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Retinoblastoma Infantil




Retinoblastoma Infantil!!! Divulguem esse vídeo para o maior número de pessoas possíveis.

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O retinoblastoma é um tipo de câncer ocular que se desenvolve na retina, o tecido sensível à luz localizado na parte de trás do olho. É mais comum em crianças pequenas, geralmente com idade inferior a 5 anos, podendo ocorrer devido a uma mutação genética hereditária ou de forma esporádica, sem uma causa conhecida.

Compreender os sintomas, o diagnóstico e as opções de tratamento para o retnoblastoma é fundamental para garantir o melhor resultado possível para as pessoas afetadas por essa doença.
Neste artigo, você encontrará informações relevantes sobre o retinoblastoma, principais esclarecimentos, processo de diagnóstico e as várias opções de tratamento disponíveis.
Sintomas do retinoblastoma
O retinoblastoma pode apresentar uma variedade de sintomas, que podem variar de leve a grave.

Segundo dados governamentais, 400 novos casos de retinoblastoma são registrados por ano no Brasil. 

De modo que é essencial que os pais estejam atentos a qualquer sinal de alerta e procurem atendimento médico imediatamente caso suspeitem de retinoblastoma. Alguns dos sintomas mais comuns incluem:

1. Reflexo branco no olho
Também conhecido como leucocoria, é um dos primeiros sinais visíveis do retinoblastoma.
Em condições normais, o reflexo pupilar é de cor vermelha quando uma luz é direcionada para o olho de uma pessoa.

No entanto, no caso do retinoblastoma, o reflexo pupilar pode aparecer branco, amarelo ou dourado. Esse reflexo branco pode ser observado em fotografias tiradas com flash, por exemplo. 

Portanto, se ao tirar fotos com flash do seu filho, o reflexo da pupila aparecer como falamos acima, busque ajuda médica imediatamente. 

2. Mudanças na visão
Crianças com retinoblastoma podem experimentar alterações na visão, como visão turva, visão dupla ou perda parcial da visão. Essas mudanças podem ocorrer gradualmente ou de forma repentina.

3. Dor nos olhos
Em alguns casos, as crianças com retinoblastoma podem reclamar de dor nos olhos. É importante prestar atenção a qualquer queixa de desconforto ocular e procurar orientação médica.

Vale ressaltar que nem todos os casos de reflexo branco no olho, mudanças na visão ou dor nos olhos indicam retinoblastoma.

No entanto, esses sintomas devem ser levados a sério e investigados por um oftalmologista especializado em oncologia ocular.

#retinoblastoma
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Mães que não cuidam dos filhos



O artigo de hoje é sobre algumas das características mais comuns das mães que não cuidam dos filhos. O amor, o apoio, a autoridade e o exemplo de uma mãe são insubstituíveis e essenciais para a vida de uma criança.

Algumas, depois que os filhos crescem, por divergências familiares, deixam de estar presentes, simplesmente por orgulho. Esquecem que são mães, e que filhos precisam de apoio e amor.

É por isso que crescer com uma mãe distante cria um vazio enorme e feridas que duram até a sua vida adulta. Consequentemente, essas máguas afetam emoções, relacionamentos, personalidade e autoestima.

Um estudo da National Fatherhood Initiative descreve os efeitos negativos das mães que abandonam os filhosSegundo ele, crescer sem uma mãe e um pai presente pode afetar relacionamentos, fatores econômicos e até mesmo a saúde física e mental do seu filho.

5 características de mães que não cuidam dos filhos

Vício em trabalho

Em casos como esse, a mãe mora com os seus filhos, mas não realmente. Isso porque ela trabalha até 12 horas por dia e passa apenas alguns minutos com eles.

Assim, ela se despede das crianças pela manhã, quando elas vão para a escola. Horas depois, ela volta do trabalho quando os filhos já estão dormindo. Dessa forma, não consegue brincar ou conversar com eles à noite.

Este tipo de ausência da mãe e do pai é muito frequente hoje em dia. No entanto, ela é prejudicial. Isso porque os desejos materiais e a necessidade de desenvolvimento profissional colocam em risco a família, bem como o vínculo com os filhos.

Falta de tempo

Nesse caso, o equilíbrio é a chave. Afinal de contas, a qualidade do tempo gasto pode compensar a quantidade. Se você se identifica com essa dificuldade, tente compensar a sua ausência com uma presença virtual.

Assim sendo, ligue para seu filho e também envie e-mails ou mensagens instantâneas. Além disso, seja ativo nas redes sociais ao conversar com sua família. Todos esses métodos vão permitir que você tenha mais interação com os seus filhos.

Durante a noite e os fins de semana, tente se desconectar do trabalho. Assim sendo, afaste-se do celular e do e-mail, dedicando 100% de sua atenção aos seus filhos. Ou seja, busque cuidar mais das suas crianças. Elas merecem!

Falta de empatia

Um tipo de mãe que causa deficiências emocionais em seus filhos é aquela que não sente empatia. Pessoas assim têm pouquíssima conexão emocional com seus filhos e as pessoas ao seu redor. Isso porque elas são egocêntricas e mantêm relacionamentos superficiais.

Esse tipo de mãe, em geral, não fica perto dos filhos porque não quer. Isso porque a maternidade não é familiar a ela, além do fato de ela estar sempre cheia de compromissos. Em vista disso, ela não age levando as outras pessoas em consideração e também não se coloca no lugar dos outros (como é o caso de seus parceiro e seus filhos).

Esse tipo de pessoa, em geral, foge da responsabilidade de ser mãe e abdica do seu papel, mantendo laços emocionais fracos com seus filhos.

Imaturidade emocional

Essa característica está relacionada à falta de empatia. É outra razão pela qual uma mãe pode estar ausente e não se entusiasmar com a maternidade. Esse tipo de mãe tem medo de obrigações e inicia relacionamentos tóxicos.

Fonte:https://constelacaoclinica.com/maes-que-nao-cuidam-dos-filhos/

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Laserterapia na Fonoaudiologia com crianças e adultos (diversas possibilidades).

 A Laserterapia aplicada nos tratamentos fonoaudiológicos apresenta diversos benefícios para os pacientes. Inclusive as crianças.

É uma tecnologia não térmica, que usa o laser vermelho e infravermelho de baixa intensidade. Ele ativa e potencializa a atividade celular provocando reações orgânicas para benefício nos tratamentos fonoaudiológicos.

Pode ser aplicados para tratamento da motricidade orofacial, fala, disfagia e voz.

O profissional fonoaudiólogo especializado, seleciona os parâmetros dosimétricos adequados para cada paciente e tratamento, sempre observando a quantidade de sessões, intensidade e equipamento utilizado.


Nem todos os pacientes que fazem fonoterapia necessitam do uso da laserterapia. Através de avaliação, conseguimos fechar o melhor planejamento terapêutico para cada caso. Havendo necessidade e analisando os benefícios da terapia com laser, consideramos ou o número de sessões e regiões que serão estimuladas.

A laserterapia não substitui os exercícios fonoaudiológicos, mas funciona como uma terapia e tecnologia complementar aos exercícios.

As crianças com síndrome ou paralisia cerebral que entre as características apresentam alterações de tônus muscular, dos músculos orofaciais, nas funções da mastigação, deglutição e riscos de aspiração, são especialmente beneficiadas com a técnica.

Em outros casos, como paralisia facial, fonoaudiologia estética, respiradores orais, disfunção temporomandibular (DTM), é interessante avaliar e descobrir os benefícios da energia luminosa no tecido lesionado. 

Vale acrescentar, os benefícios em pacientes oncológicos, para diminuição dos estomas orais na pós radioterapia. 

Para as mamães que estão amamentando e possuem fissuras nos mamilos, decorrente da pega errada durante a sucção, a terapia com laser ajudará na cicatrização, amenizando o desconforto na hora de amamentar o bebê. Lembrando, que é de extrema importância a correção da pega nesses casos, pois somente a terapia com laser não irá solucionar o problema. É necessário a correção, para que não haja novas fissuras.





Imagens autorizadas pelos responsáveis.

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Síndrome de Guillain-Barré e a Fonoaudiologia


Síndrome de Guillain-Barré é uma doença neurológica, caracterizada por inflamação aguda.  Consequentemente, o indivíduo sofre o processo de perda da bainha de mielina. Essa membrana, a mielina, tem como função acelerar a velocidade da condução dos impulsos nervosos. Além disso, há o prejuízo dos reflexos tendinosos, cuja finalidade é a de responder a estímulos sem a intervenção da consciência ou da vontade.

Por ser uma doença autoimune, a bainha de mielina passa a ser destruída, sendo bloqueada a passagem dos estímulos nervosos. Isso faz com que os nervos acometidos pela síndrome sejam basicamente os motores.

Dessa forma, o principal sintoma é a fraqueza muscular, sendo que as regiões inicialmente afetadas são as pernas. Outros vírus e bactérias associados ao Guillain-Barré são o Campylobacter jejuni, Citomegalovírus, vírus Epstein-Barr, vírus Varicella-zoster. O mecanismo autoimune que leva esta doença a destruir os nervos periféricos após uma infecção é conhecido de "mimetismo molecular", ou seja, existem pequenas partículas protéicas nestes vírus e/ou bactérias que são semelhantes a proteínas do nosso organismo e, ao produzir anticorpos, nosso corpo acaba destruindo tanto os vírus/bactérias, como os nervos periféricos das pernas e braços.

Entretanto, o indivíduo pode ter outras regiões danificadas, que podem ir em direção aos braços e tronco. Em alguns casos, os músculos da face também podem ser comprometidos, ficando paralisados. Além disso, a disfagia pode ser detectada.

Os sintomas mais evidentes são:

  • Perda de reflexos em braços e pernas
    • Hipotensão ou baixo controle da pressão arterial
    • Em casos brandos, pode haver fraqueza em vez de paralisia
    • Pode começar nos braços e nas pernas ao mesmo tempo
    • Pode piorar em 24 a 72 horas
    • Pode ocorrer somente nos nervos da cabeça
    • Pode começar nos braços e descer para as pernas
    • Pode começar nos pés e nas pernas e subir para os braços e a cabeça
    • Dormência
    • Alterações da sensibilidade
    • Sensibilidade ou dor muscular (pode ser cãibra)
    • Movimentos descoordenados

    Outros sintomas podem ser:

    • Visão turva
    • Descoordenação e quedas
    • Dificuldade para mover os músculos do rosto
    • Contrações musculares
    • Palpitações (sentir os batimentos cardíacos)
    • Dificuldade para fechar o olho.

    Os sintomas da Síndrome de Guillain-Barré podem piorar rapidamente. Os sintomas mais graves podem demorar apenas algumas horas para aparecer, mas a fraqueza que aumenta ao longo de vários dias é normal.

    A fraqueza muscular ou a paralisia afeta os dois lados do corpo. Na maioria dos casos, a fraqueza começa nas pernas e depois se propaga para os braços. Isso é chamado de paralisia ascendente.

    Os pacientes podem notar formigamento, dor nos pés ou nas mãos e descoordenação. Se a inflamação afetar os nervos do diafragma e do peito, e se houver fraqueza nesses músculos, a pessoa poderá necessitar de assistência respiratória.

    Fatores de risco

    A síndrome de Guillain-Barré pode afetar todos os grupos etários. Pessoas inseridas dentro de determinados grupos podem estar sob maior risco do que outras, especialmente pessoas do sexo masculino e adultos mais velhos. Além disso, a síndrome pode ser desencadeada por:

    • Mais comumente, por uma infecção com a Campylobacter, um tipo de bactéria frequentemente encontrada em aves mal cozidas que leva a quadros intestinais com dores e diarréia
    • Vírus Influenza
    • Vírus de Epstein-Barr
    • HIV, o vírus da Aids
    • Pneumonia
    • Cirurgia
    • Linfoma de Hodgkin
    • Raramente, vacinas da gripe ou a vacinação infantil.

    Exames

    Os seguintes exames podem ser solicitados para diagnosticar a doença:

    • Amostra do líquido cefalorraquidiano (punção lombar), provavelmente o exame principal
    • Eletrocardiograma (ECG)
    • Eletromiografia (EMG), que testa a atividade elétrica nos músculos
    • Exame de velocidade de condução nervosa
    • Exames de função pulmonar
    • Em alguns casos exames de imagem do crânio e coluna/medula serão necessários para excluir outras causas.

    Tratamento

    Não existe cura para a síndrome de Guillain-Barré. Entretanto, há muitos tratamentos disponíveis para ajudar a reduzir os sintomas, tratar as possíveis complicações e acelerar a recuperação do paciente.

    Quando os sintomas são graves, a hospitalização será recomendada para dar continuidade a um tipo de tratamento mais específico, que pode incluir aparelhos de respiração artificial.

    Nos estágios iniciais da doença, tratamentos que removam ou bloqueiem a ação dos anticorpos que estão atacando as células nervosas podem reduzir a gravidade e a duração dos sintomas da Síndrome de Guillain-Barré.

    Um desses métodos é bloquear os anticorpos produzidos pelo próprio paciente usando altas doses de imunoglobulina. Nesse caso, as imunoglobulinas são adicionadas ao sangue em grandes quantidades, bloqueando os anticorpos que causam a inflamação.

    Outro método igualmente eficaz é chamado de plasmaferese e é usado para remover os anticorpos do sangue. O processo envolve extrair sangue do corpo, geralmente do braço, bombeá-lo a uma máquina que remove anticorpos e depois enviá-lo novamente ao corpo.

    Fonoaudiologia para pessoas com Síndrome de Guillain-Barré

    O profissional da Fonoaudiologia tratará o paciente com Síndrome de Guillain-Barré com o objetivo de promover a comunicação e o melhor funcionamento do sistema responsável pelo processamento da alimentação até o estômago. Dessa forma, ele iniciará os cuidados por meio de monitoramento da musculatura da fonação e da fala, que podem estar paralisadas.

    Por ser uma enfermidade neurológica, profissionais de outras áreas estarão atuando para melhorar a situação tanto cognitiva quanto física do paciente que tenha sido acometido pela Síndrome de Guillain-Barré.


    Fonte: Ministério da Saúde. Disponível em: http://portalarquivos2.saude.gov.br/images/pdf/2014/abril/03/pcdt-sindrome-guillain-barre-livro-2009.pdf

    Mayo Clinic. Disponível em: https://www.mayoclinic.org/diseases-conditions/guillain-barre-syndrome/symptoms-causes/syc-20362793

    Manual MSD - Versão Saúde para a família. Disponível em: https://www.msdmanuals.com/pt-br/casa/dist%C3%BArbios-cerebrais,-da-medula-espinal-e-dos-nervos/doen%C3%A7as-dos-nervos-perif%C3%A9ricos/s%C3%ADndrome-de-guillain-barr%C3%A9

    National Institute of Neurological of Disorders and Stroke. Disponível em: https://www.ninds.nih.gov/Disorders/Patient-Caregiver-Education/Fact-Sheets/Guillain-Barr%C3%A9-Syndrome-Fact-Sheet

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