work Sans", sans-serif; font-size: 16px;">O estudo, realizado no Instituto do coração da Universidade de São Paulo (INCOR) divulgou a primeira evidência científica sobre a eficácia de um programa de exercícios fonoaudiológicos em pacientes com AOS moderada. Dentre eles, uma redução de 40% no IAH, aumento significativo da saturação periférica de oxigênio noturna, redução significativa na medida da circunferência cervical e melhoras significativas das escalas de </span><a href="https://www.biologix.com.br/2020/07/01/sonolencia-excessiva-diurna/" rel="noreferrer noopener" style="background-color: white; box-sizing: inherit; color: #113f63; font-family: "Work Sans", sans-serif; font-size: 16px; text-decoration-line: none; transition: all 0.14s ease-out 0s;" target="_blank"><span style="box-sizing: inherit; font-weight: bolder;">sonolência diurna</span></a><span style="background-color: white; color: #333333; font-family: "Work Sans", sans-serif; font-size: 16px;"> de Epworth, do questionário de ronco de Berlim e da qualidade de sono de Pittsburgh.</span></p><p><span style="background-color: white; color: #333333; font-family: "Work Sans", sans-serif; font-size: 16px;"><br /></span></p><p><span style="background-color: white; color: #333333; font-family: "Work Sans", sans-serif; font-size: 16px;">De lá para cá, muitos outros estudos foram desenvolvidos e além dos benefícios descritos no trabalho citado, já se sabe que os programas de exercícios fonoaudiológicos são capazes de reduzir a frequência do ronco em 36% e a sua intensidade em até 59%, reduzir o índice de despertares, promover o aumento da força da língua e reduzir seu o volume e quantidade de gordura e promover um aumento de 30% para 65% na </span><span style="background-color: white; box-sizing: inherit; color: #333333; font-family: "Work Sans", sans-serif; font-size: 16px; font-weight: bolder;"><a href="https://www.biologix.com.br/2020/10/10/cpap-quando-devo-usar/" rel="noreferrer noopener" style="background-color: transparent; box-sizing: inherit; color: #113f63; text-decoration-line: none; transition: all 0.14s ease-out 0s;" target="_blank">adesão ao tratamento por CPAP</a>.</span><span style="background-color: white; color: #333333; font-family: "Work Sans", sans-serif; font-size: 16px;"> Além disso, existe um relato de dois casos de indivíduos com apneia obstrutiva do sono grave que após a terapia miofuncional orofacial houve a normalização do IAH em um deles e a redução para o grau leve no outro. Cabe comentar que neste segundo caso, houve um ganho de peso durante o tratamento. Embora esse estudo seja apenas um relato de casos, os dados chamam a atenção para dois pontos: o primeiro, é a eficácia que um programa terapêutico individualizado pode oferecer para cada paciente que pode oferecer melhoras ainda mais significativas aos dos programas já descritos na literatura. O segundo, é o fato de que a </span><span style="background-color: white; box-sizing: inherit; color: #333333; font-family: "Work Sans", sans-serif; font-size: 16px; font-weight: bolder;"><a href="https://www.biologix.com.br/2020/09/17/a-atuacao-da-odontologia-miofuncional-nos-disturbios-respiratorios-do-sono-drs/" rel="noreferrer noopener" style="background-color: transparent; box-sizing: inherit; color: #009877; outline: 0px; transition: all 0.14s ease-out 0s;" target="_blank">terapia miofuncional</a></span><span style="background-color: white; color: #333333; font-family: "Work Sans", sans-serif; font-size: 16px;"> orofacial é capaz de promover melhoras significativas, mesmo mediante a ganho de peso. Este estudo também demonstrou melhoras importantes em todos os parâmetros de saturação periférica de oxigênio noturna. Por outro lado não são todos os pacientes com AOS grave que obterão esse tipo de resultado e faltam pesquisas com um maior número de indivíduos que demonstrem esse tipo de melhora em pacientes com AOS grave.</span></p><p style="background-color: white; box-sizing: inherit; color: #333333; font-family: "Work Sans", sans-serif; font-size: 16px; margin: 0px auto 8px;">A boa notícia é que não para por aí. A fonoaudiologia do sono está em expansão. Além da motricidade orofacial, outras especialidades têm realizado estudos sobre a relação entre a <a href="https://www.biologix.com.br/2020/06/15/tipos-de-apneia-do-sono/" rel="noreferrer noopener" style="background-color: transparent; box-sizing: inherit; color: #113f63; text-decoration-line: none; transition: all 0.14s ease-out 0s;" target="_blank"><span style="box-sizing: inherit; font-weight: bolder;">apneia obstrutiva do sono</span></a> e suas áreas de atuação. Nos dois últimos simpósios de fonoaudiologia do sono, foram apresentados trabalhos que demonstraram que indivíduos com apneia obstrutiva do sono apresentam alterações vocais, de deglutição, piora da gagueira, prejuízo no desenvolvimento processamento auditivo central e limitação na evolução de tarefas de<span style="box-sizing: inherit; font-weight: bolder;"> <a href="https://www.biologix.com.br/2020/07/22/apneia-do-sono-em-idosos/" rel="noreferrer noopener" style="background-color: transparent; box-sizing: inherit; color: #113f63; text-decoration-line: none; transition: all 0.14s ease-out 0s;" target="_blank">linguagem em idosos</a></span>. O que amplia o entendimento a respeito das consequências da AOS nos indivíduos.</p><p style="background-color: white; box-sizing: inherit; color: #333333; font-family: "Work Sans", sans-serif; font-size: 16px; margin: 0px auto 8px;">Embora já tenhamos evidências científicas relevantes, cabe dizer que a prática clínica é ainda mais ampla. Nem sempre chegam casos redondos, condizentes com o perfil dos pacientes incluídos nos estudos citados. Atualmente, tenho recebido uma demanda de pacientes que estavam bem adaptados por anos ao CPAP e queixam o início de uma dificuldade no seu uso. Referem que há uma “briga” com o aparelho e manifestam desejo de abandonar seu uso. Em sua maioria, meia idade e idosos. Quando avalio estes pacientes observo um prejuízo muscular não só trazido pela idade como alterações funcionais de mastigação e deglutição que acabam atrapalhando a manutenção do fechamento da cavidade oral durante o sono causando fuga, despertares recorrentes por boca seca e uma baita sonolência no dia seguinte.<span style="box-sizing: inherit; font-weight: bolder;"> O foco do trabalho fonoaudiológico nestes casos, é entender a dificuldade do paciente e trabalhar a musculatura para que o mesmo volte a ficar bem adaptado no CPAP, que é o tratamento padrão ouro.</span></p><p style="background-color: white; box-sizing: inherit; color: #333333; font-family: "Work Sans", sans-serif; font-size: 16px; margin: 0px auto 8px;"><span style="box-sizing: inherit; font-weight: bolder;"><br /></span></p><p style="background-color: white; box-sizing: inherit; color: #333333; font-family: "Work Sans", sans-serif; font-size: 16px; margin: 0px auto 8px;">Além disso, existem os pacientes que não aceitaram ou não se adaptaram ao CPAP ou ao <a href="https://www.biologix.com.br/2020/07/03/bruxismo-do-sono/" rel="noreferrer noopener" style="background-color: transparent; box-sizing: inherit; color: #113f63; text-decoration-line: none; transition: all 0.14s ease-out 0s;" target="_blank"><span style="box-sizing: inherit; font-weight: bolder;">aparelho intra oral</span> </a>e os que não estão dispostos a se submeterem à cirurgia. A fonoaudiologia é uma excelente alternativa para estes casos e oferece ótimos resultados incluindo melhoras expressivas no IAH, redução do grau de severidade, dos índices de saturação noturnos, dos despertares e microdespertares e redução dos eventos de apneia obstrutiva. Por outro lado, também existem os casos onde a cirurgia foi feita ou o paciente já faz uso de AIO, mas têm melhores resultados quando associados à terapia fonoaudiológica, chegando a eliminar a apneia residual.</p><p style="background-color: white; box-sizing: inherit; color: #333333; font-family: "Work Sans", sans-serif; font-size: 16px; margin: 0px auto 8px;">Antes de finalizar, gostaria de citar um papel ainda pouco conhecido que o fonoaudiólogo do sono vem desempenhando na sua prática clínica: a identificação dos pacientes com AOS. Através da nossa avaliação identificamos um <span style="box-sizing: inherit; font-weight: bolder;"><a href="https://www.biologix.com.br/2020/02/05/ronco-alto-e-frequente-entenda-como-o-ronco-pode-afetar-a-sua-qualidade-de-vida/" rel="noreferrer noopener" style="background-color: transparent; box-sizing: inherit; color: #113f63; text-decoration-line: none; transition: all 0.14s ease-out 0s;" target="_blank">“perfil de roncador”</a></span> em alguns indivíduos que chegam à clínica por outros motivos que não o sono, como por exemplo disfunção têmporo mandibular, disfonia ou disfagia. Nestes casos, as informações são passadas ao profissional responsável pelo caso, que solicita o exame de polissonografia e o diagnóstico de apneia obstrutiva do sono é realizado. Isso é maravilhoso tendo em vista que a AOS é uma doença de alta prevalência, porém subdiagnosticada. Desde que comecei a atuar na área de medicina do sono, ajudei a identificar a apneia obstrutiva do sono em quase 100% dos pacientes idosos saudáveis ou com disfagia grave que me procuraram e sequer fizeram queixas do sono. Alguns inclusive já com quadros de sonolência excessiva diurna, declínio cognitivo e/ou início de quadros de hipertensão arterial.</p><p style="background-color: white; box-sizing: inherit; color: #333333; font-family: "Work Sans", sans-serif; font-size: 16px; margin: 0px auto 8px;"><span style="box-sizing: inherit; font-weight: bolder;"></span></p><p style="background-color: white; box-sizing: inherit; color: #333333; font-family: "Work Sans", sans-serif; font-size: 16px; margin: 0px auto 8px;">Finalmente, gostaria de lembrar que a <span style="box-sizing: inherit; font-weight: bolder;">apneia obstrutiva do sono é uma doença multifatorial. </span>Alguns indivíduos conseguem reunir mais de um fator de risco para sua ocorrência. O sucesso terapêutico destes indivíduos muitas vezes se encontrará na combinação de dois ou mais tratamentos disponíveis e que deverão ser escolhidos e combinados com base na individualidade de cada caso. Seja lá quais forem eles, uma coisa é certa: havendo distúrbios miofuncionais, a associação do trabalho fonoaudiológico pode ser a peça chave para o sucesso do tratamento.</p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhYcY9zGNDBbMP62OJD3dPkSuqQ2rZwIcZJ8DroayEgVLeYAzDkeodoB1lNHhzwQfZ8T9MgppupK3IyOz8eZLolfVoEXFNPLQ0xvGuBIP7Wwe3D_mTwqu1bAPVvlisziiLZKjaNnYM_22Yo_uy0--VkDNUeUzHyK-jvljDj5D14_pV4p4aq_Z6tBIvaMQ/s1920/InShot_20220523_194410573.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="1920" data-original-width="1920" height="400" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhYcY9zGNDBbMP62OJD3dPkSuqQ2rZwIcZJ8DroayEgVLeYAzDkeodoB1lNHhzwQfZ8T9MgppupK3IyOz8eZLolfVoEXFNPLQ0xvGuBIP7Wwe3D_mTwqu1bAPVvlisziiLZKjaNnYM_22Yo_uy0--VkDNUeUzHyK-jvljDj5D14_pV4p4aq_Z6tBIvaMQ/w400-h400/InShot_20220523_194410573.jpg" width="400" /></a></div><br /><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjncVZnbB2uWiCrbO_vqY4VA-zxgIGKlzEyvduhciCzMdl_WxDEBUUBZdDh1BG1S2pC5SLBLrBsItZ4soGg9a8bkrtI1lWyeu_-yY749K0pVI7xYlZM_DydAmhQsVqkADjLQ6HAAqCNQRtjphlHamO6qsdOnxCGzcPgw2kJ95yz3WiGKLua3q4NTq4_4w/s1920/InShot_20220523_194228490.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="1920" data-original-width="1920" height="400" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjncVZnbB2uWiCrbO_vqY4VA-zxgIGKlzEyvduhciCzMdl_WxDEBUUBZdDh1BG1S2pC5SLBLrBsItZ4soGg9a8bkrtI1lWyeu_-yY749K0pVI7xYlZM_DydAmhQsVqkADjLQ6HAAqCNQRtjphlHamO6qsdOnxCGzcPgw2kJ95yz3WiGKLua3q4NTq4_4w/w400-h400/InShot_20220523_194228490.jpg" width="400" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br /></div><p style="background-color: white; box-sizing: inherit; color: #333333; font-family: "Work Sans", sans-serif; font-size: 16px; margin: 0px auto 8px;">Fonte:https://www.biologix.com.br/2020/07/28/fonoaudiologia-ronco-e-apneia-obstrutiva-do-sono/</p>Leandra Falcãohttp://www.blogger.com/profile/03851896066793640208noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2089969109145824670.post-1608417864461281432021-11-25T06:06:00.000-08:002021-11-25T06:06:05.934-08:00Disfagia em Pacientes Oncológicos <p> </p><ul class="imagemUnica" style="background-color: white; border: 0px; color: #949494; font-family: Tahoma, sans-serif; font-size: 13px; font-stretch: inherit; font-variant-east-asian: inherit; font-variant-numeric: inherit; line-height: inherit; list-style: none; margin: 20px 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><li style="border: 0px; font: inherit; margin: 0px; padding: 0px; text-align: center; vertical-align: baseline;"><a class="fotos cboxElement" href="https://www.oncofisio.com.br/imagens/sistemas/noticias/3/ampliacao/6693.jpg" style="border: 0px; font: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;" title="Disfagia é um evento muito comum nos pacientes com câncer de cabeça e pescoço"><img alt="Disfagia é um evento muito comum nos pacientes com câncer de cabeça e pescoço" src="https://www.oncofisio.com.br/imagens/sistemas/noticias/3/grandes/6693.jpg" style="border: 0px; font: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;" title="Disfagia é um evento muito comum nos pacientes com câncer de cabeça e pescoço" /></a></li></ul><div class="textosSemFormatacao" style="background-color: white; border: 0px; color: #949494; font-family: Tahoma, sans-serif; font-size: 13px; font-stretch: inherit; font-variant-east-asian: inherit; font-variant-numeric: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><p style="border: 0px; font: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">A deglutição é definida como o transporte de saliva, líquidos ou alimentos da boca até o estômago. A deglutição envolve as mesmas estruturas e os mesmos órgãos da fala, como por exemplo, lábios, língua, dentes, laringe, faringe.<br /><br />Podemos compreender a deglutição em algumas fases. A fase antecipatória, que antecede a alimentação, é a escolha do alimento, cheiro, cores e temperatura que favorece a preparação da boca para receber o alimento. A fase oral captura e manipulação do bolo alimentar. Fase faríngea é passagem do alimento da boca ao esôfago. E a última fase é a esofágica, que envolve a movimentação da musculatura do esôfago e transporte do bolo ao estômago.<br /><br />Qualquer alteração ou dificuldade neste processo é chamada de Disfagia. Atualmente a disfagia é considerada uma doença, pois apresentam variadas causas, inúmeros sintomas e podem levar a outras complicações sérias como a desnutrição, desidratação, pneumonia e até a morte.<br /><br />A inabilidade ou dificuldade de deglutir saliva, líquidos ou alimentos ocorre por fatores neurológicos, por exemplo, após AVCs (acidente vascular cerebral), fatores mecânicos, como presença de traqueostomia, uso prolongado de sonda de alimentação, após o tratamento do câncer e demais fatores, inclusive causas ainda desconhecidas.<br /><br />O paciente pode apresentar desde sintomas leves a graves. Como exemplo, podemos citar: dificuldade para mastigar alguns tipos de alimento, demora durante a alimentação, sensação de alimento parado na “garganta”, saída de líquidos pelo nariz tosse ou engasgos, até falta de ar ao se alimentar.<br /><br />Algumas vezes a disfagia pode ser silenciosa e não apresentar nenhum sintoma, dificultando o diagnóstico e a procura por tratamento adequado. É extremamente importante estarmos atentos a nossa alimentação e de nossos familiares, em caso de dúvidas procurarem atendimento médico e fonoaudiológico. Só profissionais especializados na deglutição e suas alterações podem realizar uma correta avaliação, um diagnóstico preciso e o tratamento adequado.<br /><br />Disfagia e Qualidade de Vida<br /><br />Segundo a Organização Mundial da Saúde qualidade de vida é a percepção do indivíduo de sua posição na vida, no contexto da cultura e sistema de valores nos quais ele vive, e em relação aos seus objetivos, expectativas, padrões e preocupações, satisfação no trabalho, na vida familiar, social e condições ambientais. Ou seja, a qualidade de vida é definida pelo próprio sujeito. O que pode favorecer a qualidade de vida de um paciente não necessariamente também favorece outro paciente, mesmo que estes apresentem a mesma doença.<br /><br />O conceito de saúde é amplo, ter saúde não é meramente a ausência de doença e sim apresentar qualidade de vida. A perspectiva a ser avaliada, o ponto de vista a ser considerado quando se fala em qualidade de vida deverá ser sempre o do paciente. Desta forma, é imperativo que o próprio doente avalie geralmente através de questionários sua qualidade de vida frente à doença que este apresenta.<br /><br />Qualquer alteração na deglutição que impeça uma alimentação segura, eficiente e confortável é definida como disfagia. Ela pode trazer limitações funcionais e complicações importantes, como entrada de alimento em via aérea (laringe, traquéia e pulmões), pneumonia e desnutrição, interferindo na qualidade de vida.<br />Quando se fala em qualidade de vida em disfagia vários aspectos do dia-a-dia podem estar comprometidos, assim como interferências na parte física, emocional, psicológica afetando inclusive o convívio social do indivíduo.<br /><br />Muitos indivíduos que apresentam disfagia demonstram dificuldade em vários aspectos da sua vida. Sentem que lidar com o problema da alimentação é muito difícil, muitas vezes já não sentem o mesmo desejo de comer a comida preferida como faziam antes, referem que há demora em se alimentar e que a comida esfria no prato, não conseguem selecionar os alimentos que podem comer, pois sentem dificuldades tanto com líquidos quanto com sólidos, muitas vezes sentem medo de se alimentar, resolvem não sair mais de casa para almoçar/jantar fora com amigos ou familiares, isolam-se dentro da própria casa, sentem-se desanimados e a alimentação que deveria ter função social, de descontração é perdida e já não há mais prazer em se alimentar.<br /><br />É importante conhecer a visão do paciente que apresenta dificuldade de engolir (deglutir), pois só assim poderemos entender como estes indivíduos vivem sua dificuldade durante sua alimentação, desta forma auxiliá-los mais breve possível em seu correto tratamento.</p><p style="border: 0px; font: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><br /></p><p style="border: 0px; font: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Fonte: oncofisio.com</p></div>Leandra Falcãohttp://www.blogger.com/profile/03851896066793640208noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2089969109145824670.post-39832042919384152752021-10-16T18:46:00.002-07:002021-10-16T18:46:41.223-07:00A importância da fala no processo de alfabetização<p style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #373737; font-family: Nunito, Helvetica, Arial, Lucida, sans-serif; font-size: 15px; font-stretch: inherit; font-variant-east-asian: inherit; font-variant-numeric: inherit; line-height: 1.7em; margin: 0px 0px 1.6em; overflow-wrap: break-word; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline; word-break: break-word;"><span style="border: 0px; box-sizing: border-box; font-family: inherit; font-size: inherit; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><br /></span></p><p style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #373737; font-family: Nunito, Helvetica, Arial, Lucida, sans-serif; font-size: 15px; font-stretch: inherit; font-variant-east-asian: inherit; font-variant-numeric: inherit; line-height: 1.7em; margin: 0px 0px 1.6em; overflow-wrap: break-word; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline; word-break: break-word;"><table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><tbody><tr><td style="text-align: center;"><a href="https://1.bp.blogspot.com/-PjnJfAPh7Zg/YWt9C6oTgLI/AAAAAAAAUVU/9VAtR2O2Wh8P2sbGNZPGNLPgF2xB7wz5wCNcBGAsYHQ/s1920/20210910134949.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" data-original-height="1920" data-original-width="1080" height="400" src="https://1.bp.blogspot.com/-PjnJfAPh7Zg/YWt9C6oTgLI/AAAAAAAAUVU/9VAtR2O2Wh8P2sbGNZPGNLPgF2xB7wz5wCNcBGAsYHQ/w225-h400/20210910134949.jpg" width="225" /></a></td></tr><tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Leandra Falcão<br />Fonoaudióloga e Psicopedagoga <br />Especialista em Linguagem e Alfabetização <br />Pós graduanda em Análise do Comportamento </td></tr></tbody></table><br /><span style="border: 0px; box-sizing: border-box; font-family: inherit; font-size: inherit; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><br /></span></p><p style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #373737; font-family: Nunito, Helvetica, Arial, Lucida, sans-serif; font-size: 15px; font-stretch: inherit; font-variant-east-asian: inherit; font-variant-numeric: inherit; line-height: 1.7em; margin: 0px 0px 1.6em; overflow-wrap: break-word; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline; word-break: break-word;"><span style="border: 0px; box-sizing: border-box; font-family: inherit; font-size: inherit; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">O processo de alfabetização </span><span style="border: 0px; box-sizing: border-box; font-family: inherit; font-size: inherit; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">é uma fase complexa e muito importante no desenvolvimento infantil, envolvendo vários outros momentos vividos e experiências adquiridas pelo bebê desde o nascimento. O aprendizado da alfabetização se baseia muito na oralidade, ou seja, em como falamos os sons da fala. A utilização dos fonemas e sons será associado aos elementos visuais. Oriento os pais, que articulem corretamente as palavras e estimulem seus filhos a visualizarem o gesto articulatório, ou seja, o movimento que a boca faz ao produzir os sons que compõem nossa fala.</span></p><p style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #373737; font-family: Nunito, Helvetica, Arial, Lucida, sans-serif; font-size: 15px; font-stretch: inherit; font-variant-east-asian: inherit; font-variant-numeric: inherit; line-height: 1.7em; margin: 0px 0px 1.6em; overflow-wrap: break-word; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline; word-break: break-word;"><span style="border: 0px; box-sizing: border-box; font-family: inherit; font-size: inherit; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">A aquisição de todos os fonemas da fala deve acontecer até os 4 anos de idade. A partir dessa idade é muito importante que a criança esteja falando tudo bem certinho, caso contrário, ela pode criar o hábito cada vez mais forte de falar errado e pode ouvir errado aquilo que é falado e reproduzir na fase da alfabetização. Daí podem surgir prejuízos porque o pequeno que fala errado porque escuta errado, vai se apoiar na oralidade sem perceber que está fazendo errado.</span></p><h2 style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #373737; font-family: Nunito, Helvetica, Arial, Lucida, sans-serif; font-size: 24px; font-stretch: inherit; font-variant-east-asian: inherit; font-variant-numeric: inherit; letter-spacing: 0.5px; line-height: 1.3em; margin: 0px; padding: 0px 0px 10px; text-align: justify; vertical-align: baseline;"><span style="border: 0px; box-sizing: border-box; font: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Por que alguns pequenos falam errado e como isso impacta no processo de alfabetização?</span></h2><p style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #373737; font-family: Nunito, Helvetica, Arial, Lucida, sans-serif; font-size: 15px; font-stretch: inherit; font-variant-east-asian: inherit; font-variant-numeric: inherit; line-height: 1.7em; margin: 0px 0px 1.6em; overflow-wrap: break-word; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline; word-break: break-word;"><span style="border: 0px; box-sizing: border-box; font-family: inherit; font-size: inherit; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Quando a criança fala errado, existem duas possibilidades para que isso aconteça, ou não consegue falar certinho porque não consegue articular e produzir o som da maneira correta ou é porque ela não escuta determinado som corretamente e acaba reproduzindo da forma como escuta. Em alguns casos acontecem as duas coisas e as chances de ter prejuízos na alfabetização são ainda mais altas. As trocas mais comuns em casos que envolvem a percepção auditiva são p/b, t/d, f/v, x/j, etc.</span></p><p style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #373737; font-family: Nunito, Helvetica, Arial, Lucida, sans-serif; font-size: 15px; font-stretch: inherit; font-variant-east-asian: inherit; font-variant-numeric: inherit; line-height: 1.7em; margin: 0px 0px 1.6em; overflow-wrap: break-word; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline; word-break: break-word;"><span style="border: 0px; box-sizing: border-box; font-family: inherit; font-size: inherit; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Isso acontece porque esses sons têm o mesmo ponto articulatório e se diferenciam somente pela sonoridade (vibração na prega vocal) e algumas crianças não conseguem perceber essa diferença, por isso geralmente são as letrinhas mais trocadas na escrita. Por exemplo, se a criança fala “faca” ao invés de “vaca” porque ela troca a letrinha <em style="border: 0px; box-sizing: border-box; font-family: inherit; font-size: inherit; font-stretch: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">f</em> por <em style="border: 0px; box-sizing: border-box; font-family: inherit; font-size: inherit; font-stretch: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">v</em>, ela provavelmente vai escrever errado, da mesma forma como fala.</span></p><p style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #373737; font-family: Nunito, Helvetica, Arial, Lucida, sans-serif; font-size: 15px; font-stretch: inherit; font-variant-east-asian: inherit; font-variant-numeric: inherit; line-height: 1.7em; margin: 0px 0px 1.6em; overflow-wrap: break-word; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline; word-break: break-word;"><span style="border: 0px; box-sizing: border-box; font-family: inherit; font-size: inherit; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Alguns fatores como respirar muito pela boca, bebês com muita alergia, rinite e sinusite podem causar esses prejuízos na audição que podem virar, lá na frente, falhas na alfabetização. O uso prolongado de bicos artificiais (chupetas e mamadeira), também comprometerão o desenvolvimento correto para a articulação da fala. Importante ressaltar que a retirada dos bicos artificiais devem ocorrer até o segundo ano de vida, a fim de não comprometer esse processo da aprendizagem da fala. Dessa forma é importante procurar um fonoaudiólogo especializado para identificar na avaliação de onde vem essa troca na fala e assim direcionar melhor a intervenção e conseguir um tratamento eficaz.</span></p><p style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #373737; font-family: Nunito, Helvetica, Arial, Lucida, sans-serif; font-size: 15px; font-stretch: inherit; font-variant-east-asian: inherit; font-variant-numeric: inherit; line-height: 1.7em; margin: 0px 0px 1.6em; overflow-wrap: break-word; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline; word-break: break-word;"><table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><tbody><tr><td style="text-align: center;"><a href="https://1.bp.blogspot.com/-vSODBBZ3bBA/YWt_E5EariI/AAAAAAAAUVk/f6UohPEeZB0b_hCikXRBKXKHxL__1vGVwCNcBGAsYHQ/s1920/InShot_20211016_223750770.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" data-original-height="1920" data-original-width="1920" height="400" src="https://1.bp.blogspot.com/-vSODBBZ3bBA/YWt_E5EariI/AAAAAAAAUVk/f6UohPEeZB0b_hCikXRBKXKHxL__1vGVwCNcBGAsYHQ/w400-h400/InShot_20211016_223750770.jpg" width="400" /></a></td></tr><tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Imagens autorizadas<br /><br /><br /><br />*Ao repostar dê os devidos créditos.</td></tr></tbody></table><br /></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br /></div><br /><span style="border: 0px; box-sizing: border-box; font-family: inherit; font-size: inherit; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><br /></span><p></p>Leandra Falcãohttp://www.blogger.com/profile/03851896066793640208noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2089969109145824670.post-67242029818132645072021-10-03T17:59:00.003-07:002021-10-03T18:00:33.100-07:00Dificuldades para engolir? Pode ser Disfagia!!!<p> <span style="background-color: #ead1dc; color: #666666;">Dificuldades para engolir? Pode ser Disfagia!!!</span></p><p><span style="background-color: #ead1dc; color: #666666;"> Dificuldades para engolir podem estar associadas a doenças graves ou apenas ao processo de envelhecimento, mas em ambos os casos há necessidade de uma investigação mais aprofundada sobre o que está acontecendo, porque é possível tomar providências para corrigir ou atenuar o problema.</span></p><p><span style="background-color: #ead1dc; color: #666666;"><br /></span></p><p><span style="background-color: #ead1dc; color: #666666;"> O que é a disfagia e quais são suas causas mais frequentes?</span></p><p><span style="background-color: #ead1dc; color: #666666;"> Disfagia é uma dificuldade na sequência dos movimentos da boca até o estômago ao engolir alimento, líquido, comprimido, ou mesmo a saliva. E isso pode acontecer por problema neurológico, câncer, algum trauma em região de cabeça e pescoço, transtorno emocional, próteses dentárias mal adaptadas e no idoso devido ao próprio envelhecimento. </span></p><p><span style="background-color: #ead1dc; color: #666666;"><br /></span></p><p><span style="background-color: #ead1dc; color: #666666;"> Por que é comum que os idosos se engasguem, mesmo que não tenham uma doença grave? Quais os riscos?</span></p><p><span style="background-color: #ead1dc; color: #666666;"> Se as pessoas idosas engasgam, alguma coisa está errada, e elas devem ser avaliadas por profissional especialista na área. Com o processo do envelhecimento, o indivíduo fica propenso a perder massa muscular, consequentemente perde força na musculatura responsável pela deglutição. O engasgo é como um aviso ao corpo: "Opa! Alguma coisa não está descendo certo!". Aí vêm as tosses ou espirros para proteger as vias respiratórias. Os riscos estão relacionados ao comprometimento de vias respiratórias, levando a pneumonias ou outras complicações.</span></p><p><span style="background-color: #ead1dc; color: #666666;"><br /></span></p><p><span style="background-color: #ead1dc; color: #666666;"> De que forma a fonoaudiologia pode prevenir ou corrigir o problema?</span></p><p><span style="background-color: #ead1dc; color: #666666;"> É importante fazer uma avaliação detalhada dos órgãos fonoarticulatórios, que são as mesmas estruturas da fala e da deglutição, assim como da funcionalidade dessas estruturas, responsáveis pela respiração, fonação, articulação, mastigação, deglutição. Após a avaliação é traçado um plano de tratamento para o restabelecimento da função de deglutição, minimizando riscos de complicações respiratórias. Muitas vezes são necessários ajustes nas consistências alimentares, ou seja, mudanças na “grossura” do que a pessoa come, associados aos exercícios de motricidade oral.</span></p><p><span style="background-color: #ead1dc; color: #666666;"><br /></span></p><p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><iframe allowfullscreen='allowfullscreen' webkitallowfullscreen='webkitallowfullscreen' mozallowfullscreen='mozallowfullscreen' width='500' height='416' src='https://www.blogger.com/video.g?token=AD6v5dz24Hd3z-hEger9LVrj4EExLK03OTh69gq_pgjCg8pNAamAF2rsxs2Cob5D9B9zWQcPWbOZlWqO-OZp0hSV7A' class='b-hbp-video b-uploaded' frameborder='0'></iframe></div><br /><span style="background-color: #ead1dc; color: #666666;"><br /></span><p></p><p><br /></p>Leandra Falcãohttp://www.blogger.com/profile/03851896066793640208noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2089969109145824670.post-68792587085562089632021-06-05T09:35:00.000-07:002021-06-05T09:35:10.095-07:00Alfabetização em época de Pandemia!!!<p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><iframe allowfullscreen="" class="BLOG_video_class" height="266" src="https://www.youtube.com/embed/jHcKtYNf1To" width="320" youtube-src-id="jHcKtYNf1To"></iframe></div><br /> Como os pais podem ajudar seus filhos nesse processo de aprendizagem? Compartilhe essa informação!!!<p></p>Leandra Falcãohttp://www.blogger.com/profile/03851896066793640208noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2089969109145824670.post-27569289143489839052021-05-16T10:58:00.001-07:002021-05-16T11:01:34.708-07:00Vídeo sobre Apraxia verbal de Fala na Infância - AFI<p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><iframe allowfullscreen="" class="BLOG_video_class" height="266" src="https://www.youtube.com/embed/2572nV9V6f4" width="320" youtube-src-id="2572nV9V6f4"></iframe></div><div style="text-align: center;"><br /></div><br /><p></p>Leandra Falcãohttp://www.blogger.com/profile/03851896066793640208noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2089969109145824670.post-56318786410718841502021-05-15T16:45:00.000-07:002021-05-15T16:45:06.094-07:00Dia 14 de maio - Dia da Conscientização da Apraxia de Fala na Infância AFI <p> <span style="background-color: white; color: #050505; font-family: inherit; font-size: 15px; white-space: pre-wrap;">Atraso na Fala? Pode ser Apraxia de Fala.</span></p><div class="kvgmc6g5 cxmmr5t8 oygrvhab hcukyx3x c1et5uql ii04i59q" style="background-color: white; color: #050505; font-family: "Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 15px; margin: 0px; overflow-wrap: break-word; white-space: pre-wrap;"><div dir="auto" style="font-family: inherit;">Conscientização da Apraxia de Fala na Infância - 14 de maio.</div></div><div class="o9v6fnle cxmmr5t8 oygrvhab hcukyx3x c1et5uql ii04i59q" style="background-color: white; color: #050505; font-family: "Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 15px; margin: 0.5em 0px 0px; overflow-wrap: break-word; white-space: pre-wrap;"><div dir="auto" style="font-family: inherit;">Quando uma criança apresenta um “atraso na fala” é importante investigar e buscar ajuda. Infelizmente, aqui no Brasil, as orientações: “ah espera! com o tempo ele vai falar, ele deve estar acomodado ou é falta de estímulos!” ainda predominam para muitos casos. Até profissionais orientam os pais dessa forma.</div></div><div class="o9v6fnle cxmmr5t8 oygrvhab hcukyx3x c1et5uql ii04i59q" style="background-color: white; color: #050505; font-family: "Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 15px; margin: 0.5em 0px 0px; overflow-wrap: break-word; white-space: pre-wrap;"><div dir="auto" style="font-family: inherit;">Demorar para falar ou falar pouco pode ocorrer por vários motivos, como por exemplo: devido perda auditiva, por falta de estímulos, por algum problema genético, pode ser um sinal de Autismo, pode ser um sinal de Deficiência Intelectual, pode ser um Distúrbio Específico de Linguagem (DEL) ou ainda, pode ser que essa criança tenha uma Apraxia de Fala.</div></div><div class="o9v6fnle cxmmr5t8 oygrvhab hcukyx3x c1et5uql ii04i59q" style="background-color: white; color: #050505; font-family: "Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 15px; margin: 0.5em 0px 0px; overflow-wrap: break-word; white-space: pre-wrap;"><div dir="auto" style="font-family: inherit;">Você já ouviu falar em Apraxia de Fala em crianças?</div><div dir="auto" style="font-family: inherit;">Aqui no Brasil, esse diagnóstico é pouco divulgado e pouco conhecido pelos profissionais.</div></div><div class="o9v6fnle cxmmr5t8 oygrvhab hcukyx3x c1et5uql ii04i59q" style="background-color: white; color: #050505; font-family: "Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 15px; margin: 0.5em 0px 0px; overflow-wrap: break-word; white-space: pre-wrap;"><div dir="auto" style="font-family: inherit;">Seguindo a recomendação da Associação Norte Americana de Apraxia de Fala na Infância (CASANA) e me baseando nos materiais por eles fornecidos, decidi participar deste DIA DE CONSCIENTIZAÇÃO.</div></div><div class="o9v6fnle cxmmr5t8 oygrvhab hcukyx3x c1et5uql ii04i59q" style="background-color: white; color: #050505; font-family: "Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 15px; margin: 0.5em 0px 0px; overflow-wrap: break-word; white-space: pre-wrap;"><div dir="auto" style="font-family: inherit;">O que é Apraxia de Fala?</div><div dir="auto" style="font-family: inherit;">É um distúrbio neurológico que afeta a produção motora da fala. Afeta a capacidade da criança em produzir os sons da fala, de sequencializar esses sons para formação de sílabas e palavras.</div></div><div class="o9v6fnle cxmmr5t8 oygrvhab hcukyx3x c1et5uql ii04i59q" style="background-color: white; color: #050505; font-family: "Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 15px; margin: 0.5em 0px 0px; overflow-wrap: break-word; white-space: pre-wrap;"><div dir="auto" style="font-family: inherit;">Falar é uma habilidade altamente complexa e que depende de vários fatores. Crianças com Apraxia apresentam muita dificuldade para planejar, programar e executar os movimentos dos lábios, língua, mandíbula, para produzir os sons da fala.</div></div><div class="o9v6fnle cxmmr5t8 oygrvhab hcukyx3x c1et5uql ii04i59q" style="background-color: white; color: #050505; font-family: "Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 15px; margin: 0.5em 0px 0px; overflow-wrap: break-word; white-space: pre-wrap;"><div dir="auto" style="font-family: inherit;">Por exemplo, para produzir o som do P juntamos os dois lábios, para produzir o som do F o lábio inferior fica em contato com os dentes superiores. Para uma criança com Apraxia, planejar esses movimentos é uma tarefa muito difícil ou a criança pode conseguir fazer de forma isolada mas não consegue sequencializar os movimentos para formar uma palavra.</div></div><div class="o9v6fnle cxmmr5t8 oygrvhab hcukyx3x c1et5uql ii04i59q" style="background-color: white; color: #050505; font-family: "Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 15px; margin: 0.5em 0px 0px; overflow-wrap: break-word; white-space: pre-wrap;"><div dir="auto" style="font-family: inherit;">Existem algumas características da Apraxia e que nos ajudam a diferenciá-la de outros tipos de atrasos e distúrbios da fala e da linguagem.</div></div><div class="o9v6fnle cxmmr5t8 oygrvhab hcukyx3x c1et5uql ii04i59q" style="background-color: white; color: #050505; font-family: "Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 15px; margin: 0.5em 0px 0px; overflow-wrap: break-word; white-space: pre-wrap;"><div dir="auto" style="font-family: inherit;">Quais são os principais sinais? Quando suspeitar de uma Apraxia de Fala?</div></div><div class="o9v6fnle cxmmr5t8 oygrvhab hcukyx3x c1et5uql ii04i59q" style="background-color: white; color: #050505; font-family: "Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 15px; margin: 0.5em 0px 0px; overflow-wrap: break-word; white-space: pre-wrap;"><div dir="auto" style="font-family: inherit;">Todos ou alguns desses sinais poderão estão presentes:Quando bebês, geralmente são mais quietinhos, balbuciam pouco;Crianças pequenas que não falam ou falam muito pouco.Dificuldade para produzir vogais e consoantes (crianças com limitado repertório de sons);Crianças que falam usando apenas vogais. Por exemplo, fala “ao” para pato ou que fala apenas uma sílaba da palavra.Palavras monossílabas são mais fáceis (a criança pode falar “boi” mas não consegue falar “boca”).Pode ocorrer perdas de palavras previamente faladas (alguns pais, relatam, “ele falou “bola” uma vez e nunca mais falou”).Crianças que usam muitos gestos (como não conseguem se comunicar verbalmente, passam a usar gestos). Os pais percebem que os gestos ocorrem para substituir a fala;Entonação diferente, com pouco variação, pouca melodia na fala, acentuação inadequada. Também pode ser observada, em alguns casos, uma fala mais lentificada.Crianças mais velhas (4/5 anos): fala ininteligível (falam, mas com muitas trocas, até mesmo os pais têm dificuldade para entendê-los).Crianças que tem dificuldade na movimentação de lábios (não consegue fazer bico, ou mandar um beijinho, por ex.), com dificuldade para movimentar a língua (para fora, para cima, para os lados, estalar a língua); não consegue encher as bochechas com ar; podem não conseguir tomar no canudinho; sopro fraco. A criança pode ter dificuldade para fazer movimentos isolados e principalmente para sequencializar esses movimentos. Olhando para a boca da criança, os pais observam que é uma “boca que se movimenta pouco”. Alguns pais relatam: “tenho a impressão que a boca dele não funciona muito bem”.Algumas crianças com Apraxia podem ter dificuldades para se alimentar. Não mastigam direito, preferem consistências mais pastosas ou engolem pedaços inteiros sem mastigar bem. Não coordenam os movimentos, às vezes, ficam o alimento na boca por mais tempo, demonstram não saber o que fazer com o alimento;Algumas crianças podem ter dificuldade para controlar a saliva (babam – sialorréia);Podem ter pobre coordenação motora global e fina. Crianças desajeitadas, às vezes, “estabanadas”;Crianças que já fazem Terapia Fonoaudiológica e que os pais não estão percebendo melhoras, não progridem;A Apraxia de Fala é considerado um diagnóstico complexo na Fonoaudiologia, e que necessita de tratamento intensivo e a longo prazo. Não se trata de um “simples atraso na fala”.Como Ajudar?</div><div dir="auto" style="font-family: inherit;">1. Crianças pequenas que não falam ou que falam pouco, os pais devem procurar uma Fonoaudióloga que tenha experiência, na área de Linguagem Infantil, para uma Avaliação da Fala e da Linguagem.</div></div><div class="o9v6fnle cxmmr5t8 oygrvhab hcukyx3x c1et5uql ii04i59q" style="background-color: white; color: #050505; font-family: "Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 15px; margin: 0.5em 0px 0px; overflow-wrap: break-word; white-space: pre-wrap;"><div dir="auto" style="font-family: inherit;">2. Aos 2 anos já é possível suspeitar de um quadro de Apraxia, que poderá ser confirmado no decorrer das terapias (há indicação de Terapia Diagnóstica). A partir dos 3 anos de idade, a criança já pode ter condições de realizar tarefas específicas e que ajudarão no diagnóstico. O importante é que mesmo que haja uma suspeita, a terapia Fonoaudiológica já poderá ser direcionada. A intervenção precoce nos distúrbios de fala e de linguagem são essenciais.</div></div><div class="o9v6fnle cxmmr5t8 oygrvhab hcukyx3x c1et5uql ii04i59q" style="background-color: white; color: #050505; font-family: "Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 15px; margin: 0.5em 0px 0px; overflow-wrap: break-word; white-space: pre-wrap;"><div dir="auto" style="font-family: inherit;">3. Crianças que já estão em Terapia Fonoaudiológica e que não estão progredindo de forma significativa, é preciso ficar atentos e o diagnóstico de Apraxia deverá ser considerado.</div></div><div class="o9v6fnle cxmmr5t8 oygrvhab hcukyx3x c1et5uql ii04i59q" style="background-color: white; color: #050505; font-family: "Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 15px; margin: 0.5em 0px 0px; overflow-wrap: break-word; white-space: pre-wrap;"><div dir="auto" style="font-family: inherit;">4. Com terapia individual, intensiva (média de 2 a 3 sessões por semana), o Fonoaudiólogo poderá oferecer à criança, práticas de planejamento, programação e produção dos movimentos da fala. A terapia deve ser agradável à criança.</div></div><div class="o9v6fnle cxmmr5t8 oygrvhab hcukyx3x c1et5uql ii04i59q" style="background-color: white; color: #050505; font-family: "Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 15px; margin: 0.5em 0px 0px; overflow-wrap: break-word; white-space: pre-wrap;"><div dir="auto" style="font-family: inherit;">5. Os pais, cuidadores e professores devem ser orientados e receberem apoios de como ajudar.</div></div><div class="o9v6fnle cxmmr5t8 oygrvhab hcukyx3x c1et5uql ii04i59q" style="background-color: white; color: #050505; font-family: "Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 15px; margin: 0.5em 0px 0px; overflow-wrap: break-word; white-space: pre-wrap;"><div dir="auto" style="font-family: inherit;">O que realmente é importante?</div><div dir="auto" style="font-family: inherit;">Com terapia adequada e suporte da família e da escola, crianças com Apraxia poderão ter evoluções e irão progredir nas suas habilidades de fala.</div></div><div class="o9v6fnle cxmmr5t8 oygrvhab hcukyx3x c1et5uql ii04i59q" style="background-color: white; color: #050505; font-family: "Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 15px; margin: 0.5em 0px 0px; overflow-wrap: break-word; white-space: pre-wrap;"><div dir="auto" style="font-family: inherit;">A gravidade do quadro varia, desde casos mais leves até quadros mais severos, e que podem, necessitar de meios de comunicação alternativa.</div></div><div class="o9v6fnle cxmmr5t8 oygrvhab hcukyx3x c1et5uql ii04i59q" style="background-color: white; color: #050505; font-family: "Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 15px; margin: 0.5em 0px 0px; overflow-wrap: break-word; white-space: pre-wrap;"><div dir="auto" style="font-family: inherit;">Nos quadros mais severos de Apraxia, o desenvolvimento intelectual/cognitivo poderá ser prejudicado. A ausência ou o desenvolvimento alterado da fala poderá afetar o processo de aprendizagem e o rendimento pedagógico.</div></div><div class="o9v6fnle cxmmr5t8 oygrvhab hcukyx3x c1et5uql ii04i59q" style="background-color: white; color: #050505; font-family: "Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 15px; margin: 0.5em 0px 0px; overflow-wrap: break-word; white-space: pre-wrap;"><div dir="auto" style="font-family: inherit;">A intervenção precoce é muito importante e contribui para resultados mais eficazes.</div></div><div class="o9v6fnle cxmmr5t8 oygrvhab hcukyx3x c1et5uql ii04i59q" style="background-color: white; color: #050505; font-family: "Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 15px; margin: 0.5em 0px 0px; overflow-wrap: break-word; white-space: pre-wrap;"><div dir="auto" style="font-family: inherit;">O que uma criança com Apraxia gostaria de falar para nós...Fico nervosa e irritada quando você me pergunta alguma coisa que eu não vou ser capaz de dizer; <div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://1.bp.blogspot.com/-bbHqwvzlzUQ/YKBcX86a0HI/AAAAAAAAT-w/8JCL8lF5s6ov8oOWT8Qq7iPEjKSdErfcwCNcBGAsYHQ/s1440/186508025_4679797185380046_6251337817910026068_n.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="1440" data-original-width="1440" height="320" src="https://1.bp.blogspot.com/-bbHqwvzlzUQ/YKBcX86a0HI/AAAAAAAAT-w/8JCL8lF5s6ov8oOWT8Qq7iPEjKSdErfcwCNcBGAsYHQ/s320/186508025_4679797185380046_6251337817910026068_n.jpg" /></a></div><br />Eu tenho a resposta na minha cabeça, mas preciso de mais tempo para eu responder do meu jeito, da melhor forma que eu consigo; Eu gostaria que você soubesse que sou inteligente, apesar de eu não falar bem ainda; Tenho vontade de me esconder quando você me pede para usar as minhas palavras ou para mostrar o que já consigo falar; É assustador pra mim, estar com pessoas novas que não me entendem, que não entendem o que eu preciso ou que eu quero; Me sinto mal quando as crianças dizem que falo de um jeito engraçado;Às vezes, eu uso gestos, aponto para “falar” e mostrar o que eu quero te dizer; Eu me sinto feliz quando você fala que está orgulhoso de mim e que eu estou aprendendo a falar; Eu gostaria que você falasse para as outras crianças que mesmo que eu não fale bem, eu também quero brincar e jogar com eles; Tem momentos, que prefiro ficar sozinha, e não quero ficar repetindo ou falando; Muitas vezes, eu não sei o que fazer quando eu não consigo falar. Eu posso ficar chateada, triste, com raiva, me tornar agressiva, porque é muito difícil para mim. Entenda isso! Tem coisas que eu sei fazer bem e fico feliz quando você percebe isso. Não olhe apenas para a dificuldade que tenho na fala. Posso ter outras habilidades; Preciso do seu amor, da sua paciência, da sua compreensão.</div><div dir="auto" style="font-family: inherit;">Fonte:atrasonafala.com.br</div></div><div class="o9v6fnle cxmmr5t8 oygrvhab hcukyx3x c1et5uql ii04i59q" style="background-color: white; color: #050505; font-family: "Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 15px; margin: 0.5em 0px 0px; overflow-wrap: break-word; white-space: pre-wrap;"><div dir="auto" style="font-family: inherit;">Leandra Falcão </div><div dir="auto" style="font-family: inherit;">Fonoaudióloga</div><div dir="auto" style="font-family: inherit;">Especialista em Linguagem e Fala</div></div>Leandra Falcãohttp://www.blogger.com/profile/03851896066793640208noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2089969109145824670.post-52087938544490169842021-02-28T11:07:00.002-08:002021-02-28T11:07:44.174-08:00VPPB - Vertigem Posicional Paroxística Benigna e Manobras<p> </p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://1.bp.blogspot.com/-1iszrOTVZHM/YDvogo9fTxI/AAAAAAAAT5Y/-68l1AdvHS4ZYmyTfA8ZA8kR_KAFHQxRgCNcBGAsYHQ/s1280/Slide1.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="720" data-original-width="1280" height="225" src="https://1.bp.blogspot.com/-1iszrOTVZHM/YDvogo9fTxI/AAAAAAAAT5Y/-68l1AdvHS4ZYmyTfA8ZA8kR_KAFHQxRgCNcBGAsYHQ/w400-h225/Slide1.JPG" width="400" /></a></div><p></p><h2 class="main-heading3" style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #009bdb; font-family: Lato, sans-serif; font-size: 30px; font-weight: 500; line-height: 1.2; margin-bottom: 20px; margin-top: 0px;">O que é VPPB?</h2><div class="news-post-content text-justify" style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #323232; font-family: "Open Sans", Roboto, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; text-align: justify !important;"><p style="box-sizing: border-box; margin-bottom: 1rem; margin-top: 0px;">A <span style="box-sizing: border-box; font-weight: bolder;">vertigem postural paroxística benigna</span> (<span style="box-sizing: border-box; font-weight: bolder;">VPPB</span>), descrita pela primeira vez por Barany em 1921, é caracterizada por uma sensação de movimento anormal (<span style="box-sizing: border-box; font-weight: bolder;">vertigem</span>) que é desencadeada por determinadas posições/movimentos. Estas posições desencadeiam um movimento ocular específico designado <a href="https://www.saudebemestar.pt/pt/clinica/oftalmologia/nistagmo/" style="background-color: transparent; box-sizing: border-box; color: #009bdb; text-decoration-line: none;" title="Nistagmo">nistagmo</a>. </p><p style="box-sizing: border-box; margin-bottom: 1rem; margin-top: 0px;">É o quadro clínico mais comum de <a href="https://www.saudebemestar.pt/pt/clinica/otorrino/vertigem/" style="background-color: transparent; box-sizing: border-box; color: #009bdb; text-decoration-line: none;" title="Vertigem">vertigem</a> e estima-se que corresponda a cerca de 50% dos doentes com disfunção vestibular periférica e que pelo menos 20% dos pacientes que recorrem a uma consulta por vertigem apresentam VPPB. Pode ocorrer em qualquer idade, mas é mais frequente a partir dos 60 anos.</p><p style="box-sizing: border-box; margin-bottom: 1rem; margin-top: 0px;">Os <span style="box-sizing: border-box; font-weight: bolder;">canais semicirculares</span> são estruturas que fazem parte do nosso <span style="box-sizing: border-box; font-weight: bolder;">ouvido interno</span>, desempenhando uma função importante no equilíbrio do nosso corpo. Os canais semicirculares existem nas 3 dimensões do espaço e detetam as acelerações angulares da cabeça. A vertigem posicional paroxística benigna é frequentemente atribuída à <span style="box-sizing: border-box; font-weight: bolder;">canalitíase</span>: os cristais de carbonato de cálcio (<span style="box-sizing: border-box; font-weight: bolder;">otocónias</span>) existentes no utrículo “soltam-se” e <span style="box-sizing: border-box; font-weight: bolder;">entram nos canais semicirculares</span> levando a um movimento inapropriado da endolinfa com os movimentos da cabeça (veja imagens superiores). Parece existir também cupulolitíase que ocorre quando as particulas aderem à cupula da crista ampular.</p><p style="box-sizing: border-box; margin-bottom: 1rem; margin-top: 0px;">O canal semicircular mais frequentemente envolvido é o <span style="box-sizing: border-box; font-weight: bolder;">canal posterior</span> seguido do <span style="box-sizing: border-box; font-weight: bolder;">canal horizontal</span> e menos frequentemente o <span style="box-sizing: border-box; font-weight: bolder;">canal superior</span> (veja imagens).</p><p style="box-sizing: border-box; margin-bottom: 1rem; margin-top: 0px;">Os sintomas são muito incomodativos para o doente e geralmente há boa resposta ao tratamento com as manobras de reposicionamento.</p><p style="box-sizing: border-box; margin-bottom: 1rem; margin-top: 0px;">Saiba, de seguida, o que provoca a VPPB.</p><div class="spacer-extra-small" style="box-sizing: border-box; height: 10px;"></div><h2 class="main-heading3 text-left" style="box-sizing: border-box; color: #009bdb; font-family: Lato, sans-serif; font-size: 30px; font-weight: 500; line-height: 1.2; margin-bottom: 20px; margin-top: 0px; text-align: left !important;">Causas da VPPB</h2><p style="box-sizing: border-box; margin-bottom: 1rem; margin-top: 0px;">A causa mais frequente para a VPPB é a <span style="box-sizing: border-box; font-weight: bolder;">idiopática</span> (causas desconhecidas). A segunda causa mais comum são os traumatismos cefálicos. Nos restantes casos a VPPB parece ser um “efeito” de uma série de patologias vestibulares como a doença de Meniére, Nevrite vesibular, Cirurgia de ouvido etc..</p><p style="box-sizing: border-box; margin-bottom: 1rem; margin-top: 0px;">Saiba, de seguida, quais são os sintomas da VPPB.</p><div class="spacer-extra-small" style="box-sizing: border-box; height: 10px;"></div><h2 class="main-heading3 text-left" style="box-sizing: border-box; color: #009bdb; font-family: Lato, sans-serif; font-size: 30px; font-weight: 500; line-height: 1.2; margin-bottom: 20px; margin-top: 0px; text-align: left !important;">VPPB - sintomas</h2><p style="box-sizing: border-box; margin-bottom: 1rem; margin-top: 0px;">Os doentes com VPPB apresentam como principal sintoma episódios recorrentes de vertigem com duração de segundos. Os episódios são desencadeados por movimentos específicos da cabeça (olhar para cima, deitar, virar na cama…) A vertigem pode vir acompanhada de náuseas e vómitos.</p><p style="box-sizing: border-box; margin-bottom: 1rem; margin-top: 0px;">As queixas auditivas como perda auditiva ou acufeno (“zumbido no ouvido”) estão ausentes bem como outras queixas do foro neurológico. Podem haver queixas de desequilíbrio entre episódios de vertigem.</p><p style="box-sizing: border-box; margin-bottom: 1rem; margin-top: 0px;">O tempo de <span style="box-sizing: border-box; font-weight: bolder;">duração de sintomas</span> é variável mas, sem tratamento os episódios de vertigem podem recorrer durante semanas ou meses.</p><p style="box-sizing: border-box; margin-bottom: 1rem; margin-top: 0px;">O principal sinal é a resposta positiva às manobras provocatórias que desencadeiam a vertigem e um movimento ocular típico (<span style="box-sizing: border-box; font-weight: bolder;">nistagmo</span>) permitindo identificar o canal semicircular e o ouvido afetado.</p><p style="box-sizing: border-box; margin-bottom: 1rem; margin-top: 0px;">Relativamente à intensidade dos sintomas, a VPPB pode variar bastante de caso para caso, até ao ponto de ser suficientemente grave de forma a incapacitar o doente para trabalhar/executar as atividades de vida diária.</p><p style="box-sizing: border-box; margin-bottom: 1rem; margin-top: 0px;">É uma patologia que pode causar stress e ansiedade marcadas ao doente devido à intensidade dos sintomas e ao medo de realizar determinados movimentos que podem desencadear a vertigem.</p><div class="spacer-extra-small" style="box-sizing: border-box; height: 10px;"></div><h2 class="main-heading3 text-left" style="box-sizing: border-box; color: #009bdb; font-family: Lato, sans-serif; font-size: 30px; font-weight: 500; line-height: 1.2; margin-bottom: 20px; margin-top: 0px; text-align: left !important;">Diagnóstico da VPPB</h2><p style="box-sizing: border-box; margin-bottom: 1rem; margin-top: 0px;">O <span style="box-sizing: border-box; font-weight: bolder;">diagnóstico</span> é feito, habitualmente, pelo médico otorrinolaringologista (especialista em otorrinolaringologia (muitas vezes, abreviada para Otorrino ou ORL), através da história clínica e exame físico do doente.</p><p style="box-sizing: border-box; margin-bottom: 1rem; margin-top: 0px;">O diagnóstico é feito em doentes com episódios de vertigem recorrentes e curtos (<1 minuto) que são provocados por determinadas posições da cabeça, e é confirmado pela presença de um nistagmo de características específicas durante a manobra provocadora.</p><p style="box-sizing: border-box; margin-bottom: 1rem; margin-top: 0px;">A manobra provocadora mais frequentemente utilizada é a <span style="box-sizing: border-box; font-weight: bolder;">manobra de Dix-Hallpike</span> em que o doente é deitado para trás numa posição específica. Ver imagens.</p><p style="box-sizing: border-box; margin-bottom: 1rem; margin-top: 0px;">Os meios auxiliares de diagnóstico (MCDT), apesar de não serem realizados com o objetivo de diagnosticar a VPPB, devem ser efetuados quando necessário para diagnóstico diferencial.</p><div class="spacer-extra-small" style="box-sizing: border-box; height: 10px;"></div><h2 class="main-heading3 text-left" style="box-sizing: border-box; color: #009bdb; font-family: Lato, sans-serif; font-size: 30px; font-weight: 500; line-height: 1.2; margin-bottom: 20px; margin-top: 0px; text-align: left !important;">Complicações da VPPB</h2><p style="box-sizing: border-box; margin-bottom: 1rem; margin-top: 0px;">As principais <span style="box-sizing: border-box; font-weight: bolder;">complicações</span> da VPPB realacionam-se com as manobras de reposicionamento e são:</p><ul style="box-sizing: border-box; margin-bottom: 1rem; margin-top: 0px;"><li style="box-sizing: border-box;">Náuseas e vómitos que podem ser muito intensos;</li><li style="box-sizing: border-box;">Falha no reposicionamento (o que irá implicar repetir o procedimento e/ou investigar outras causas);</li><li style="box-sizing: border-box;">Agravamento da vertigem após as manobras (por exemplo quando há entrada dos debris em outros canais semicirculares, quando há dispersão de debris, entre outros).</li></ul><div class="spacer-extra-small" style="box-sizing: border-box; height: 10px;"></div><h2 class="main-heading3 text-left" style="box-sizing: border-box; color: #009bdb; font-family: Lato, sans-serif; font-size: 30px; font-weight: 500; line-height: 1.2; margin-bottom: 20px; margin-top: 0px; text-align: left !important;">VPPB tem cura?</h2><p style="box-sizing: border-box; margin-bottom: 1rem; margin-top: 0px;">A VPPB é tratada com eficácia, na maioria dos casos, com as manobras de reposicionamento. A VPPB e intratável numa minoria de doentes. A taxa de recorrência ronda os 10-25%.</p><p style="box-sizing: border-box; margin-bottom: 1rem; margin-top: 0px;">Saiba, de seguida, como tratar a VPPB.</p><div class="spacer-extra-small" style="box-sizing: border-box; height: 10px;"></div><h2 class="main-heading3 text-left" style="box-sizing: border-box; color: #009bdb; font-family: Lato, sans-serif; font-size: 30px; font-weight: 500; line-height: 1.2; margin-bottom: 20px; margin-top: 0px; text-align: left !important;">VPPB - tratamento</h2><p style="box-sizing: border-box; margin-bottom: 1rem; margin-top: 0px;">O tratamento faz-se com as <span style="box-sizing: border-box; font-weight: bolder;">manobras de reposicionamento</span> de partículas realizadas no consultório do médico.</p><p style="box-sizing: border-box; margin-bottom: 1rem; margin-top: 0px;">As manobras usadas para o canal semicircular posterior são a <span style="box-sizing: border-box; font-weight: bolder;">manobra de Eppley</span> ou a <span style="box-sizing: border-box; font-weight: bolder;">manobra de Semont</span>. Estas manobras vão permitir que as <span style="box-sizing: border-box; font-weight: bolder;">partículas migrem novamente do canal semicircular para o utrículo</span>. As manobras podem ser repetidas posteriormente, sendo muitas vezes necessário mais que uma sessão para conseguir atingir os resultados desejados. É um procedimento simples e não invasivo, realizado no consultório e que tem uma taxa de sucesso acima de 95%.</p><p style="box-sizing: border-box; margin-bottom: 1rem; margin-top: 0px;">Após o reposicionamento, com sucesso, cerca de 37% dos doentes apresentam desequilíbrio ou tontura leve não posicional. Esta ocorre mais frequentemente em idosos ou em doentes com VPPB durante mais de 1 semana antes de iniciar tratamento.</p><p style="box-sizing: border-box; margin-bottom: 1rem; margin-top: 0px;">Alguns exercícios para o domicílio (por exemplo, os <span style="box-sizing: border-box; font-weight: bolder;">exercícios de Brandt-Daroff</span>) podem ser realizados, no entanto estes são menos eficazes que as manobras de reposicionamento realizadas em consultório.</p><p style="box-sizing: border-box; margin-bottom: 1rem; margin-top: 0px;">A restrição de movimentos da cabeça após as manobras de reposicionamento (com ou sem recurso a colar cervical) pode ser realizada apesar de não haver consenso relativamente ao seu benefício.</p><p style="box-sizing: border-box; margin-bottom: 1rem; margin-top: 0px;">Os medicamentos (ou remédios) não têm grande utilidade no tratamento da VPPB. O tratamento medicamentoso só poderá ter interesse se a frequência de episódios de vertigem for muito elevada e com pouco controlo com as manobras de reposicionamento. Nesses casos, a medicação utilizada poderão ser os supressores vestibulares e os anti-eméticos.</p><p style="box-sizing: border-box; margin-bottom: 1rem; margin-top: 0px;">A reabilitação vestibular não substitui as manobras de reposicionamento, porém alguns estudos parecem mostrar melhores resultados com a terapêutica combinada, com menos recorrência da doença e menos desequilíbrio após a crise.</p><p style="box-sizing: border-box; margin-bottom: 1rem; margin-top: 0px;">A cirurgia (ou operação) é reservada para os casos em que há falha nas manobras de reposicionamento e os sintomas persistem no tempo.</p><p style="box-sizing: border-box; margin-bottom: 1rem; margin-top: 0px;">O doente nunca deve, em caso algum, automedicar-se ou tentar fazer qualquer tipo de tratamento caseiro ou natural sem consultar com um profissional experiente. O tratamento farmacológico é utilizado para atenuar os sintomas, porém, não reposicionam os otólitos. Algumas vezes, a medicação mascara a doença, causando falsa impressão de melhora ou cura, por vezes, o paciente para com a medicação e os sintomas reaparecem. Os profissionais envolvidos no tratamento da VPPB são: médicos otoneurologistas, otorrinolaringologistas, fonoaudiólogos e fisioterapeutas. </p></div>Leandra Falcãohttp://www.blogger.com/profile/03851896066793640208noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2089969109145824670.post-32789214386926218892020-12-13T08:04:00.003-08:002020-12-13T08:16:03.452-08:00Como se constrói a Linguagem na criança?<p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><iframe allowfullscreen='allowfullscreen' webkitallowfullscreen='webkitallowfullscreen' mozallowfullscreen='mozallowfullscreen' width='451' height='363' src='https://www.blogger.com/video.g?token=AD6v5dxZl88np_RSgZJL0WTp9xwDzP4-S2QA8yQpwfsKU1QhoM0F2af3rjrKMkwSCNxYS_Mlhs9vTiQQM84wYqfZ7g' class='b-hbp-video b-uploaded' frameborder='0'></iframe></div><br /> <p></p><p><span face="Arial, Helvetica, sans-serif" style="background-color: white; color: #282828; font-size: 12px;"><b><br /></b></span></p><p style="text-align: justify;"><span face="Arial, Helvetica, sans-serif" style="background-color: white; color: #282828; font-family: arial; font-size: 12px;"><b>Desde pequenos já existe a comunicação, mas esta não é feita por meio oral. A linguagem é um sistema de símbolos culturais internalizados, e é utilizada com o fim último de comunicação social. Assim como no caso da inteligência e do pensamento, o seu desenvolvimento passa também por períodos até que a criança chegue a utilização de frases e múltiplas palavras.</b></span></p><p align="justify" style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; color: #282828; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 18px; margin: 0px 0px 12px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><b>Ao nascer, a criança não entende o que lhe é dito. Somente aos poucos começa a atribuir um sentido ao que escuta. Do mesmo modo acontece com a produção da linguagem falada. O entendimento e a produção da linguagem falada evoluem.</b></p><p align="justify" style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; color: #282828; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 18px; margin: 0px 0px 12px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><b>Existem diferentes tipos de linguagem: a corporal, a falada, a escrita e a gráfica. Para se comunicar a criança utiliza, tanto a linguagem corporal ( mímica, gestos, etc.) como a linguagem falada. Lógico que ela ainda não fala, mas já produz linguagem. Vamos ver como!</b></p><p align="justify" style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; color: #282828; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 18px; margin: 0px 0px 12px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><b>O desenvolvimento da linguagem se divide em dois estádios: <span style="background: transparent; border: 0px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">pré – lingüístico</span>, quando o bebê usa de modo comunicativo os sons, sem palavras ou gramática; e o <span style="background: transparent; border: 0px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">lingüístico</span>, quando usa palavras.</b></p><p align="justify" style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; color: #282828; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 18px; margin: 0px 0px 12px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><b>No estádio <span style="background: transparent; border: 0px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">pré – lingüístico</span> a criança, de princípio, usa o choro para se comunicar, podendo ser rica em expressão emocional. Logo ao nascer este choro ainda é indiferenciado, porque nem a mãe sabe o que ele significa, mas aos poucos começa a ficar cheio de significados e é possível, pelo menos para a mãe, saber se o bebê está chorando de fome, de cólica, por estar se sentindo desconfortável, por querer colo etc. è importante ressaltar que é a relação do bebê com sua mãe, ou com a pessoa que cuida dele, que lhe dá elementos para compreender seu choro.</b></p><p align="justify" style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; color: #282828; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 18px; margin: 0px 0px 12px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><b>Além do choro, a criança começa a produzir o arrulho, que é a emissão de um som gutural, que sai da garganta, que se assemelha ao arrulho dos pombos. O balbucio ocorre de repente, por volta dos 6-10 meses, e caracteriza – se pela produção e repetição de sons de consoantes e vogais como “ma – ma – ma – ma”, que muitas vezes é confundido com a primeira palavra do bebê.</b></p><p align="justify" style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; color: #282828; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 18px; margin: 0px 0px 12px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><b>No desenvolvimento da linguagem, os bebês começam imitando casualmente os sons que ouvem, através da ecolalia. Por exemplo: os bebês repetem repetidas vezes os sons como o “da – da – da”, ou “ma – ma – ma – ma”. Por isso as crianças que tem problema de audição, não evoluem para além do balbucio, já que não são capazes de escutar.</b></p><p align="justify" style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; color: #282828; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 18px; margin: 0px 0px 12px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><b>Por volta dos 10 meses, os bebês imitam deliberadamente os sons que ouvem, deixando clara a importância da estimulação externa para o desenvolvimento da linguagem. Ao final do primeiro ano, o bebê já tem certa noção de comunicação, uma idéia de referência e um conjunto de sinais para se comunicar com aqueles que cuidam dele.</b></p><p align="justify" style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; color: #282828; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 18px; margin: 0px 0px 12px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><b>O estádio <span style="background: transparent; border: 0px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">lingüístico </span>está pronto para se estabelecer. Sendo assim, contando com a maturação do aparelho fonador da criança e da sua aprendizagem anterior, ela começa a dizer suas primeiras palavras.</b></p><p align="justify" style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; color: #282828; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 18px; margin: 0px 0px 12px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><b>A <span style="background: transparent; border: 0px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">fala lingüística</span> se inicia geralmente no final do segundo ano, quando a criança pronuncia a mesma combinação de sons para se referir a uma pessoa, um objeto, um animal ou um acontecimento. Por exemplo, se a criança disser apo quando vir a água na mamadeira, no copo, na torneira, no banheiro etc., podemos afirmar que ela já esta falando por meio de palavras. Espera – se que aos 18 meses a criança já tenha um vocabulário de aproximadamente 50 palavras, no entanto ainda apresenta características da fala pré – lingüística e não revela frustração se não for compreendida.</b></p><p align="justify" style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; color: #282828; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 18px; margin: 0px 0px 12px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><b>Na fase inicial da fala lingüística a criança costuma dizer uma única palavra, atribuindo a ela no entanto o valor de frase. Por exemplo, diz ua, apontando para porta de casa, expressando um pensamento completo; eu quero ir pra rua. Essas palavras com valor de frases são chamadas <span style="background: transparent; border: 0px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">holófrases</span>.</b></p><p align="justify" style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; color: #282828; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 18px; margin: 0px 0px 12px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><b>A partir daqui acontece uma “explosão de nomes”, e o vocabulário cresce muito. Aos 2 anos espera – se que as crianças sejam capazes de utilizar um vocabulário de mais de cem palavras.</b></p><p align="justify" style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; color: #282828; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 18px; margin: 0px 0px 12px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><b>Entre os 2 e 3 anos as crianças começam a adquirir os primeiros fundamentos de sintaxe, começando assim a se preocupar com as regras gramaticais. Usam, para tanto, o que chamamos de super – regularização, que é uma aplicação das regras gramaticais a todos os casos, sem considerar as exceções. É por isso que a criança quer comprar “pães”, traze – los nas “mães”. Aos 6 anos a criança fala utilizando frases longas, tentando utilizar corretamente as normas gramaticais.</b></p><p align="justify" style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; color: #282828; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 18px; margin: 0px 0px 12px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><b>Chomsky defende a ideia de que a estrutura da linguagem é, em grande parte, especificada biologicamente (nativista). Skinner afirma que a linguagem é aprendida inteiramente por meio de experiência (empirista). Piaget consegue chegar mais perto de uma compreensão do desenvolvimento da linguagem que atenda melhor a realidade observada. Segundo ele tanto o biológico quanto as interações com o mundo social são importantes para o desenvolvimento da linguagem (interacionista).</b></p><p align="justify" style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; color: #282828; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 18px; margin: 0px 0px 12px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><b>Dentro da óptica interacionista, da qual Piaget é adepto, o aparecimento da linguagem seria decorrência de algumas das aquisições do período sensório – motor, já que ela adquiriu a capacidade de simbolizar ao final daquele estádio de desenvolvimento da inteligência. Soma – se a isso a capacidade imitativa da criança. As primeiras palavras são intimamente relacionadas com os desejos me ações da criança.</b></p><p align="justify" style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; color: #282828; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 18px; margin: 0px 0px 12px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><b>O egocentrismo da criança pré – operatório também se faz presente na linguagem que ela exibi. Desse modo, ela usa frequentemente a <span style="background: transparent; border: 0px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">fala egocêntrica</span>, ou <span style="background: transparent; border: 0px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">privada</span>, na qual fala sem nenhuma intenção muita clara de realmente se comunicar com o outro, centrada em sua própria atividade. É como se a criança falasse em voz alta para si mesma. Contudo ela também usa a linguagem socializada, que tem como objetivo se fazer entendida pelo interlocutor.</b></p><p align="justify" style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; color: #282828; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 18px; margin: 0px 0px 12px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><b>Já de acordo com Vygostisky “não basta apenas que a criança esteja ‘exposta’ à interação social, ela deve estar ‘pronta’, no que se refere à maturação, desenvolver o (s) estágio (s) para compreender o que a sociedade tem para lhe transmitir:</b></p><ul style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; color: #282828; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; list-style: outside none none; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><li style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: initial; background-origin: initial; background-position: 0px 100%; background-repeat: repeat-x; background-size: initial; background: url("../images/bg_separator.png") 0px 100% repeat-x; border: 0px; font-size: 13px; line-height: 18px; margin: 0px 0px 8px; outline: 0px; padding: 0px 0px 9px; vertical-align: baseline;"><p align="justify" style="background: transparent; border: 0px; font-size: 12px; line-height: 18px; margin: 0px 0px 12px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><b>Sensório – motor, de 0 a 18/24 meses, que precede a linguagem;</b></p></li><li style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: initial; background-origin: initial; background-position: 0px 100%; background-repeat: repeat-x; background-size: initial; background: url("../images/bg_separator.png") 0px 100% repeat-x; border: 0px; font-size: 13px; line-height: 18px; margin: 0px 0px 8px; outline: 0px; padding: 0px 0px 9px; vertical-align: baseline;"><p align="justify" style="background: transparent; border: 0px; font-size: 12px; line-height: 18px; margin: 0px 0px 12px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><b>Pré – operatório, de 1;6/2 anos a 7/8 anos, fase das representações, dos símbolos;</b></p></li><li style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: initial; background-origin: initial; background-position: 0px 100%; background-repeat: repeat-x; background-size: initial; background: url("../images/bg_separator.png") 0px 100% repeat-x; border: 0px; font-size: 13px; line-height: 18px; margin: 0px 0px 8px; outline: 0px; padding: 0px 0px 9px; vertical-align: baseline;"><p align="justify" style="background: transparent; border: 0px; font-size: 12px; line-height: 18px; margin: 0px 0px 12px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><b>Operatório – concreto, de 7/8 a 11/12 anos, estágio da construção da lógica;</b></p></li><li style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: initial; background-origin: initial; background-position: 0px 100%; background-repeat: repeat-x; background-size: initial; background: url("../images/bg_separator.png") 0px 100% repeat-x; border: 0px; font-size: 13px; line-height: 18px; margin: 0px 0px 8px; outline: 0px; padding: 0px 0px 9px; vertical-align: baseline;"><p align="justify" style="background: transparent; border: 0px; font-size: 12px; line-height: 18px; margin: 0px 0px 12px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><b>Operatório – formal, de 11/12 anos em diante, fase em que a criança raciocina, deduz, etc. “</b></p></li></ul><p align="justify" style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; color: #282828; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 18px; margin: 0px 0px 12px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><b>Para fazer uma síntese do que torna fácil ou difícil de aprender para a criança, apresentamos o quadro abaixo:</b></p><table border="0" id="table1" style="background: rgb(255, 255, 255); border-collapse: collapse; border-spacing: 0px; border: 0px; color: #282828; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; margin: 0px 0px 20px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline; width: 77%px;"><tbody style="background: transparent; border: 0px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><tr style="background: transparent; border: 0px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><td bgcolor="#C0C0C0" style="background: rgb(235, 235, 235); border: 1px solid rgb(255, 255, 255); margin: 0px; outline: 0px; padding: 10px; vertical-align: baseline;" width="381"><p style="background: transparent; border: 0px; line-height: 18px; margin: 3px 0px 3px 10px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><b style="background: transparent; border: 0px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">A LÍNGUA É FÁCIL QUANDO</b></p></td><td bgcolor="#C0C0C0" style="background: rgb(235, 235, 235); border: 1px solid rgb(255, 255, 255); margin: 0px; outline: 0px; padding: 10px; vertical-align: baseline;"><p style="background: transparent; border: 0px; line-height: 18px; margin: 3px 0px 3px 10px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><b style="background: transparent; border: 0px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">A LÍNGUA É DIFÍCIL QUANDO</b></p></td></tr><tr style="background: transparent; border: 0px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><td style="background: rgb(235, 235, 235); border: 1px solid rgb(255, 255, 255); margin: 0px; outline: 0px; padding: 10px; vertical-align: baseline;" width="381"><p style="background: transparent; border: 0px; line-height: 18px; margin: 3px 0px 3px 10px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><b>É real e natura</b></p></td><td style="background: rgb(235, 235, 235); border: 1px solid rgb(255, 255, 255); margin: 0px; outline: 0px; padding: 10px; vertical-align: baseline;"><p style="background: transparent; border: 0px; line-height: 18px; margin: 3px 0px 3px 10px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><b>É artificial</b></p></td></tr><tr style="background: transparent; border: 0px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><td style="background: rgb(235, 235, 235); border: 1px solid rgb(255, 255, 255); margin: 0px; outline: 0px; padding: 10px; vertical-align: baseline;" width="381"><p style="background: transparent; border: 0px; line-height: 18px; margin: 3px 0px 3px 10px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><b>É integral</b></p></td><td style="background: rgb(235, 235, 235); border: 1px solid rgb(255, 255, 255); margin: 0px; outline: 0px; padding: 10px; vertical-align: baseline;"><p style="background: transparent; border: 0px; line-height: 18px; margin: 3px 0px 3px 10px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><b>É dividida em pedaços</b></p></td></tr><tr style="background: transparent; border: 0px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><td style="background: rgb(235, 235, 235); border: 1px solid rgb(255, 255, 255); margin: 0px; outline: 0px; padding: 10px; vertical-align: baseline;" width="381"><p style="background: transparent; border: 0px; line-height: 18px; margin: 3px 0px 3px 10px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><b>Faz sentido</b></p></td><td style="background: rgb(235, 235, 235); border: 1px solid rgb(255, 255, 255); margin: 0px; outline: 0px; padding: 10px; vertical-align: baseline;"><p style="background: transparent; border: 0px; line-height: 18px; margin: 3px 0px 3px 10px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><b>Não faz sentido</b></p></td></tr><tr style="background: transparent; border: 0px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><td style="background: rgb(235, 235, 235); border: 1px solid rgb(255, 255, 255); margin: 0px; outline: 0px; padding: 10px; vertical-align: baseline;" width="381"><p style="background: transparent; border: 0px; line-height: 18px; margin: 3px 0px 3px 10px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><b>É interessante</b></p></td><td style="background: rgb(235, 235, 235); border: 1px solid rgb(255, 255, 255); margin: 0px; outline: 0px; padding: 10px; vertical-align: baseline;"><p style="background: transparent; border: 0px; line-height: 18px; margin: 3px 0px 3px 10px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><b>É chata e desinteressante</b></p></td></tr><tr style="background: transparent; border: 0px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><td style="background: rgb(235, 235, 235); border: 1px solid rgb(255, 255, 255); margin: 0px; outline: 0px; padding: 10px; vertical-align: baseline;" width="381"><p style="background: transparent; border: 0px; line-height: 18px; margin: 3px 0px 3px 10px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><b>Faz parte de um acontecimento social </b></p></td><td style="background: rgb(235, 235, 235); border: 1px solid rgb(255, 255, 255); margin: 0px; outline: 0px; padding: 10px; vertical-align: baseline;"><p style="background: transparent; border: 0px; line-height: 18px; margin: 3px 0px 3px 10px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><b>Esta fora de um contexto</b></p></td></tr><tr style="background: transparent; border: 0px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><td style="background: rgb(235, 235, 235); border: 1px solid rgb(255, 255, 255); margin: 0px; outline: 0px; padding: 10px; vertical-align: baseline;" width="381"><p style="background: transparent; border: 0px; line-height: 18px; margin: 3px 0px 3px 10px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><b>Tem utilidade social </b></p></td><td style="background: rgb(235, 235, 235); border: 1px solid rgb(255, 255, 255); margin: 0px; outline: 0px; padding: 10px; vertical-align: baseline;"><p style="background: transparent; border: 0px; line-height: 18px; margin: 3px 0px 3px 10px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><b>Não possui valor social</b></p></td></tr><tr style="background: transparent; border: 0px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><td style="background: rgb(235, 235, 235); border: 1px solid rgb(255, 255, 255); margin: 0px; outline: 0px; padding: 10px; vertical-align: baseline;" width="381"><p style="background: transparent; border: 0px; line-height: 18px; margin: 3px 0px 3px 10px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><b>Tem propósito para a criança</b></p></td><td style="background: rgb(235, 235, 235); border: 1px solid rgb(255, 255, 255); margin: 0px; outline: 0px; padding: 10px; vertical-align: baseline;"><p style="background: transparent; border: 0px; line-height: 18px; margin: 3px 0px 3px 10px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><b>Não tem finalidade para a criança</b></p></td></tr><tr style="background: transparent; border: 0px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><td style="background: rgb(235, 235, 235); border: 1px solid rgb(255, 255, 255); margin: 0px; outline: 0px; padding: 10px; vertical-align: baseline;" width="381"><p style="background: transparent; border: 0px; line-height: 18px; margin: 3px 0px 3px 10px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><b>A criança a utiliza por opção</b></p></td><td style="background: rgb(235, 235, 235); border: 1px solid rgb(255, 255, 255); margin: 0px; outline: 0px; padding: 10px; vertical-align: baseline;"><p style="background: transparent; border: 0px; line-height: 18px; margin: 3px 0px 3px 10px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><b>É imposta por outra pessoa</b></p></td></tr></tbody></table><p align="justify" style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; color: #282828; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 18px; margin: 0px 0px 12px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><b> Após essas considerações esperamos ter ajudado a compreender um pouco mais da complexidade que é o mundo da fala infantil.</b></p><p align="justify" style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; color: #282828; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 18px; margin: 0px 0px 12px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><b>Seria importante apenas ressaltar o quanto os estudos contribuíram para as diferentes contribuições no âmbito dos estudos da fala infantil. O quanto as crianças conseguem antes mesmo de 1 ano transmitir a noção de fala. Bem como todo o processo vivido por ela no intervalo de tempo de zero a 6 anos.</b></p><p align="justify" style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; color: #282828; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 18px; margin: 0px 0px 12px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><b><br /></b></p><p align="justify" style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; color: #282828; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 18px; margin: 0px 0px 12px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><b style="background: transparent; border: 0px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:</b></p><p align="justify" style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; color: #282828; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 18px; margin: 0px 0px 12px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><b>SAMPAIO, Fátima Silva. Linguagem na Educação Infantil. Fortaleza, SEDUC, 2003 pp. 12 – 18.</b></p><p align="justify" style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; color: #282828; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 18px; margin: 0px 0px 12px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><b>FARIAS, Maria Cílvia Queiroz. Linguagem na Educação Infantil. Fortaleza, SEDUC, 2003 pp. 12 – 18.</b></p><p align="justify" style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; color: #282828; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 18px; margin: 0px 0px 12px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><b>FROTA, Ana Maria Monte Coelho. Formação de educadores infantis Desenvolvimento Infantil: a criança de 0 a 6 anos. IMEPH pp. 19 – 21. </b></p><p align="justify" style="background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; color: #282828; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 18px; margin: 0px 0px 12px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><b>DEL RÉ, Alessandra. Aquisição da Linguagem. São Paulo, 2006. pp. 13 – 44.</b></p>Leandra Falcãohttp://www.blogger.com/profile/03851896066793640208noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2089969109145824670.post-81360228715099853302020-11-02T11:26:00.006-08:002020-11-02T11:26:51.070-08:00Transtorno do Desenvolvimento da Linguagem. Saiba o que é!<p> <span style="background-color: #f6f6f6; color: #333326; font-family: Cabin, Tahoma, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 22px;">O que é Distúrbio Específico de Linguagem (DEL)?</span></p><span style="background-color: #f6f6f6; color: #333333; font-family: Cabin, Tahoma, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 18px;">É uma dificuldade persistente para adquirir e desenvolver a fala e a linguagem. Aparentemente a criança possuiu todas as condições para falar, mas ela não consegue ou apresenta muita dificuldade neste processo. </span><br style="background-color: #f6f6f6; color: #333333; font-family: Cabin, Tahoma, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 18px;" /><span style="background-color: #f6f6f6; color: #333333; font-family: Cabin, Tahoma, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 18px;">Houve recentemente, </span><strong style="background-color: #f6f6f6; color: #333333; font-family: Cabin, Tahoma, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 18px;">uma mudança na terminologia e o DEL passou a ser nomeado como TDL - Transtorno do Desenvolvimento da Linguagem. </strong><br style="background-color: #f6f6f6; color: #333333; font-family: Cabin, Tahoma, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 18px;" /><br style="background-color: #f6f6f6; color: #333333; font-family: Cabin, Tahoma, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 18px;" /><span style="background-color: #f6f6f6; color: #333333; font-family: Cabin, Tahoma, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 18px;">O atraso no aparecimento da linguagem oral pode, muitas vezes, ser o sinal de problemas auditivos, ou falta de estímulos ou ainda pode ser o sinal de transtornos mais globais no desenvolvimento como o Autismo e a Deficiência Intelectual.</span><br style="background-color: #f6f6f6; color: #333333; font-family: Cabin, Tahoma, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 18px;" /><br style="background-color: #f6f6f6; color: #333333; font-family: Cabin, Tahoma, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 18px;" /><span style="background-color: #f6f6f6; color: #333333; font-family: Cabin, Tahoma, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 18px;">No entanto, esse atraso pode ser o indício de um quadro denominado de Distúrbio Específico de Linguagem/Transtorno do Desenvolvimento da Linguagem </span><em style="background-color: #f6f6f6; color: #333333; font-family: Cabin, Tahoma, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 18px;">(Specific Language Impairment, SLI/ Developmental Language Disorder /DLD)</em><span style="background-color: #f6f6f6; color: #333333; font-family: Cabin, Tahoma, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 18px;">, ou seja, aparentemente a criança possui todas as condições de desenvolver a linguagem e a fala, mas este desenvolvimento não ocorre conforme o esperado.</span><br style="background-color: #f6f6f6; color: #333333; font-family: Cabin, Tahoma, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 18px;" /><br style="background-color: #f6f6f6; color: #333333; font-family: Cabin, Tahoma, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 18px;" /><span style="background-color: #f6f6f6; color: #333333; font-family: Cabin, Tahoma, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 18px;">Pesquisas realizadas nos Estados Unidos revelam que cerca de 7 em cada 100 crianças saudáveis apresentam algum grau de dificuldade de aquisição e de desenvolvimento da linguagem (Leonard, 2000).</span><br style="background-color: #f6f6f6; color: #333333; font-family: Cabin, Tahoma, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 18px;" /><br style="background-color: #f6f6f6; color: #333333; font-family: Cabin, Tahoma, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 18px;" /><span style="background-color: #f6f6f6; color: #333333; font-family: Cabin, Tahoma, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 18px;">Os pais começam a perceber problemas no desenvolvimento lingüístico da criança por volta dos dois ou três anos de idade: algumas crianças não falam, ou demoram para iniciar a produção das primeiras palavras ou são lentas para aprender novas palavras (vocabulário restrito) ou ainda não conseguem combinar palavras para formar frases.</span><br style="background-color: #f6f6f6; color: #333333; font-family: Cabin, Tahoma, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 18px;" /><br style="background-color: #f6f6f6; color: #333333; font-family: Cabin, Tahoma, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 18px;" /><span style="background-color: #f6f6f6; color: #333333; font-family: Cabin, Tahoma, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 18px;">As dificuldades podem ser variadas, a depender da gravidade do quadro e podem persistir até a idade adulta. Existem casos mais graves, que dificilmente irão desenvolver uma “fala normal”, como existem casos mais leves, nos quais a manifestação mais comum pode ser a dificuldade em adquirir os sons da língua (apresentam trocas de sons na fala).</span><br style="background-color: #f6f6f6; color: #333333; font-family: Cabin, Tahoma, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 18px;" /><br style="background-color: #f6f6f6; color: #333333; font-family: Cabin, Tahoma, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 18px;" /><span style="background-color: #f6f6f6; color: #333333; font-family: Cabin, Tahoma, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 18px;">O diagnóstico precoce e correto é fundamental – para que seja traçado um planejamento terapêutico específico para cada caso e também para que tanto os familiares quanto os professores possam receber esclarecimentos e orientações sobre o problema.</span><br style="background-color: #f6f6f6; color: #333333; font-family: Cabin, Tahoma, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 18px;" /><br style="background-color: #f6f6f6; color: #333333; font-family: Cabin, Tahoma, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 18px;" /><span style="background-color: #f6f6f6; color: #333333; font-family: Cabin, Tahoma, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 18px;">O diagnóstico inicial é feito por exclusão, ou seja, primeiramente tem que ser investigado se existe algum problema auditivo, se a dificuldade é específica da área da linguagem ou se outros aspectos do desenvolvimento da criança também estão alterados, se existe algum problema emocional grave, se em casa está faltando estímulos para o desenvolvimento da fala e da linguagem.</span><br style="background-color: #f6f6f6; color: #333333; font-family: Cabin, Tahoma, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 18px;" /><br style="background-color: #f6f6f6; color: #333333; font-family: Cabin, Tahoma, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 18px;" /><span style="background-color: #f6f6f6; color: #333333; font-family: Cabin, Tahoma, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 18px;">Se todas essas causas forem excluídas e a partir de testes específicos, for confirmada uma alteração no processo de desenvolvimento da fala e da linguagem, daí sim, podemos estar diante de um quadro de DE:/TDL. </span><br style="background-color: #f6f6f6; color: #333333; font-family: Cabin, Tahoma, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 18px;" /><br style="background-color: #f6f6f6; color: #333333; font-family: Cabin, Tahoma, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 18px;" /><strong style="background-color: #f6f6f6; color: #333333; font-family: Cabin, Tahoma, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 18px;">Sinais indicativos ("Red Flags"): </strong><br style="background-color: #f6f6f6; color: #333333; font-family: Cabin, Tahoma, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 18px;" /><img alt="" height="7" src="http://www.atrasonafala.com.br/picture/upload/image/ico-bullet.png" style="background-color: #f6f6f6; border: none; color: #333333; font-family: Cabin, Tahoma, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 18px; height: auto !important; margin: 0px; outline: none; padding: 0px; width: 0px;" width="7" /><span style="background-color: #f6f6f6; color: #333333; font-family: Cabin, Tahoma, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 18px;"> O aparecimento da fala é lento ou atrasado;</span><br style="background-color: #f6f6f6; color: #333333; font-family: Cabin, Tahoma, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 18px;" /><img alt="" height="7" src="http://www.atrasonafala.com.br/picture/upload/image/ico-bullet.png" style="background-color: #f6f6f6; border: none; color: #333333; font-family: Cabin, Tahoma, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 18px; height: auto !important; margin: 0px; outline: none; padding: 0px; width: 0px;" width="7" /><span style="background-color: #f6f6f6; color: #333333; font-family: Cabin, Tahoma, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 18px;"> A compreensão pode ser normal ou pode estar alterada; </span><br style="background-color: #f6f6f6; color: #333333; font-family: Cabin, Tahoma, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 18px;" /><img alt="" height="7" src="http://www.atrasonafala.com.br/picture/upload/image/ico-bullet.png" style="background-color: #f6f6f6; border: none; color: #333333; font-family: Cabin, Tahoma, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 18px; height: auto !important; margin: 0px; outline: none; padding: 0px; width: 0px;" width="7" /><span style="background-color: #f6f6f6; color: #333333; font-family: Cabin, Tahoma, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 18px;"> Dificuldade em combinar palavras para formar frases; </span><br style="background-color: #f6f6f6; color: #333333; font-family: Cabin, Tahoma, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 18px;" /><img alt="" height="7" src="http://www.atrasonafala.com.br/picture/upload/image/ico-bullet.png" style="background-color: #f6f6f6; border: none; color: #333333; font-family: Cabin, Tahoma, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 18px; height: auto !important; margin: 0px; outline: none; padding: 0px; width: 0px;" width="7" /><span style="background-color: #f6f6f6; color: #333333; font-family: Cabin, Tahoma, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 18px;"> Presença de alterações fonológicas (troca de sons na fala); </span><br style="background-color: #f6f6f6; color: #333333; font-family: Cabin, Tahoma, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 18px;" /><img alt="" height="7" src="http://www.atrasonafala.com.br/picture/upload/image/ico-bullet.png" style="background-color: #f6f6f6; border: none; color: #333333; font-family: Cabin, Tahoma, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 18px; height: auto !important; margin: 0px; outline: none; padding: 0px; width: 0px;" width="7" /><span style="background-color: #f6f6f6; color: #333333; font-family: Cabin, Tahoma, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 18px;"> Presença de alterações morfossintáticas: não consegue estruturar adequadamente uma frase, dificuldade com verbos, preposições;</span><br style="background-color: #f6f6f6; color: #333333; font-family: Cabin, Tahoma, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 18px;" /><img alt="" height="7" src="http://www.atrasonafala.com.br/picture/upload/image/ico-bullet.png" style="background-color: #f6f6f6; border: none; color: #333333; font-family: Cabin, Tahoma, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 18px; height: auto !important; margin: 0px; outline: none; padding: 0px; width: 0px;" width="7" /><span style="background-color: #f6f6f6; color: #333333; font-family: Cabin, Tahoma, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 18px;"> Flexionamento verbal e nominal ausente ou inadequado; </span><br style="background-color: #f6f6f6; color: #333333; font-family: Cabin, Tahoma, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 18px;" /><img alt="" height="7" src="http://www.atrasonafala.com.br/picture/upload/image/ico-bullet.png" style="background-color: #f6f6f6; border: none; color: #333333; font-family: Cabin, Tahoma, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 18px; height: auto !important; margin: 0px; outline: none; padding: 0px; width: 0px;" width="7" /><span style="background-color: #f6f6f6; color: #333333; font-family: Cabin, Tahoma, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 18px;"> Dificuldade na organização seqüencial das palavras nas frases (inverte a ordem das palavras); </span><br style="background-color: #f6f6f6; color: #333333; font-family: Cabin, Tahoma, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 18px;" /><img alt="" height="7" src="http://www.atrasonafala.com.br/picture/upload/image/ico-bullet.png" style="background-color: #f6f6f6; border: none; color: #333333; font-family: Cabin, Tahoma, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 18px; height: auto !important; margin: 0px; outline: none; padding: 0px; width: 0px;" width="7" /><span style="background-color: #f6f6f6; color: #333333; font-family: Cabin, Tahoma, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 18px;"> Fala ininteligível – os familiares não conseguem entender o que a criança está falando; </span><br style="background-color: #f6f6f6; color: #333333; font-family: Cabin, Tahoma, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 18px;" /><img alt="" height="7" src="http://www.atrasonafala.com.br/picture/upload/image/ico-bullet.png" style="background-color: #f6f6f6; border: none; color: #333333; font-family: Cabin, Tahoma, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 18px; height: auto !important; margin: 0px; outline: none; padding: 0px; width: 0px;" width="7" /><span style="background-color: #f6f6f6; color: #333333; font-family: Cabin, Tahoma, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 18px;"> Vocabulário restrito – dificuldade para aprender novas palavras; </span><br style="background-color: #f6f6f6; color: #333333; font-family: Cabin, Tahoma, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 18px;" /><img alt="" height="7" src="http://www.atrasonafala.com.br/picture/upload/image/ico-bullet.png" style="background-color: #f6f6f6; border: none; color: #333333; font-family: Cabin, Tahoma, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 18px; height: auto !important; margin: 0px; outline: none; padding: 0px; width: 0px;" width="7" /><span style="background-color: #f6f6f6; color: #333333; font-family: Cabin, Tahoma, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 18px;"> Pode aparecer disfluências, como hesitações, repetições de silabas e de palavras (sinais parecidos com uma gagueira); </span><br style="background-color: #f6f6f6; color: #333333; font-family: Cabin, Tahoma, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 18px;" /><img alt="" height="7" src="http://www.atrasonafala.com.br/picture/upload/image/ico-bullet.png" style="background-color: #f6f6f6; border: none; color: #333333; font-family: Cabin, Tahoma, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 18px; height: auto !important; margin: 0px; outline: none; padding: 0px; width: 0px;" width="7" /><span style="background-color: #f6f6f6; color: #333333; font-family: Cabin, Tahoma, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 18px;"> Não conseguem relatar fatos, recontar uma história; </span><br style="background-color: #f6f6f6; color: #333333; font-family: Cabin, Tahoma, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 18px;" /><img alt="" height="7" src="http://www.atrasonafala.com.br/picture/upload/image/ico-bullet.png" style="background-color: #f6f6f6; border: none; color: #333333; font-family: Cabin, Tahoma, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 18px; height: auto !important; margin: 0px; outline: none; padding: 0px; width: 0px;" width="7" /><span style="background-color: #f6f6f6; color: #333333; font-family: Cabin, Tahoma, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 18px;"> Dificuldade para compreender piadas, duplo sentido; </span><br style="background-color: #f6f6f6; color: #333333; font-family: Cabin, Tahoma, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 18px;" /><img alt="" height="7" src="http://www.atrasonafala.com.br/picture/upload/image/ico-bullet.png" style="background-color: #f6f6f6; border: none; color: #333333; font-family: Cabin, Tahoma, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 18px; height: auto !important; margin: 0px; outline: none; padding: 0px; width: 0px;" width="7" /><span style="background-color: #f6f6f6; color: #333333; font-family: Cabin, Tahoma, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 18px;"> Apresentar sérias dificuldades para aprender a leitura e escrita – transtornos de aprendizagem; </span><br style="background-color: #f6f6f6; color: #333333; font-family: Cabin, Tahoma, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 18px;" /><img alt="" height="7" src="http://www.atrasonafala.com.br/picture/upload/image/ico-bullet.png" style="background-color: #f6f6f6; border: none; color: #333333; font-family: Cabin, Tahoma, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 18px; height: auto !important; margin: 0px; outline: none; padding: 0px; width: 0px;" width="7" /><span style="background-color: #f6f6f6; color: #333333; font-family: Cabin, Tahoma, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 18px;"> Se há problemas semelhantes na família;</span><br style="background-color: #f6f6f6; color: #333333; font-family: Cabin, Tahoma, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 18px;" /><br style="background-color: #f6f6f6; color: #333333; font-family: Cabin, Tahoma, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 18px;" /><span style="background-color: #f6f6f6; color: #333333; font-family: Cabin, Tahoma, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 18px;">O DEL/TDL pode gerar conseqüências para o processo de aprendizagem da escrita e leitura – estas crianças geralmente não conseguem se alfabetizar na idade prevista e possuem sérias dificuldades para acompanhar as atividades em sala de aula. Não conseguem compreender a relação entre o som e a escrita. A aquisição e o desenvolvimento da linguagem oral são determinantes para o aprendizado da leitura e escrita.</span><br style="background-color: #f6f6f6; color: #333333; font-family: Cabin, Tahoma, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 18px;" /><br style="background-color: #f6f6f6; color: #333333; font-family: Cabin, Tahoma, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 18px;" /><span style="background-color: #f6f6f6; color: #333333; font-family: Cabin, Tahoma, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 18px;">Este distúrbio também pode desencadear problemas sócio-emocionais: geralmente são crianças que acabam se isolando dos amigos, apresentam um prejuízo no processo de socialização. Existem até pesquisas que mostram que estas crianças são depressivas. Por serem inteligentes, elas possuem percepção de suas dificuldades.</span><br style="background-color: #f6f6f6; color: #333333; font-family: Cabin, Tahoma, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 18px;" /><br style="background-color: #f6f6f6; color: #333333; font-family: Cabin, Tahoma, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 18px;" /><strong style="background-color: #f6f6f6; color: #333333; font-family: Cabin, Tahoma, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 18px;">Quais as causas deste quadro?</strong><br style="background-color: #f6f6f6; color: #333333; font-family: Cabin, Tahoma, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 18px;" /><span style="background-color: #f6f6f6; color: #333333; font-family: Cabin, Tahoma, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 18px;">Pesquisas atuais indicam que estas crianças podem ter um funcionamento anormal da área cerebral responsável pelo processamento da linguagem. Ou seja, o cérebro destas crianças, parece não ser apto para aprender e para processar a linguagem. Pesquisas americanas mostram ainda, que a influência genética parece se relacionar com a organização das áreas cerebrais responsáveis pela linguagem. Este funcionamento anormal não é detectado em exames convencionais para o estudo do cérebro, como tomografia computadorizada ou ressonância magnética (em geral, estes exames são normais).</span><br style="background-color: #f6f6f6; color: #333333; font-family: Cabin, Tahoma, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 18px;" /><br style="background-color: #f6f6f6; color: #333333; font-family: Cabin, Tahoma, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 18px;" /><strong style="background-color: #f6f6f6; color: #333333; font-family: Cabin, Tahoma, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 18px;">O que os pais e professores podem fazer?</strong><br style="background-color: #f6f6f6; color: #333333; font-family: Cabin, Tahoma, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 18px;" /><span style="background-color: #f6f6f6; color: #333333; font-family: Cabin, Tahoma, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 18px;">Podem ficar atentos quanto aos marcos de desenvolvimento da linguagem, como por exemplo: com 1 ano as crianças já começam a falar as primeiras palavras (papai , mamãe); com 1 ano e meio elas já conseguem juntar duas palavras e a partir dos 2 anos, as crianças já começam a formar pequenas frases.</span><br style="background-color: #f6f6f6; color: #333333; font-family: Cabin, Tahoma, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 18px;" /><br style="background-color: #f6f6f6; color: #333333; font-family: Cabin, Tahoma, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 18px;" /><span style="background-color: #f6f6f6; color: #333333; font-family: Cabin, Tahoma, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 18px;">Quando isso não acontecer é importante que os pais busquem uma orientação profissional. Até mesmo nas creches e escolas, os professores podem observar estes marcos de desenvolvimento.</span><br style="background-color: #f6f6f6; color: #333333; font-family: Cabin, Tahoma, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 18px;" /><br style="background-color: #f6f6f6; color: #333333; font-family: Cabin, Tahoma, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 18px;" /><span style="background-color: #f6f6f6; color: #333333; font-family: Cabin, Tahoma, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 18px;">Se existe também alguém na família que teve ou tem algum problema de linguagem ou aprendizagem é mais um sinal para os pais prestarem atenção. Quanto mais cedo for feito o diagnóstico, melhores oportunidades de tratamento poderão ser oferecidas.</span><br style="background-color: #f6f6f6; color: #333333; font-family: Cabin, Tahoma, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 18px;" /><br style="background-color: #f6f6f6; color: #333333; font-family: Cabin, Tahoma, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 18px;" /><span style="background-color: #f6f6f6; color: #333333; font-family: Cabin, Tahoma, Arial, Helvetica, sans-serif;"><span style="font-size: 18px;">Infelizmente, a realidade aqui no Brasil tem revelado que muitas destas crianças acabam não sendo diagnosticas ou são diagnosticadas de forma incorreta. Muitas vezes, são confundidas com crianças com surdez ou com crianças Autistas ou com Deficiência Intelectual. Conhecer este quadro é de extrema importância para todos os profissionais que trabalham com crianças como Fonoaudiólogos, Psicólogos, Pediatras, Professores, etc.</span><div class="separator" style="clear: both; font-size: 18px; text-align: center;"><a href="https://1.bp.blogspot.com/-t-_um6g6g7g/X6BcuYBY51I/AAAAAAAATwQ/iIEBtzzWco4z8tTwPn0ncVa2X_xOdUuaQCNcBGAsYHQ/s694/images.jpeg-3.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="694" data-original-width="442" height="400" src="https://1.bp.blogspot.com/-t-_um6g6g7g/X6BcuYBY51I/AAAAAAAATwQ/iIEBtzzWco4z8tTwPn0ncVa2X_xOdUuaQCNcBGAsYHQ/w242-h400/images.jpeg-3.jpg" width="242" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><span style="font-size: x-small;"><br /></span></div><span style="font-size: x-small;">Fonte: www.atrasonafala.com </span></span><div><span style="background-color: #f6f6f6; color: #333333; font-family: Cabin, Tahoma, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 18px;"><br /></span></div>Leandra Falcãohttp://www.blogger.com/profile/03851896066793640208noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2089969109145824670.post-69752240742400087972020-07-12T09:07:00.001-07:002020-07-12T12:39:10.967-07:00viagem ao ouvido - vídeo mostrando como recebemos o estímulo auditivo<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="344" src="https://www.youtube.com/embed/mudKP_ItEFU" width="459"></iframe>Leandra Falcãohttp://www.blogger.com/profile/03851896066793640208noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2089969109145824670.post-22288380408118073862020-06-09T11:06:00.000-07:002020-06-09T11:11:14.573-07:00Afasia: Dificuldade na comunicação após lesões cerebraisJunho é o mês de conscientização da Afasia.<br />
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Você sabe o que é Afasia?<br />
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Certamente conhece ou conheceu alguém que tenha afasia.
Ou a palavra Afasia é nova para você?<br />
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Embora o nome não seja tão divulgado ou tenha tanta familiaridade como o Autismo, a Afasia também merece ganhar a atenção para o que ela significa.
É importante que falemos um pouco sobre sua etiologia.<br />
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A Afasia é proveniente de distúrbios que geralmente não geram danos progressivos (situações como acidente vascular cerebral, a encefalite e o traumatismo craniano). Além disso, interessante salientar que nesses casos a Afasia tende a não se agravar.
Por outro lado, a Afasia pode piorar consideravelmente quando ela resulta de algum distúrbio progressivo, tal como a demência ou um tumor cerebral que se desenvolve.<br />
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Ela pode ser considerada como um comprometimento adquirido da linguagem e que tem como resultado problemas de compreensão e de produção tanto de palavras quanto de frases e discursos. A Afasia também é responsável pela disfunção dos chamados centros de linguagem no córtex cerebral e no núcleo de base.<br />
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Quais são os sintomas mais comuns da Afasia?<br />
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É impossível mencionar os sintomas sem falar sobre a Afasia de Wernicke e a Afasia de Broca, pois cada uma delas mostra uma particularidade; e os sinais estão presentes nela. Portanto, veja os principais pontos que estão incluídos nesses tipos.<br />
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– Afasia de Wernicke (pertence ao grupo das afasias fluentes)
Nesse caso, o paciente geralmente utiliza um discurso fluente e cheio de jargões, mas é notável a ocorrência de palavras e de fonemas muitas vezes sem uma sequência. Por isso, é comum que haja uma espécie de amontoado de palavras. Outra característica muito frequente é a não consciência da clareza da pronúncia. Ou seja, as pessoas incluídas nessa tipologia não têm ciência se seu discurso está sendo compreensível aos seus interlocutores.
O comprometimento da função auditiva e da escrita também pode ser notado. Esta última, para se ter ideia, pode ser fluente. No entanto, a escrita tende a mostrar muitos erros e a não contar com palavras substantivas.<br />
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– Afasia de Broca (pertence ao grupo das afasias não fluentes)
As pessoas que estão incluídas nessa tipologia costumam ter uma boa compreensão e conceituam relativamente bem. Porém, sua capacidade de formar as palavras pode ficar prejudicada. O indivíduo tende a enfrentar algumas situações de frustração provenientes de sua tentativa de tentar se comunicar, pois a Afasia interfere na execução da fala e da escrita.
Além disso, a incapacidade de nomear objetos (chamada de anomia) pode ser notada em pacientes. A repetição e a prosódia prejudicada também são claramente percebidas.
O diagnóstico
É interessante ressaltar que para se chegar ao diagnóstico da Afasia, podemos ter dois eixos para seguir: o comum e o incomum. Porém, vale salientar que isso se refere ao que chamamos de diagnóstico diferencial. Veja a seguir:
– Diagnóstico diferencial comum –
– Acidente vascular cerebral isquêmico;
– Hemorragia intracerebral;
– Doença de Alzheimer;
– Traumatismo cranioencefálico traumático;
– Diagnóstico diferencial incomum –
– Hematoma subdural;
– Hemorragia subaracnoide;
– Enxaqueca;
– Encefalite herpética.<br />
<br />
Além disso, o diagnóstico também pode ser possibilitado a partir de uma investigação feita pela exclusão de outros problemas de comunicação, testes à beira do leito e testes neuropsicológicos, exames de imagem do cérebro.<br />
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Tratamento
Para proporcionar uma intervenção eficaz da Afasia, é interessante fazer uma abordagem mais ampla. “O tratamento deve ser individualizado para abordar os déficits residuais, as necessidades e prioridades de comunicação do indivíduo, além dos recursos disponíveis” (BMJ Best Practice, 2020).<br />
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Vale lembrar que o especialista também pode tratar certas lesões causas pela Afasia (lesão de massa, por exemplo). Fonoaudiólogos e instrumentos amplificadores de comunicação também são indicados.<br />
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<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<iframe allowfullscreen='allowfullscreen' webkitallowfullscreen='webkitallowfullscreen' mozallowfullscreen='mozallowfullscreen' width='320' height='266' src='https://www.blogger.com/video.g?token=AD6v5dxXKE-8UxcElTovW1J0jXLyKni53FWUf_Hx8THp_Cg84Ayc0QXedJl8lWxUIiQSMHIqFIP3Tuuo7B9XRyuQDA' class='b-hbp-video b-uploaded' frameborder='0'></iframe></div>
Referências
BMJ Best Practice. Avaliação da afasia. 2018. Disponível em: https://bestpractice.bmj.com/topics/pt-br/973#referencePop8.
HICKOCK, George. The cortical organization of speech processing: Feedback control and predictive coding the context of a dual-stream model. NCBI – National Center for Biotechnology Information. Bethesda, v. 45, n. 6, p. 393 – 402, Nov. 2012.Leandra Falcãohttp://www.blogger.com/profile/03851896066793640208noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2089969109145824670.post-24802148763795466352020-06-07T14:31:00.000-07:002020-06-07T14:31:28.912-07:00Estimulando a fala do seu filho<div style="background-color: #fef8e3; box-sizing: border-box; color: #141412; font-family: "Open Sans", Helvetica, sans-serif; font-size: 16px; margin-bottom: 24px;">
Os primeiros anos da vida de uma criança são fundamentais para o desenvolvimento da fala, da linguagem e de tantas outras habilidades cognitivas.</div>
<div style="background-color: #fef8e3; box-sizing: border-box; color: #141412; font-family: "Open Sans", Helvetica, sans-serif; font-size: 16px; margin-bottom: 24px;">
Por essa razão, existem ações para<a href="http://www.escoladainteligencia.com.br/como-estimular-aprendizagem-na-infancia/?utm_source=blog&utm_campaign=rc_blogpost" style="box-sizing: border-box; color: #bc360a; text-decoration-line: none; transition: color 0.2s ease-out 0s;"><u style="box-sizing: border-box;"> estimular</u> </a>essa faculdade, que é a base da comunicação e da expressão humanas.</div>
<div style="background-color: #fef8e3; box-sizing: border-box; color: #141412; font-family: "Open Sans", Helvetica, sans-serif; font-size: 16px; margin-bottom: 24px;">
Um exemplo é a criação de um ambiente doméstico que favoreça e catalise o desenvolvimento da linguagem.</div>
<div style="background-color: #fef8e3; box-sizing: border-box; color: #141412; font-family: "Open Sans", Helvetica, sans-serif; font-size: 16px; margin-bottom: 24px;">
Você verá que, <a href="http://www.escoladainteligencia.com.br/a-gamificacao-no-desenvolvimento-de-habilidades-socioemocionais/?utm_source=blog&utm_campaign=rc_blogpost" style="box-sizing: border-box; color: #bc360a; text-decoration-line: none; transition: color 0.2s ease-out 0s;"><u style="box-sizing: border-box;">por meio de jogos</u></a>, simples interações e uma presença efetiva em experiências diárias, podemos ajudar os pequenos a adquirir uma linguagem rica e natural. Confira algumas práticas simples para estimular a fala das crianças!</div>
<h3 style="background-color: #fef8e3; box-sizing: border-box; clear: both; color: #141412; font-family: "Open Sans", Georgia, serif; font-size: 22px; line-height: 1.3; margin: 22px 0px;">
Comece utilizando sinais</h3>
<div style="background-color: #fef8e3; box-sizing: border-box; color: #141412; font-family: "Open Sans", Helvetica, sans-serif; font-size: 16px; margin-bottom: 24px;">
Inaugurar a criança em sua jornada de falante começa não pelas palavras, mas pelos sinais.</div>
<div style="background-color: #fef8e3; box-sizing: border-box; color: #141412; font-family: "Open Sans", Helvetica, sans-serif; font-size: 16px; margin-bottom: 24px;">
No seu percurso de desenvolvimento, a criança recapitula todas as etapas pelas quais a humanidade passou antes de adquirir o pensamento contínuo e, logo, o sistema ordenado de signos que viabiliza nossa existência comum — a linguagem.</div>
<div style="background-color: #fef8e3; box-sizing: border-box; color: #141412; font-family: "Open Sans", Helvetica, sans-serif; font-size: 16px; margin-bottom: 24px;">
Se nos lembrarmos que o homem pré-histórico se valia dos gestos e dos grunhidos para reagir e interagir, a criança pode seguir uma trajetória semelhante.</div>
<div style="background-color: #fef8e3; box-sizing: border-box; color: #141412; font-family: "Open Sans", Helvetica, sans-serif; font-size: 16px; margin-bottom: 24px;">
Depois do choro, os primeiros sinais (não desacompanhados de sons) emitidos durante a infância são aqueles que comunicam necessidades — como água, sono e comida — ou emoções e interações básicas — como <em style="box-sizing: border-box;">olá</em>, <em style="box-sizing: border-box;">tchau</em>, dor, contrariedade.</div>
<div style="background-color: #fef8e3; box-sizing: border-box; color: #141412; font-family: "Open Sans", Helvetica, sans-serif; font-size: 16px; margin-bottom: 24px;">
Usando uma linguagem de sinais para indicar suas próprias necessidades, você pode mais facilmente ensinar à criança, sem que seja necessário conceituar, que se apoiar sobre uma forma de comunicação é o que torna o meio capaz de decodificar o que ela precisa, deseja e sente.</div>
<div style="background-color: #fef8e3; box-sizing: border-box; color: #141412; font-family: "Open Sans", Helvetica, sans-serif; font-size: 16px; margin-bottom: 24px;">
Para cada sinal, certifique-se de conectá-lo à palavra correspondente. Ao gesticular <em style="box-sizing: border-box;">oi</em> e <em style="box-sizing: border-box;">tchau</em>, repita essas palavras pausadamente toda vez que fizer os sinais.</div>
<div style="background-color: #fef8e3; box-sizing: border-box; color: #141412; font-family: "Open Sans", Helvetica, sans-serif; font-size: 16px; margin-bottom: 24px;">
Use essa linguagem de forma consistente e certifique-se de que as outras pessoas do convívio da criança façam o mesmo.</div>
<div style="background-color: #fef8e3; box-sizing: border-box; color: #141412; font-family: "Open Sans", Helvetica, sans-serif; font-size: 16px; margin-bottom: 24px;">
Uma vez compreendida a premissa, pouco importa se a criança imitará seus sinais tais e quais, pois logo ela criará sua própria versão deles. Faça disso uma brincadeira e retribua, com as respostas relativas à demanda.</div>
<div style="background-color: #fef8e3; box-sizing: border-box; color: #141412; font-family: "Open Sans", Helvetica, sans-serif; font-size: 16px; margin-bottom: 24px;">
Por exemplo, se a criança sinalizou sede, aqueles que estão ao seu redor no exato momento podem pegar um copo d’água e enfatizar a sensação de saciedade, por gestos, assim como por sons.</div>
<h3 style="background-color: #fef8e3; box-sizing: border-box; clear: both; color: #141412; font-family: "Open Sans", Georgia, serif; font-size: 22px; line-height: 1.3; margin: 22px 0px;">
Converse</h3>
<div style="background-color: #fef8e3; box-sizing: border-box; color: #141412; font-family: "Open Sans", Helvetica, sans-serif; font-size: 16px; margin-bottom: 24px;">
Conversar constantemente com a criança é uma das formas mais fáceis de incentivá-la a falar. Ela aprenderá as primeiras palavras com você e com as pessoas mais próximas.</div>
<div style="background-color: #fef8e3; box-sizing: border-box; color: #141412; font-family: "Open Sans", Helvetica, sans-serif; font-size: 16px; margin-bottom: 24px;">
Por isso, é importante que você fale constantemente com a criança desde quando ela ainda é bebê, em um tom de voz afetuoso e até com um <a href="https://escoladainteligencia.com.br/afinal-a-musica-ajuda-no-desenvolvimento-infantil/" style="box-sizing: border-box; color: #bc360a; text-decoration-line: none; transition: color 0.2s ease-out 0s;">registro musical</a>.</div>
<div style="background-color: #fef8e3; box-sizing: border-box; color: #141412; font-family: "Open Sans", Helvetica, sans-serif; font-size: 16px; margin-bottom: 24px;">
Não é sequer preciso esperar que ela tenha nascido para isso: converse com o bebê quando ainda estiver na barriga. Os efeitos são surpreendentes!</div>
<div style="background-color: #fef8e3; box-sizing: border-box; color: #141412; font-family: "Open Sans", Helvetica, sans-serif; font-size: 16px; margin-bottom: 24px;">
Da mesma forma, seu lar é a primeira ocasião de exposição da criança à linguagem e à língua materna. Falar com as pessoas no seu ambiente doméstico, observando o teor dos assuntos, é muito estimulante para a criança.</div>
<div style="background-color: #fef8e3; box-sizing: border-box; color: #141412; font-family: "Open Sans", Helvetica, sans-serif; font-size: 16px; margin-bottom: 24px;">
Ela espelhará também as emoções comunicadas pelas palavras, como o entusiasmo e a alegria.</div>
<div style="background-color: #fef8e3; box-sizing: border-box; color: #141412; font-family: "Open Sans", Helvetica, sans-serif; font-size: 16px; margin-bottom: 24px;">
Se estiver cozinhando perto da criança, por exemplo, uma sugestão interessante é falar em voz alta o nome dos ingredientes que está utilizando e narrar as ações executadas.</div>
<div style="background-color: #fef8e3; box-sizing: border-box; color: #141412; font-family: "Open Sans", Helvetica, sans-serif; font-size: 16px; margin-bottom: 24px;">
A criança associará as palavras a um contexto, o que também ajudará na sua fixação.</div>
<h3 style="background-color: #fef8e3; box-sizing: border-box; clear: both; color: #141412; font-family: "Open Sans", Georgia, serif; font-size: 22px; line-height: 1.3; margin: 22px 0px;">
Pronuncie as palavras com sabor</h3>
<div style="background-color: #fef8e3; box-sizing: border-box; color: #141412; font-family: "Open Sans", Helvetica, sans-serif; font-size: 16px; margin-bottom: 24px;">
Enquanto estão conduzindo uma criança no sentido de adquirir a linguagem, a preocupação dos familiares frequentemente é com a correção das palavras.</div>
<div style="background-color: #fef8e3; box-sizing: border-box; color: #141412; font-family: "Open Sans", Helvetica, sans-serif; font-size: 16px; margin-bottom: 24px;">
Mas escandir bem as sílabas (dar destaque ao pronunciá-las), usar um tom claro e pronunciar corretamente cada nova palavra é tão importante quanto torná-las o mais expressivas possível. Fale um pouco mais devagar, saboreie as palavras, e a criança também assimilará esse gosto.</div>
<div style="background-color: #fef8e3; box-sizing: border-box; color: #141412; font-family: "Open Sans", Helvetica, sans-serif; font-size: 16px; margin-bottom: 24px;">
Cada vez que falar com ela, busque ficar no nível dos olhos. Isso vai ajudá-la a ver seus lábios em movimento e compreender melhor as palavras e a entonação.</div>
<div style="background-color: #fef8e3; box-sizing: border-box; color: #141412; font-family: "Open Sans", Helvetica, sans-serif; font-size: 16px; margin-bottom: 24px;">
Toda vez que introduzir uma nova palavra, use-a de algumas formas diferentes ao longo do dia e coloque uma ênfase particular nela, para que possa ser reconhecida.</div>
<div style="background-color: #fef8e3; box-sizing: border-box; color: #141412; font-family: "Open Sans", Helvetica, sans-serif; font-size: 16px; margin-bottom: 24px;">
Quanto mais a criança ouvir a mesma palavra ou frase, maiores as chances de se lembrar dela.</div>
<h3 style="background-color: #fef8e3; box-sizing: border-box; clear: both; color: #141412; font-family: "Open Sans", Georgia, serif; font-size: 22px; line-height: 1.3; margin: 22px 0px;">
Leia em voz alta</h3>
<div style="background-color: #fef8e3; box-sizing: border-box; color: #141412; font-family: "Open Sans", Helvetica, sans-serif; font-size: 16px; margin-bottom: 24px;">
Ler para a criança é uma forma de melhorar seu vocabulário e aumentar seu interesse em falar.</div>
<div style="background-color: #fef8e3; box-sizing: border-box; color: #141412; font-family: "Open Sans", Helvetica, sans-serif; font-size: 16px; margin-bottom: 24px;">
Comece adquirindo <a href="http://www.escoladainteligencia.com.br/como-incentivar-a-leitura-das-criancas/?utm_source=blog&utm_campaign=rc_blogpost" style="box-sizing: border-box; color: #bc360a; text-decoration-line: none; transition: color 0.2s ease-out 0s;"><u style="box-sizing: border-box;">livros</u> </a>voltados para a idade dela e que possam despertar sua atenção, por meio de histórias engajantes, com estrutura circular e que despertem o desejo de reproduzi-las.</div>
<div style="background-color: #fef8e3; box-sizing: border-box; color: #141412; font-family: "Open Sans", Helvetica, sans-serif; font-size: 16px; margin-bottom: 24px;">
Crie o ritual de <a href="http://www.escoladainteligencia.com.br/5-filmes-para-despertar-o-interesse-pela-leitura-nas-criancas-e-jovens/?utm_source=blog&utm_campaign=rc_blogpost" style="box-sizing: border-box; color: #bc360a; text-decoration-line: none; transition: color 0.2s ease-out 0s;">ler</a> para ela todos os dias, aponte as ilustrações na página sempre que possível. Isso ajudará a familiarizá-la também com as figuras que se associam às palavras.</div>
<div style="background-color: #fef8e3; box-sizing: border-box; color: #141412; font-family: "Open Sans", Helvetica, sans-serif; font-size: 16px; margin-bottom: 24px;">
Além disso, os primeiros livros podem abusar das cores primárias e promover outras experiências sensoriais, como tato e som, para reter ao máximo o foco da criança e vincular os sentidos.</div>
<h3 style="background-color: #fef8e3; box-sizing: border-box; clear: both; color: #141412; font-family: "Open Sans", Georgia, serif; font-size: 22px; line-height: 1.3; margin: 22px 0px;">
Necessidade</h3>
<div style="background-color: #fef8e3; box-sizing: border-box; color: #141412; font-family: "Open Sans", Helvetica, sans-serif; font-size: 16px; margin-bottom: 24px;">
Por fim, a comunicação é uma necessidade humana e a criança se esforçará mais para desenvolver a linguagem à medida que sente a necessidade de ser compreendida.</div>
<div style="background-color: #fef8e3; box-sizing: border-box; color: #141412; font-family: "Open Sans", Helvetica, sans-serif; font-size: 16px; margin-bottom: 24px;">
Portanto, <a href="https://brasil.babycenter.com/a3400440/marcos-do-desenvolvimento-falar" style="box-sizing: border-box; color: #bc360a; text-decoration-line: none; transition: color 0.2s ease-out 0s;">conforme a criança já conseguir pronunciar algumas palavras</a>, evite tentar adivinhar prontamente o que a criança quer dizer ou completar suas palavras e frases antes da hora.</div>
<br />
<div readability="12" style="background-color: #fef8e3; box-sizing: border-box; color: #141412; font-family: "Open Sans", Helvetica, sans-serif; font-size: 16px;">
</div>
<br />
<div style="-webkit-text-stroke-width: 0px; background-color: #fef8e3; box-sizing: border-box; color: #141412; font-family: "Open Sans", Helvetica, sans-serif; font-size: 16px; font-style: normal; font-variant-caps: normal; font-variant-ligatures: normal; font-weight: 400; letter-spacing: normal; margin: 0px 0px 24px; orphans: 2; text-align: start; text-decoration-color: initial; text-decoration-style: initial; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; widows: 2; word-spacing: 0px;">
Se você não entender, pergunte e a ajude a se expressar melhor ao invés de subentender o que ela precisa.</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://1.bp.blogspot.com/-jUqfpPrmg5U/Xt1cUXhEufI/AAAAAAAATQU/a7wNBkpqz0U7GvRon4CDZAWgzoquMCqVACNcBGAsYHQ/s1600/InShot_20200607_181732612.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="1600" data-original-width="1600" height="320" src="https://1.bp.blogspot.com/-jUqfpPrmg5U/Xt1cUXhEufI/AAAAAAAATQU/a7wNBkpqz0U7GvRon4CDZAWgzoquMCqVACNcBGAsYHQ/s320/InShot_20200607_181732612.jpg" width="320" /></a></div>
Leandra Falcãohttp://www.blogger.com/profile/03851896066793640208noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2089969109145824670.post-12763301468398142172020-06-05T18:09:00.000-07:002020-06-05T18:09:30.874-07:00Linguagem Infantil 2 a 3 anosDesenvolvimento da linguagem aos 2 anos
Nesta idade, crianças pequenas estão aprendendo a linguagem rapidamente. Agora, seu filho já consegue criar frases ou orações de duas (ou mais) palavras. Ela pode não usar alguns conectores e se concentrar em substantivos e verbos, mas se você preencher os espaços em branco, ela começará a aprender as pequenas palavras também.
Eis alguns marcos de linguagem que você pode esperar:
Como a criança chama a si mesmo? Ela passará usar seu nome para dizer "eu" em alguns meses. Ela também deve começar a usar outros pronomes em breve. Espere por ouvir alguns erros durante o processo. Ela deve conseguir identificar e mesmo até dizer o nome de algumas partes do corpo. Veja quantos ela pode acertar. Ela deve começar a seguir algumas histórias simples em livros ilustrados. Veja se ela consegue dar os nomes das imagens em cada página. Ela deve começar a entender o que as preposições querem dizer. Peça que brinque com seu ursinho de pelúcia, colocando-o "sob a cadeira", "na cadeira" e "perto da cadeira". Quando ela tiver três anos, mesmo uma sequência de cinco ou seis palavras localizadoras não a atrapalhará.Ouça os "erros" da criança. As crianças aprendem a linguagem ao usar regras que deduzem sozinhas. Embora as orientações dessa criança pequena possam levar a frases erradas, elas lhe darão a percepção de como ela está aprendendo.
Por exemplo:
Algumas crianças inclinam-se a ser exageradamente genéricas: Todos os cachorros são "Rover". Todas as senhoras de idade são "vó".Outras são bem específicas: Apenas Rover é "um cão"; outras criaturas de quatro pernas devem ter outros nomes.Muitas crianças erram na conjugação: "Um pé, dois pé"; "Eu vai, eles vai"; "Meu caminhão é quebrado".Muitas também criam novas palavras (ou neologismos): Uma fonte de água é "jorro de água", um "lapista" é quem usa lápis para desenhar, um cachorro (palavra difícil de pronunciar) se torna um "auau" e espaguete (outra palavra difícil) pode ser encurtado para "guete".
Não se preocupe com estes erros. Seu filho aprenderá a falar corretamente, se estiver ao redor de bons modelos.
Seu filho entende muito mais do que pode expressar. Nesta idade, ele poderá seguir comandos de duas etapas (como "Pegue sua blusa e vá até a porta").
Levante as suas mãos
Gesticule dramaticamente ao dar suas instruções, e seu filho poderá até ser capaz de fazer uma série de três etapas. Gestos e dicas visuais de todos os tipos ajudam as crianças a juntar as peças de linguagem, então use seus olhos, mãos (e até estes pés de valsa) para uma conversa duradoura e viva com seu pequeno.
Na dúvida marque uma avaliação.<br />
Eu posso lhe ajudar!<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<iframe allowfullscreen='allowfullscreen' webkitallowfullscreen='webkitallowfullscreen' mozallowfullscreen='mozallowfullscreen' width='320' height='266' src='https://www.blogger.com/video.g?token=AD6v5dyN1me83xkIRTDszsj_ch10Mo8pF5EPVZa15HbJR6uWkuG4MGDWl_K7TNLhimHkbtkPRxtOHmhf0-2HiC8vLQ' class='b-hbp-video b-uploaded' frameborder='0'></iframe></div>
<br />
Leandra T. Falcão
Fonoaudióloga e Psicopedagoga
Especialista em Linguagem
Atendimento em Apraxia e TEA
www.leandrafonoaudiologia.comLeandra Falcãohttp://www.blogger.com/profile/03851896066793640208noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2089969109145824670.post-82638896462068005702020-03-12T14:29:00.001-07:002020-03-12T14:29:04.151-07:00Salivação em excesso<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://1.bp.blogspot.com/-F2BEJb9YRoc/XmqoztHq3rI/AAAAAAAATCE/pLEuSk2g3cobQTLDKJHp11IfLOih1KDcACEwYBhgLKskDAMBZVoCtRw7cqhJfFW7Ky7XCSAs0MWVJG6xfOM2XZ93i38XSEViLFPGfXe5UZxWbEvAiY0s196zrPU2QRpez9kpgZzAVLNTAvQgH2ijst2GlFFBkLpsZ3Yl4hDhCGPx-gaANZQqIREwD87SoHpki9dryPrcZRdw3JIk4uAB8pl-5twUqPe2bmu1lRakPFU5hEk_QjJQflWR982WaICG5fsddQ6REvPcHB3S1y-HUUNuVktasgJfyY4p9n_LJn6nnt7umTFtKPidkt9-5L58N9Zcfpx9b_ZI42-4JxiOxC5RfKOQJzDrutDFJS0FUEdeRjqrhf3ndADr6EJZyS5zIGRZQ60zJ_x5pJY6zY-M5r_WsZ7fyOz2GtwAoDCLEUfad2Ed4gjbhTy5kd8hFuoisvEddgm9bRDuZu5ZvEnvfeIy3Hy0VIVVMJwpgihnWoC_aQT6iyId1i1L9AkTCIzvifk1qKP4RKm8nmE3LyxXOiIBppv9dTfUE6B4iUuvslA3Be3BibAzZ89h5zZA-LHlLoKIUaVyfw1OSThtXSPTZ6_xu3GDqNZdgSwK2tKCe7IqKOHeWnfN2O_TieDwP10mKfMSDKEOxH9DeYDCu1KrzBQ/s1600/IMG_20200312_180448_832.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="356" data-original-width="274" height="400" src="https://1.bp.blogspot.com/-F2BEJb9YRoc/XmqoztHq3rI/AAAAAAAATCE/pLEuSk2g3cobQTLDKJHp11IfLOih1KDcACEwYBhgLKskDAMBZVoCtRw7cqhJfFW7Ky7XCSAs0MWVJG6xfOM2XZ93i38XSEViLFPGfXe5UZxWbEvAiY0s196zrPU2QRpez9kpgZzAVLNTAvQgH2ijst2GlFFBkLpsZ3Yl4hDhCGPx-gaANZQqIREwD87SoHpki9dryPrcZRdw3JIk4uAB8pl-5twUqPe2bmu1lRakPFU5hEk_QjJQflWR982WaICG5fsddQ6REvPcHB3S1y-HUUNuVktasgJfyY4p9n_LJn6nnt7umTFtKPidkt9-5L58N9Zcfpx9b_ZI42-4JxiOxC5RfKOQJzDrutDFJS0FUEdeRjqrhf3ndADr6EJZyS5zIGRZQ60zJ_x5pJY6zY-M5r_WsZ7fyOz2GtwAoDCLEUfad2Ed4gjbhTy5kd8hFuoisvEddgm9bRDuZu5ZvEnvfeIy3Hy0VIVVMJwpgihnWoC_aQT6iyId1i1L9AkTCIzvifk1qKP4RKm8nmE3LyxXOiIBppv9dTfUE6B4iUuvslA3Be3BibAzZ89h5zZA-LHlLoKIUaVyfw1OSThtXSPTZ6_xu3GDqNZdgSwK2tKCe7IqKOHeWnfN2O_TieDwP10mKfMSDKEOxH9DeYDCu1KrzBQ/s400/IMG_20200312_180448_832.jpg" width="307" /></a></div>
<br />
Saliva em excesso é definida como o aumento da produção de saliva pela boca. É geralmente um problema temporário e raramente causa preocupação. Normalmente, as suas glândulas salivares produzem cerca 0,5 a 1,5 litros de saliva por dia. Se você de repente parece ter excesso de saliva na boca, pode ser porque suas glândulas salivares estão fazendo mais saliva do que o habitual ou porque você está tendo dificuldade em engolir.<br />
<br />
Causas
Saliva em excesso pode ser causada por um aumento na produção de saliva ou uma diminuição na sua capacidade de engolir ou manter saliva na boca.<br />
<br />
Causas de aumento da produção de saliva:<br />
<br />
1. Dentaduras novas ou que não se encaixam bem.<br />
2. Doença do Refluxo Gastroesofágico<br />
3. Infecção na boca ou garganta.<br />
4. Medicamentos, como Clonazepam, clozapina, Pilocarpina e Carbidopa-Levodopa
5. Gravidez<br />
6. Estomatite<br />
7. Envenenamento por arsênico<br />
8. Paralisia de Belll<br />
9. Atresia de esôfago (um distúrbio presente ao nascimento em que o esôfago não se desenvolve corretamente)<br />
10. Envenenamento por mercúrio<br />
11. Raiva<br />
12. Sífilis<br />
13. Tuberculose.<br />
<br />
Causas de diminuição da capacidade de engolir:
Sinusite aguda
Alergias
Sinusite crônica
Hipertrofia de adenoides
Tumores que afetam a língua ou no lábio movimento.
Condições que afetam a sua coordenação muscular ou a função de sua cavidade oral também pode diminuir a capacidade de engolir ou de reter saliva na boca, causando saliva em excesso.<br />
<br />
Outras condições incluem:<br />
Esclerose Lateral Amiotrófica (uma doença neurológica que gera fraqueza muscular)<br />
Transtorno do espectro do autismo<br />
Paralisia cerebral<br />
Demência<br />
Síndrome de Down<br />
Síndrome do X frágil<br />
Esclerose Múltipla<br />
Miastenia gravis<br />
Doença de Parkinson<br />
Acidente Vascular Cerebral.<br />
<br />
As causas de saliva em excesso mostradas aqui são comumente associadas a estes sintomas. Para ter um diagnóstico preciso é necessário marcar uma consulta com um profissional da saúde.<br />
<br />
Qual profissional da saúde que eu devo consultar?<br />
<br />
Especialistas que podem diagnosticar as causas de saliva em excesso são:<br />
Clínico geral<br />
Dentista<br />
Pediatra<br />
Fonoaudiólogo<br />
Otorrinolaringologista.<br />
<br />
Estar preparado para a consulta pode facilitar o diagnóstico e otimizar o tempo.<br />
<br />
Dessa forma, você já pode chegar à consulta com algumas informações:<br />
Uma lista com todos os sintomas e há quanto tempo eles apareceram.
Histórico médico, incluindo outras condições que o paciente tenha e medicamentos ou suplementos que ele tome com regularidade.
Se possível, peça para uma pessoa te acompanhar.<br />
<br />
O profissional provavelmente fará uma série de perguntas, tais como:<br />
- Quando o sintoma começou?<br />
- Quais outros sintomas você ou seu filho sente?<br />
- O que, se alguma coisa, parece melhorar o sintoma?<br />
- O que , se alguma coisa, parece piorar o sintoma?<br />
- Você teve ou tem alguma doença ou condição médica?<br />
- Quais medicamentos e suplementos você ou seu filho toma regularmente?<br />
<br />
Cuidados objetos frios, como mordedores que ficaram na geladeira, podem ser úteis para as crianças com saliva em excesso em decorrência do nascimento dos dentes. Tome cuidado para evitar sufocamento quando uma criança usar qualquer um desses objetos.<br />
<br />
Para aqueles com saliva em excesso crônica:<br />
<br />
Os cuidadores podem tentar lembrar a pessoa de manter os lábios fechados e queixo para cima. Limitar alimentos açucarados, pois eles podem aumentar a quantidade de saliva.
Prestar atenção em rupturas da pele que podem acontecer ao redor dos lábios e no queixo.<br />
<br />
Papel do fonoaudiólogo no aumento da salivação:<br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
É importante o Fonoaudiólogo detectar qual é a causa do aumento desta salivação e assim traçar um plano terapêutico que vá em direção a criação de manobras facilitadoras para diminuir a quantidade de saliva dentro da boca do paciente e até mesmo ajudá-lo a encontrar maneiras de diminuir esta produção salivar.<br />
<br />
Fonte: fonoonline<br />
<br />Leandra Falcãohttp://www.blogger.com/profile/03851896066793640208noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2089969109145824670.post-83453318595275519262020-01-04T16:14:00.000-08:002020-01-04T16:14:22.752-08:00AVC em Lobo Frontal<div style="text-align: justify;">
</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://1.bp.blogspot.com/-WGHK6qJaRC4/XhEp9BBSaoI/AAAAAAAAS5E/WS7dKNy-6ZgMI732b3EAgx_P85TLOS4oQCNcBGAsYHQ/s1600/Screenshot_20200104-210707_Samsung%2BInternet.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="753" data-original-width="867" height="346" src="https://1.bp.blogspot.com/-WGHK6qJaRC4/XhEp9BBSaoI/AAAAAAAAS5E/WS7dKNy-6ZgMI732b3EAgx_P85TLOS4oQCNcBGAsYHQ/s400/Screenshot_20200104-210707_Samsung%2BInternet.jpg" width="400" /></a></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Os lobos frontais estão envolvidos nas funções executivas (tomada de decisões, planejamento, solução de problemas e raciocínio), no controle motor voluntário, na cognição, na inteligência, na atenção, no processamento e na expressão da linguagem, na motivação, etc. Apresentam como subestruturas o córtex pré-frontal (dorsolateral, ventromedial, orbitofrontal e medial), envolvido nas chamadas funções superiores, os córtices pré-motor e motor primário, e a área de Broca. Lesões nos lobos frontais, de acordo com suas sub-regiões, podem levar a paralisias motoras (córtices pré-motor e motor primário), comportamento desinibido, irritabilidade e comportamento explosivo, conduta social inadequada e dificuldades na tomada de decisões, dificuldades nas interações sociais, alterações do humor, déficit na expressão da linguagem e alterações da personalidade. Os lobos temporais estão relacionados a memória, audição, processamento e percepção de informações sonoras, reconhecimento de faces e objetos, capacidade de entender a linguagem, processamento visual de ordem superior e regulação das reações emocionais. Têm como subestruturas a amígdala, o córtex auditivo primário, a área de Wernicke e os giros temporais. A lesão dos lobos temporais pode resultar em agnosias, prejuízo da memória e da compreensão da linguagem. Os lobos parietais estão envolvidos na percepção e na integração da informação somatossensorial (tato, pressão, temperatura e dor), no processamento visuoespacial, na atenção, na orientação espacial e na representação numérica. Apresentam como subestruturas o córtex somestésico, o lobo parietal superior e inferior e o pré-cuneos. A lesão dos lobos parietais pode levar a perda da habilidade em localizar e reconhecer objetos e partes do corpo (heminegligência), dificuldade em discriminar a informação sensorial, desorientação e falta de coordenação. Quevedo, João; Izquierdo, Ivan (2019-10-24). Neurobiologia dos Transtornos Psiquiátricos (Locais do Kindle 428-430). Artmed Editora. Edição do Kindle.</div>
Leandra Falcãohttp://www.blogger.com/profile/03851896066793640208noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2089969109145824670.post-85145384484450080482019-12-23T10:52:00.003-08:002019-12-23T10:52:25.148-08:00Apraxia de Fala na infância e tratamento<header class="entry-header " style="background-color: white; box-sizing: inherit; color: #094059; font-family: Lato, sans-serif; font-size: 14.592px; margin-bottom: 2em; overflow-wrap: break-word;"><div class="ast-single-post-order" readability="37" style="border: 0px; box-sizing: inherit; font-style: inherit; font-weight: inherit; margin: 2em 0px 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://1.bp.blogspot.com/-SF0wvZbLDbc/XgEMaTuc6aI/AAAAAAAAS34/1AKQFnsYDhs9K3KsK2yN84JsJOsKrr_CgCNcBGAsYHQ/s1600/images.jpeg.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="160" data-original-width="240" height="266" src="https://1.bp.blogspot.com/-SF0wvZbLDbc/XgEMaTuc6aI/AAAAAAAAS34/1AKQFnsYDhs9K3KsK2yN84JsJOsKrr_CgCNcBGAsYHQ/s400/images.jpeg.jpg" width="400" /></a></div>
<h1 class="entry-title" itemprop="headline" style="border: 0px; box-sizing: inherit; clear: both; font-family: inherit; font-size: 30px; font-style: inherit; font-weight: inherit; line-height: 1.2; margin: 0px 0px 0.2em; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Descubra mais sobre os tratamentos da apraxia</h1>
</div>
</header><div class="entry-content clear" itemprop="text" readability="175.495" style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: inherit; clear: both; color: #094059; font-family: Lato, sans-serif; font-size: 14.592px; margin: 0px; outline: 0px; overflow-wrap: break-word; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<div style="border: 0px; box-sizing: inherit; font-style: inherit; font-weight: inherit; margin-bottom: 1.6em; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Imagine que você pensa em uma palavra, porém, não consegue pronunciá-la devido a uma dificuldade na coordenação dos movimentos necessários para a produção da fala. É isso que uma criança com apraxia de fala sente.</div>
<div style="border: 0px; box-sizing: inherit; font-style: inherit; font-weight: inherit; margin-bottom: 1.6em; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
No post de hoje, iremos abordar a importância do diagnóstico adequado da AFI e quais são suas possíveis causas e tratamentos. Continue a leitura e descubra mais sobre esse assunto. </div>
<h3 style="border: 0px; box-sizing: inherit; clear: both; font-family: inherit; font-size: 20px; font-style: inherit; line-height: 1.4; margin: 0px 0px 20px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<span style="border: 0px; box-sizing: inherit; font-style: inherit; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Relembrando: você sabe o que é apraxia de fala?</span></h3>
<div style="border: 0px; box-sizing: inherit; font-style: inherit; font-weight: inherit; margin-bottom: 1.6em; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
A <span style="border: 0px; box-sizing: inherit; font-style: inherit; font-weight: 700; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">apraxia</span> <span style="border: 0px; box-sizing: inherit; font-style: inherit; font-weight: 700; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">de fala na infância</span> (AFI) é um comprometimento motor que prejudica o planejamento e a programação dos movimentos da fala. A criança com AFI sabe o que quer dizer, mas seu cérebro falha ao planejar a sequência de movimentos para produzir os sons e formar sílabas, palavras e frases. </div>
<div style="border: 0px; box-sizing: inherit; font-style: inherit; font-weight: inherit; margin-bottom: 1.6em; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<span style="border: 0px; box-sizing: inherit; font-style: inherit; font-weight: 700; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Importante: crianças com AFI não progredirão sem tratamento especializado. </span></div>
<h3 style="border: 0px; box-sizing: inherit; clear: both; font-family: inherit; font-size: 20px; font-style: inherit; line-height: 1.4; margin: 0px 0px 20px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<span style="border: 0px; box-sizing: inherit; font-style: inherit; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Quais são as causas da apraxia?</span></h3>
<div style="border: 0px; box-sizing: inherit; font-style: inherit; font-weight: inherit; margin-bottom: 1.6em; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Os pesquisadores não entendem completamente o que causa a apraxia de fala na infância. Ela pode estar associada a uma variedade de condições como as que vamos apresentar aqui. </div>
<div style="border: 0px; box-sizing: inherit; font-style: inherit; font-weight: inherit; margin-bottom: 1.6em; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Um crescente número de estudos tem apontado para as bases genéticas da AFI. De acordo com os pesquisadores, crianças acometidas pela apraxia de fala têm alterações em um gene chamado FOXP2, envolvido no desenvolvimento da fala e da linguagem. Por essa razão, muitas crianças diagnosticadas com AFI podem ter um membro da família com dificuldades de comunicação ou aprendizagem. </div>
<div style="border: 0px; box-sizing: inherit; font-style: inherit; font-weight: inherit; margin-bottom: 1.6em; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Outras possíveis causas da AFI são as infecções, doenças ou traumas que podem ocorrer durante ou após o nascimento da criança. Nesse caso, é possível que exames como os de ressonância, por exemplo, mostrem algum tipo de lesão cerebral. </div>
<div style="border: 0px; box-sizing: inherit; font-style: inherit; font-weight: inherit; margin-bottom: 1.6em; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
A AFI ainda pode estar associada a outros comprometimentos mais complexos como no transtornos do neurodesenvolvimento. Nesse caso, ela ocorrerá de forma secundária a outras condições de origem genética ou metabólica, por exemplo. Nessa categoria, estão inclusas situações como:</div>
<ul style="border: 0px; box-sizing: inherit; font-style: inherit; font-weight: inherit; list-style-image: initial; list-style-position: initial; margin: 0px 0px 1.5em 3em; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<li style="border: 0px; box-sizing: inherit; font-style: inherit; font-weight: inherit; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Autismo;</li>
<li style="border: 0px; box-sizing: inherit; font-style: inherit; font-weight: inherit; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Síndrome de Down;</li>
<li style="border: 0px; box-sizing: inherit; font-style: inherit; font-weight: inherit; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Síndrome do X-frágil;</li>
<li style="border: 0px; box-sizing: inherit; font-style: inherit; font-weight: inherit; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Epilepsia;</li>
<li style="border: 0px; box-sizing: inherit; font-style: inherit; font-weight: inherit; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Galactosemia;</li>
<li style="border: 0px; box-sizing: inherit; font-style: inherit; font-weight: inherit; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Distúrbio neuromuscular.</li>
</ul>
<div style="border: 0px; box-sizing: inherit; font-style: inherit; font-weight: inherit; margin-bottom: 1.6em; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Por fim, AFI pode ser idiopática ou seja, ter causa desconhecida. Nesse caso, a criança pode realizar uma série de exames sem que esses apontem qualquer tipo de alteração. A maioria das crianças com AFI pertence a essa categoria e, somente com o avanço das pesquisas nessa área poderemos conhecer todos os fatores envolvidos nas causas da AFI. </div>
<h3 style="border: 0px; box-sizing: inherit; clear: both; font-family: inherit; font-size: 20px; font-style: inherit; line-height: 1.4; margin: 0px 0px 20px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<span style="border: 0px; box-sizing: inherit; font-style: inherit; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">A importância do fonoaudiólogo</span></h3>
<div style="border: 0px; box-sizing: inherit; font-style: inherit; font-weight: inherit; margin-bottom: 1.6em; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
O f<span style="border: 0px; box-sizing: inherit; font-style: inherit; font-weight: 700; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">onoaudiólogo</span> é o profissional responsável pela avaliação, diagnóstico e tratamento da AFI. O fonoaudiólogo irá avaliar a comunicação da criança como um todo além dos aspectos específicos de fala como por exemplo a inteligibilidade de fala, os sons e palavras que a criança já produz, bem como os que ela ainda não consegue produzir. Caberá a ele determinar ainda o tipo de intervenção adequado a cada caso e orientar os pais, cuidadores e professores, se for o caso. </div>
<div style="border: 0px; box-sizing: inherit; font-style: inherit; font-weight: inherit; margin-bottom: 1.6em; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Portanto, o primeiro passo deve ser encontrar um profissional com experiência nos transtornos de fala e linguagem!</div>
<h3 style="border: 0px; box-sizing: inherit; clear: both; font-family: inherit; font-size: 20px; font-style: inherit; line-height: 1.4; margin: 0px 0px 20px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<span style="border: 0px; box-sizing: inherit; font-style: inherit; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Intervenção Fonoaudiológica na Apraxia de Fala na Infância</span></h3>
<div style="border: 0px; box-sizing: inherit; font-style: inherit; font-weight: inherit; margin-bottom: 1.6em; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Uma variedade de métodos pode ser utilizada na terapia de crianças com AFI e, de modo geral, eles buscam melhorar os aspectos motores da fala com maior prejuízo. Independentemente do método utilizado a intervenção nos casos de AFI deve seguir alguns princípios como: </div>
<div style="border: 0px; box-sizing: inherit; font-style: inherit; font-weight: inherit; margin-bottom: 1.6em; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
– <span style="border: 0px; box-sizing: inherit; font-style: inherit; font-weight: 700; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Prática intensiva dentro e fora da sala de terapia</span>: Isso significa que os pais e cuidadores deverão participar desse processo de forma ativa. </div>
<div style="border: 0px; box-sizing: inherit; font-style: inherit; font-weight: inherit; margin-bottom: 1.6em; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
– A terapia deve ter <span style="border: 0px; box-sizing: inherit; font-style: inherit; font-weight: 700; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">ênfase nos sons de fala</span>: o fonoaudiólogo irá selecionar palavras funcionais que são parte do dia-a-dia da criança como alvos de fala a serem alcançados. As palavras irão variar entre mais simples, como “oi”, “dá”, “xixi” e mais complexas como “água” e “chocolate”. O importante é que as palavras selecionadas possam melhorar a comunicação da criança fora da terapia. </div>
<div style="border: 0px; box-sizing: inherit; font-style: inherit; font-weight: inherit; margin-bottom: 1.6em; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
– A criança pode necessitar de <span style="border: 0px; box-sizing: inherit; font-style: inherit; font-weight: 700; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">pistas</span> para realizar o movimento adequado: as pistas funcionam como lembretes de qual e como cada movimento deve ser realizado e podem ser visuais, táteis e auditivas. </div>
<div style="border: 0px; box-sizing: inherit; font-style: inherit; font-weight: inherit; margin-bottom: 1.6em; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Por fim, a motivação é parte fundamental no processo de intervenção. Somente uma criança motivada irá responder de forma satisfatória e alcançar bons resultados.</div>
<h3 style="border: 0px; box-sizing: inherit; clear: both; font-family: inherit; font-size: 20px; font-style: inherit; line-height: 1.4; margin: 0px 0px 20px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<span style="border: 0px; box-sizing: inherit; font-style: inherit; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Prática de fala em casa</span></h3>
<div style="border: 0px; box-sizing: inherit; font-style: inherit; font-weight: inherit; margin-bottom: 1.6em; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
A prática intensiva é muito importante e além disso, as crianças precisam treinar as palavras ou frases alvo em situações da vida real. Os pais serão orientados a criar situações para que essas palavras sejam ditas de forma espontânea. Por exemplo, pedir que a criança diga “Oi” ou em uma complexidade maior “oi, mamãe”, toda vez que a mãe entrar em uma sala onde ela esteja. </div>
<div style="border: 0px; box-sizing: inherit; font-style: inherit; font-weight: inherit; margin-bottom: 1.6em; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Por essa razão, o <span style="border: 0px; box-sizing: inherit; font-style: inherit; font-weight: 700; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">fonoaudiólogo</span> deve orientar os pais e cuidadores e torna-los parte do processo de intervenção. Eles serão responsáveis pelo treino no dia-a-dia da criança e o sucesso da terapia irá depender dessa parceria. </div>
<h3 style="border: 0px; box-sizing: inherit; clear: both; font-family: inherit; font-size: 20px; font-style: inherit; line-height: 1.4; margin: 0px 0px 20px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<span style="border: 0px; box-sizing: inherit; font-style: inherit; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Métodos alternativos de comunicação</span></h3>
<div style="border: 0px; box-sizing: inherit; font-style: inherit; font-weight: inherit; margin-bottom: 1.6em; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Se a criança tiver um comprometimento grave de fala e não puder se comunicar de forma eficaz, os métodos de comunicação alternativa podem ser muito úteis.</div>
<div style="border: 0px; box-sizing: inherit; font-style: inherit; font-weight: inherit; margin-bottom: 1.6em; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Existem métodos estruturados de comunicação alternativa que envolvem o uso de figuras, pranchas e pastas de comunicação. Mais uma vez, caberá ao fonoaudiólogo avaliar e determinar o melhor método a ser utilizado.</div>
<div style="border: 0px; box-sizing: inherit; font-style: inherit; font-weight: inherit; margin-bottom: 1.6em; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Ao contrário do que muitas pessoas acreditam, a comunicação alternativa não atrapalha o desenvolvimento de fala, muito pelo contrário, ela pode funcionar como uma ferramenta do desenvolvimento da linguagem. À medida que a fala melhora, essas estratégias e dispositivos poderão ser retirados aos poucos até que não sejam mais necessários. </div>
<div style="border: 0px; box-sizing: inherit; font-style: inherit; font-weight: inherit; margin-bottom: 1.6em; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Uso de estratégias de comunicação alternativa pode ajudar a criança a ficar menos frustrada ao tentar se comunicar dando a elas a possibilidade de uma comunicação mais efetiva e funcional. </div>
<div style="border: 0px; box-sizing: inherit; font-style: inherit; font-weight: inherit; margin-bottom: 1.6em; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Por fim, olhar a criança em toda sua complexidade e necessidades é fundamental para o sucesso da intervenção. Lembre-se sempre que de a criança com <span style="border: 0px; box-sizing: inherit; font-style: inherit; font-weight: 700; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">apraxia</span> de fala:</div>
<div style="border: 0px; box-sizing: inherit; font-style: inherit; font-weight: inherit; margin-bottom: 1.6em; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
SABE mais do que DIZ.<br style="box-sizing: inherit;" />PENSA mais do que FALA.<br style="box-sizing: inherit;" />ENTENDE mais que você IMAGINA!</div>
<div style="border: 0px; box-sizing: inherit; font-style: inherit; font-weight: inherit; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Você gostou do artigo? Deixe seu comentário e compartilhe com seus colegas.</div>
<div style="border: 0px; box-sizing: inherit; font-style: inherit; font-weight: inherit; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<br /></div>
<div style="border: 0px; box-sizing: inherit; font-style: inherit; font-weight: inherit; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Fonte: https://site.tk-ead.com.br/blog/uncategorized/descubra-mais-sobre-os-tratamentos-da-apraxia/?utm_campaign=blog_descubra_mais_sobre_os_tratamentos_da_apraxia&utm_medium=email&utm_source=RD+Station</div>
</div>
Leandra Falcãohttp://www.blogger.com/profile/03851896066793640208noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2089969109145824670.post-87251302736625767932019-12-20T00:13:00.001-08:002019-12-20T00:13:42.761-08:00Como amenizar o ronco<div class="title layout second" style="font-family: "PT Sans Narrow", sans-serif; margin: 30px 10px 0px 15px;">
<h1 style="font-size: 20px; line-height: 1; margin: 20px 0px 10px; text-align: center;">
<br /></h1>
</div>
<div class="content layout" style="font-family: "PT Sans Narrow", sans-serif; margin-top: 20px;">
<div class="content-text" style="font-size: 22px; letter-spacing: 0px; line-height: 1.5em; padding: 15px;">
<amp-img alt="shutterstock" class="i-amphtml-layout-responsive i-amphtml-layout-size-defined i-amphtml-element i-amphtml-layout" data-src="https://mhmcdn.ynvolve.net/?w=750&h=450&quality=90&clipping=landscape&url=http://manualdohomemmoderno.com.br/files/2015/08/exercicio-ronco-2.jpg&format=webp&hash=8df56d2fec58fdd3aefc09b7be1e90681d371b1daf651c58e47893b5d690004c" height="413" i-amphtml-auto-lightbox-visited="" i-amphtml-layout="responsive" layout="responsive" src="https://mhmcdn-ynvolve-net.cdn.ampproject.org/i/s/mhmcdn.ynvolve.net/?w=750&h=413&quality=100&clipping=landscape&url=//mhmcdn.ynvolve.net/?w=750&h=450&quality=100&clipping=landscape&url=//manualdohomemmoderno.com.br/files/2015/08/exercicio-ronco-2.jpg&format=webp&hash=7d9cf24c383d602a15140043365e031696f1e5b63a9be18b74407fea224642cb&format=webp&hash=c9cb8fe08fb6741de4cefc4fac418359b45029a0b83ead42f26170abf1499c93" srcset="https://mhmcdn-ynvolve-net.cdn.ampproject.org/ii/w820/s/mhmcdn.ynvolve.net/?w=750&h=413&quality=100&clipping=landscape&url=//mhmcdn.ynvolve.net/?w=750&h=450&quality=100&clipping=landscape&url=//manualdohomemmoderno.com.br/files/2015/08/exercicio-ronco-2.jpg&format=webp&hash=7d9cf24c383d602a15140043365e031696f1e5b63a9be18b74407fea224642cb&format=webp&hash=c9cb8fe08fb6741de4cefc4fac418359b45029a0b83ead42f26170abf1499c93 820w, https://mhmcdn-ynvolve-net.cdn.ampproject.org/ii/w1200/s/mhmcdn.ynvolve.net/?w=750&h=413&quality=100&clipping=landscape&url=//mhmcdn.ynvolve.net/?w=750&h=450&quality=100&clipping=landscape&url=//manualdohomemmoderno.com.br/files/2015/08/exercicio-ronco-2.jpg&format=webp&hash=7d9cf24c383d602a15140043365e031696f1e5b63a9be18b74407fea224642cb&format=webp&hash=c9cb8fe08fb6741de4cefc4fac418359b45029a0b83ead42f26170abf1499c93 1200w" style="--loader-delay-offset: 444ms !important; display: block; overflow: hidden !important; position: relative;" width="750"><i-amphtml-sizer style="display: block; padding-top: 181.719px;"></i-amphtml-sizer><img alt="shutterstock" class="i-amphtml-fill-content i-amphtml-replaced-content" data-src="https://mhmcdn.ynvolve.net/?w=750&h=450&quality=90&clipping=landscape&url=http://manualdohomemmoderno.com.br/files/2015/08/exercicio-ronco-2.jpg&format=webp&hash=8df56d2fec58fdd3aefc09b7be1e90681d371b1daf651c58e47893b5d690004c" decoding="async" sizes="(max-width: 360px) 330px, 100vw" src="https://mhmcdn-ynvolve-net.cdn.ampproject.org/i/s/mhmcdn.ynvolve.net/?w=750&h=413&quality=100&clipping=landscape&url=//mhmcdn.ynvolve.net/?w=750&h=450&quality=100&clipping=landscape&url=//manualdohomemmoderno.com.br/files/2015/08/exercicio-ronco-2.jpg&format=webp&hash=7d9cf24c383d602a15140043365e031696f1e5b63a9be18b74407fea224642cb&format=webp&hash=c9cb8fe08fb6741de4cefc4fac418359b45029a0b83ead42f26170abf1499c93" srcset="https://mhmcdn-ynvolve-net.cdn.ampproject.org/ii/w820/s/mhmcdn.ynvolve.net/?w=750&h=413&quality=100&clipping=landscape&url=//mhmcdn.ynvolve.net/?w=750&h=450&quality=100&clipping=landscape&url=//manualdohomemmoderno.com.br/files/2015/08/exercicio-ronco-2.jpg&format=webp&hash=7d9cf24c383d602a15140043365e031696f1e5b63a9be18b74407fea224642cb&format=webp&hash=c9cb8fe08fb6741de4cefc4fac418359b45029a0b83ead42f26170abf1499c93 820w, https://mhmcdn-ynvolve-net.cdn.ampproject.org/ii/w1200/s/mhmcdn.ynvolve.net/?w=750&h=413&quality=100&clipping=landscape&url=//mhmcdn.ynvolve.net/?w=750&h=450&quality=100&clipping=landscape&url=//manualdohomemmoderno.com.br/files/2015/08/exercicio-ronco-2.jpg&format=webp&hash=7d9cf24c383d602a15140043365e031696f1e5b63a9be18b74407fea224642cb&format=webp&hash=c9cb8fe08fb6741de4cefc4fac418359b45029a0b83ead42f26170abf1499c93 1200w" style="border: none !important; bottom: 0px; display: block; height: 0px; left: 0px; margin: auto; max-height: 100%; max-width: 100%; min-height: 100%; min-width: 100%; padding: 0px !important; position: absolute; right: 0px; top: 0px; width: 0px;" /></amp-img></div>
<br />
<div class="content-text" style="font-size: 22px; letter-spacing: 0px; line-height: 1.5em; padding: 15px;">
O ronco é um mal que afeta diretamente na qualidade do seu sono, pode influenciar no ganho de peso, perca de memória, enxaqueca e diversos outros fatores. Além de prejudicar sua qualidade de vida, afeta também as pessoas próximas que convivem com você, causando um constrangimento.</div>
<div class="content-text" style="font-size: 22px; letter-spacing: 0px; line-height: 1.5em; padding: 15px;">
A série de exercícios são realizadas na região da boca. Os exercícios são realizados com a boca fechada, com 10 repetições. Conheça eles e pratique!</div>
<div class="content-text" style="font-size: 22px; letter-spacing: 0px; line-height: 1.5em; padding: 15px;">
</div>
<div class="content-text" style="font-size: 22px; letter-spacing: 0px; line-height: 1.5em; padding: 15px;">
<amp-img alt="exercicio-ronco" class="i-amphtml-layout-responsive i-amphtml-layout-size-defined i-amphtml-element i-amphtml-layout" data-src="https://mhmcdn.ynvolve.net/?w=750&h=450&quality=90&clipping=landscape&url=http://manualdohomemmoderno.com.br/files/2015/08/exercicio-ronco.jpg&format=webp&hash=d7fb800fca7257fe0855ced2f287ae453960fc8f7ecdd9fb2225ccddf5880262" height="457" i-amphtml-auto-lightbox-visited="" i-amphtml-layout="responsive" layout="responsive" lightbox="i-amphtml-auto-lightbox-0" src="https://mhmcdn-ynvolve-net.cdn.ampproject.org/i/s/mhmcdn.ynvolve.net/?w=750&h=457&quality=100&clipping=landscape&url=//mhmcdn.ynvolve.net/?w=750&h=450&quality=100&clipping=landscape&url=//manualdohomemmoderno.com.br/files/2015/08/exercicio-ronco.jpg&format=webp&hash=caf6a6cec84675e6aedc30bd051524ae1eb1ecedcd97bdfcf1cffdc1c24113bf&format=webp&hash=451632e329b316c6fd74b53d4ff9604b3f8d9857362a797ea2ab5adc74fb20af" srcset="https://mhmcdn-ynvolve-net.cdn.ampproject.org/ii/w820/s/mhmcdn.ynvolve.net/?w=750&h=457&quality=100&clipping=landscape&url=//mhmcdn.ynvolve.net/?w=750&h=450&quality=100&clipping=landscape&url=//manualdohomemmoderno.com.br/files/2015/08/exercicio-ronco.jpg&format=webp&hash=caf6a6cec84675e6aedc30bd051524ae1eb1ecedcd97bdfcf1cffdc1c24113bf&format=webp&hash=451632e329b316c6fd74b53d4ff9604b3f8d9857362a797ea2ab5adc74fb20af 820w, https://mhmcdn-ynvolve-net.cdn.ampproject.org/ii/w1200/s/mhmcdn.ynvolve.net/?w=750&h=457&quality=100&clipping=landscape&url=//mhmcdn.ynvolve.net/?w=750&h=450&quality=100&clipping=landscape&url=//manualdohomemmoderno.com.br/files/2015/08/exercicio-ronco.jpg&format=webp&hash=caf6a6cec84675e6aedc30bd051524ae1eb1ecedcd97bdfcf1cffdc1c24113bf&format=webp&hash=451632e329b316c6fd74b53d4ff9604b3f8d9857362a797ea2ab5adc74fb20af 1200w" style="display: block; overflow: hidden !important; position: relative;" width="750"><i-amphtml-sizer style="display: block; padding-top: 201.078px;"></i-amphtml-sizer><img alt="exercicio-ronco" class="i-amphtml-fill-content i-amphtml-replaced-content" data-src="https://mhmcdn.ynvolve.net/?w=750&h=450&quality=90&clipping=landscape&url=http://manualdohomemmoderno.com.br/files/2015/08/exercicio-ronco.jpg&format=webp&hash=d7fb800fca7257fe0855ced2f287ae453960fc8f7ecdd9fb2225ccddf5880262" decoding="async" sizes="(max-width: 360px) 330px, 100vw" src="https://mhmcdn-ynvolve-net.cdn.ampproject.org/i/s/mhmcdn.ynvolve.net/?w=750&h=457&quality=100&clipping=landscape&url=//mhmcdn.ynvolve.net/?w=750&h=450&quality=100&clipping=landscape&url=//manualdohomemmoderno.com.br/files/2015/08/exercicio-ronco.jpg&format=webp&hash=caf6a6cec84675e6aedc30bd051524ae1eb1ecedcd97bdfcf1cffdc1c24113bf&format=webp&hash=451632e329b316c6fd74b53d4ff9604b3f8d9857362a797ea2ab5adc74fb20af" srcset="https://mhmcdn-ynvolve-net.cdn.ampproject.org/ii/w820/s/mhmcdn.ynvolve.net/?w=750&h=457&quality=100&clipping=landscape&url=//mhmcdn.ynvolve.net/?w=750&h=450&quality=100&clipping=landscape&url=//manualdohomemmoderno.com.br/files/2015/08/exercicio-ronco.jpg&format=webp&hash=caf6a6cec84675e6aedc30bd051524ae1eb1ecedcd97bdfcf1cffdc1c24113bf&format=webp&hash=451632e329b316c6fd74b53d4ff9604b3f8d9857362a797ea2ab5adc74fb20af 820w, https://mhmcdn-ynvolve-net.cdn.ampproject.org/ii/w1200/s/mhmcdn.ynvolve.net/?w=750&h=457&quality=100&clipping=landscape&url=//mhmcdn.ynvolve.net/?w=750&h=450&quality=100&clipping=landscape&url=//manualdohomemmoderno.com.br/files/2015/08/exercicio-ronco.jpg&format=webp&hash=caf6a6cec84675e6aedc30bd051524ae1eb1ecedcd97bdfcf1cffdc1c24113bf&format=webp&hash=451632e329b316c6fd74b53d4ff9604b3f8d9857362a797ea2ab5adc74fb20af 1200w" style="border: none !important; bottom: 0px; display: block; height: 0px; left: 0px; margin: auto; max-height: 100%; max-width: 100%; min-height: 100%; min-width: 100%; padding: 0px !important; position: absolute; right: 0px; top: 0px; width: 0px;" /></amp-img></div>
<br />
<div class="content-text" style="font-size: 22px; letter-spacing: 0px; line-height: 1.5em; padding: 15px;">
<strong>Exercício 1:</strong><br />– Posicione a ponta da língua atrás dos dentes de cima;<br />– ‘Varrer’ com a língua para trás.</div>
<div class="content-text" style="font-size: 22px; letter-spacing: 0px; line-height: 1.5em; padding: 15px;">
<strong>Exercício 2:</strong><br />– Posicione a língua no ponto mais alto do céu da boca;<br />– Empurre para cima.</div>
<div class="content-text" style="font-size: 22px; letter-spacing: 0px; line-height: 1.5em; padding: 15px;">
<strong>Exercício 3:</strong><br />– Grude toda a língua no céu da boca;<br />– Abrir e fechar os dentes.</div>
<div class="content-text" style="font-size: 22px; letter-spacing: 0px; line-height: 1.5em; padding: 15px;">
<strong>Exercício 4 e 5:</strong><br />– Abaixar a parte de trás da língua;<br />– ‘Contrair’ a garganta e a úvula (a campainha);<br />– Segurar na posição de contração por 5 segundos.</div>
<div class="content-text" style="font-size: 22px; letter-spacing: 0px; line-height: 1.5em; padding: 15px;">
<strong>Exercício 6:</strong><br />– Colocar o dedo dentro da boca, entre os dentes e bochecha;<br />– Empurrar o dedo com a bochecha até encostar nos dentes;<br />– Fazer dos dois lados.</div>
</div>
Leandra Falcãohttp://www.blogger.com/profile/03851896066793640208noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2089969109145824670.post-32436538463694667522019-12-13T17:59:00.000-08:002019-12-13T17:59:55.678-08:00Fonoaudiologia Educacional<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://1.bp.blogspot.com/-WF-m1Hp_8zY/XfRBVipF69I/AAAAAAAAS3M/5fpL69iiamMSs6zIkMleyj7fTvbwBK-fgCNcBGAsYHQ/s1600/img_15_foto_1.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="344" data-original-width="568" height="193" src="https://1.bp.blogspot.com/-WF-m1Hp_8zY/XfRBVipF69I/AAAAAAAAS3M/5fpL69iiamMSs6zIkMleyj7fTvbwBK-fgCNcBGAsYHQ/s320/img_15_foto_1.jpg" width="320" /></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #4e4e4e; font-family: "Open Sans", sans-serif; font-size: 14px; margin-bottom: 20px;">
O domínio do especialista em Fonoaudiologia Educacional inclui aprofundamento em estudos específicos e atuação em situações que contribuam para a promoção, aprimoramento e prevenção de alterações dos aspectos relacionados à audição, linguagem (oral e escrita), motricidade oral e voz e que favoreçam e otimizem o processo de ensino e aprendizagem.</div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #4e4e4e; font-family: "Open Sans", sans-serif; font-size: 14px; margin-bottom: 20px;">
O campo da Fonoaudiologia em âmbito escolar é muito vasto, o fonoaudiólogo na escola pode também atuar dando orientações aos professores, sugestões técnicas que ajudem a preparar as crianças para a alfabetização propriamente dita, assim como etapas posteriores a ela. Esta atuação ajudaria prevenir problemas futuros ficando deste modo, evidenciado o caráter profilático desta participação.</div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #4e4e4e; font-family: "Open Sans", sans-serif; font-size: 14px; margin-bottom: 20px;">
Atualmente é extremamente rico em aspectos visuais e informações escritas, o que acaba despertando as crianças para essa forma de linguagem. Em princípio é possível afirmar que, quando a criança chega à escola, ela domina o código oral, que continuará obviamente a enriquecer com base nas suas novas experiências, segundo um processo contínuo, que dependerá das oportunidades a que cada um pode ou não estar exposto.</div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #4e4e4e; font-family: "Open Sans", sans-serif; font-size: 14px; margin-bottom: 20px;">
A primeira fase mais importante para a vida escolar da criança é entre os seis ou sete anos quando ingressa na primeira série, e se neste momento a escola for uma experiência boa, prazerosa e positiva, o será por toda a vida acadêmica, levando-o ao sucesso escolar.</div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #4e4e4e; font-family: "Open Sans", sans-serif; font-size: 14px; margin-bottom: 20px;">
Desta forma, se tiver êxito na aprendizagem da leitura e escrita, a criança virá a adquirir a autoconfiança e a autoestima necessárias para que lute contra os diversos obstáculos que deverá vir a encontrar ao longo dos tempos. Antes de ensinar a criança a escrever, é necessário saber o que elas precisam da escrita, qual sua utilidade, e a partir daí programar as atividades adequadamente. O domínio da língua escrita é extremamente facilitado quando impulsionado pelo desejo de ler e de escrever.</div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #4e4e4e; font-family: "Open Sans", sans-serif; font-size: 14px; margin-bottom: 20px;">
Evidentemente, esse desejo só poderia manifestar-se a partir do momento em que a criança saiba da existência e função da escrita. Como a função social da escrita tem sido desvirtuada pela escola, uma vez que concentra o ensino da língua escrita em seus aspectos materiais (ortografia), ingressa neste contexto o profissional da Fonoaudiologia direcionando o seu fazer para o resgate do prazer do ler e do escrever.</div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #4e4e4e; font-family: "Open Sans", sans-serif; font-size: 14px; margin-bottom: 20px;">
Ao despertar na criança o desejo e a curiosidade em relação à linguagem escrita, estaremos anulando seu medo em relação às mesmas. Para a efetividade deste trabalho do Fonoaudiólogo, é necessário que se desenvolva uma parceria com o professor. O fonoaudiólogo e professor precisam trabalhar juntos numa relação de troca, já que cada um tem seu papel definido e experiência dentro do imenso universo de ações que é a educação.</div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #4e4e4e; font-family: "Open Sans", sans-serif; font-size: 14px; margin-bottom: 20px;">
A experiência da atuação do fonoaudiólogo associada a do professor, com base na integração de conhecimentos, cooperação, entendimento e discussão de exercícios detrabalho escolar, só têm a contribuir para o desenvolvimento dos alunos. Então, contrapondo-se à prática clínica dentro da escola, o fonoaudiólogo deve procurar identificar a natureza dos “distúrbios” apontados pelos profissionais da escola e promover uma reflexão, no sentido de evitar os rótulos e todas as consequências implicadas. Para isto, precisa-se estabelecer um vínculo, uma parceria com estes profissionais, discutindo e avaliando, com a comunidade escolar, suas reais necessidades.</div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #4e4e4e; font-family: "Open Sans", sans-serif; font-size: 14px; margin-bottom: 20px;">
Na atuação em equipe, tendo perspectiva coletiva, o Fonoaudiólogo deve procurar fazer parte da equipe interdisciplinar da instituição, traçando metas conjuntas para melhor atender o grupo de alunos, participando na elaboração do planejamento escolar, das reuniões de pais e professores, entre outros. Além do trabalho em grupo, é preciso prever atendimentos individuais, ocasionais, na medida em que os profissionais sintam necessidade de discutir situações específicas.</div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #4e4e4e; font-family: "Open Sans", sans-serif; font-size: 14px; margin-bottom: 20px;">
Com relação à orientação aos professores, deve caracterizar-se por um processo de formação consciente e refletida, distinta do contexto em que um grande número de pessoas recebe um conjunto de informações, que podem ou não se transformar em algo útil para o seu cotidiano.</div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #4e4e4e; font-family: "Open Sans", sans-serif; font-size: 14px; margin-bottom: 20px;">
<strong style="box-sizing: border-box;">Resumindo, fonoaudiologia escolar é...</strong></div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #4e4e4e; font-family: "Open Sans", sans-serif; font-size: 14px; margin-bottom: 20px;">
De acordo com a Lei 6965, de 09/12/1981, que regulamenta a profissão, é de competência do fonoaudiólogo que trabalha em escolas desenvolver trabalho de prevenção no que se refere à área da comunicação oral e escrita, voz e audição e também participar da equipe de orientação e planejamento escolar, inserindo aspectos preventivos ligados a assuntos fonoaudiológicos.</div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #4e4e4e; font-family: "Open Sans", sans-serif; font-size: 14px; margin-bottom: 20px;">
A atuação do fonoaudiólogo que trabalha em escolas difere do profissional que atua em clínica e hospitais. Na escola, o fonoaudiólogo atua de forma preventiva, enquanto que em clínicas e em hospitais essa atuação é terapêutica. Não compete ao fonoaudiólogo que trabalha em escolas realizar terapia fonoaudiológica.</div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #4e4e4e; font-family: "Open Sans", sans-serif; font-size: 14px; margin-bottom: 20px;">
O trabalho da Fonoaudiologia Escolar é de orientação, estimulação e detecção de problemas na área de voz, de comunicação oral e escrita e audição, tendo como população-alvo alunos, pais e professores.</div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #4e4e4e; font-family: "Open Sans", sans-serif; font-size: 14px; margin-bottom: 20px;">
<br style="box-sizing: border-box;" />
<strong style="box-sizing: border-box;">Com os alunos, o trabalho fonoaudiológico tem os seguintes objetivos:</strong></div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #4e4e4e; font-family: "Open Sans", sans-serif; font-size: 14px; margin-bottom: 20px;">
1.Otimizar o desenvolvimento da linguagem oral, leitura e escrita .</div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #4e4e4e; font-family: "Open Sans", sans-serif; font-size: 14px; margin-bottom: 20px;">
2. Promover estratégias de prevenção, preservação e controle de abusos e riscos para a voz e a audição.</div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #4e4e4e; font-family: "Open Sans", sans-serif; font-size: 14px; margin-bottom: 20px;">
3. Estimular a eliminação de hábitos inadequados relacionados às alterações fonoaudiológicas.</div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #4e4e4e; font-family: "Open Sans", sans-serif; font-size: 14px; margin-bottom: 20px;">
4.Detectar precocemente alterações fonoaudiológicas relacionadas à audição, voz, motricidade orofacial e linguagem oral e escrita.</div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #4e4e4e; font-family: "Open Sans", sans-serif; font-size: 14px; margin-bottom: 20px;">
5. Encaminhar para profissionais, quando necessário e acompanhar os tratamentos externos à escola.</div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #4e4e4e; font-family: "Open Sans", sans-serif; font-size: 14px; margin-bottom: 20px;">
<br style="box-sizing: border-box;" />
<strong style="box-sizing: border-box;">A atuação com professores visa:</strong></div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #4e4e4e; font-family: "Open Sans", sans-serif; font-size: 14px; margin-bottom: 20px;">
1. Orientar quanto aos cuidados com a voz.</div>
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2. Ensinar estratégias vocais para conservação e maximização da voz, durante o uso profissional.</div>
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3. Promover informações quanto às alterações fonoaudiológicas, como desenvolvimento normal da linguagem oral, leitura e escrita, e como estes podem ser otimizados em sala de aula.</div>
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4. Capacitar o profissional para detecção de possíveis alterações fonoaudiológicas que seus alunos venham a apresentar.</div>
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5. Encaminhar o professor que apresentar alterações vocais para profissionais especializados, acompanhando o tratamento.</div>
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<br /></div>
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<strong style="box-sizing: border-box;">No trabalho com os pais, o fonoaudiólogo realiza orientações sobre:</strong></div>
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1. O desenvolvimento normal da criança e as alterações fonoaudiológicas comuns na infância.</div>
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2. A importância do estímulo familiar para otimização do desenvolvimento da criança.</div>
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3. O possível problema do filho e explicação de encaminhamentos necessários.</div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #4e4e4e; font-family: "Open Sans", sans-serif; font-size: 14px; margin-bottom: 20px;">
Precisa de assessoria? Entre em contato!!!</div>
<br style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #4e4e4e; font-family: "Open Sans", sans-serif; font-size: 14px;" />Leandra Falcãohttp://www.blogger.com/profile/03851896066793640208noreply@blogger.com0