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Por que eu falo muito rápido?


Já comentei sobre a taquifemia em outro post e hoje vou acrescentar algumas informações para quem tem dúvidas sobre este assunto, que ainda é pouco conhecido.
taquifemia é uma forma de disfluência bem parecida com a gagueira.
Ela também se manifesta através de repetições, hesitações ou quebras na fluência e por isso é frequentemente confundida com a gagueira.
A diferença fundamental entre as duas formas de disfluência é que as pessoas que apresentam taquifemia, não tomam conhecimento de sua dificuldade. Elas falam com uma velocidade bastante aumentada, "tropeçando nas palavras", repetindo sílabas e cortando as ideias (vários assuntos misturados), o que torna o discurso confuso e pouco atraente ao ouvinte. E, em geral, são falantes desinibidos, não evitam situações de fala como aqueles que apresentam gagueira.
Por isso, estas pessoas chegam para atendimento fonoaudiológico porque a família, os amigos, ou os colegas de trabalho reclamam que não as entendem.
É importante tomar consciência das dificuldades e característricas de sua fala para o sucesso do tratamento.
Com a avaliação e o tratamento adequado é possível melhorar a fluência da fala.
Procure um Fonoaudiólogo!
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Falar mais devagar, é possível?


Lembram que já vimos aqui uma dificuldade de fala chamada taquifemia? É uma das causas da aceleração da fala.
Mas algumas pessoas não apresentam alterações na linguagem oral; elas falam rapidamente porque são aceleradas em várias atividades da sua vida. São pessoas com pouca tendência para ouvir e querem falar logo, porque, em um diálogo mais extenso, ficam entediadas.
Isto é mais comum do que se pensa.
Entetanto, uma fala com velocidade muito acelerada, passa a impressão de ansiedade, e impaciência e pode até irritar o interlocutor.
Para você que quer falar mais devagar, aqui vão as dicas:
  1. uma boa forma de diminuir a velocidade é caprichar na articulação das    palavras, não deixando de pronunciar nenhuma sílaba.
  2. versos compassados de poesias e músicas são bons para esse treinamento.
  3. outro cuidado importante para diminuir a velocidade é manter a respiração constante, inspirando nas pausas naturais da fala.
Se com estas dicas, você não consegue diminuir a velocidade da sua fala, você pode ter uma alteração da fluência da fala. Procure a ajuda de um fonoaudiólogo!

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Como falar mais devagar? Algumas dicas!


A pedidos, trago novas dicas para falar mais devagar. Quem fala muito rápido, frequentemente é caracterizado como ansioso e/ou impaciente. Para o interlocutor do diálogo, há uma necessidade de muita atenção, já que as palavras se sobrepõem ou se apresentam pela metade.
Dicas de como exercitar uma fala mais precisa, com menor velocidade:
1. Leia pequenos textos, falando pausadamente. Aumente e diminua a velocidade para encontrar a velocidade adequada.
2. Cante músicas de diferentes ritmos e observe as variações na velocidade, conforme o ritmo escolhido.
3. Fale em frente a um espelho, utilizando diferentes velocidades de fala, e observe como acontece a movimentação dos órgãos articulatórios  (boca, língua, dentes...), de acordo com o ritmo que você está usando.
4. Avalie também se você acelera na fala porque:
  • quer terminar logo o que tem para dizer, 
  • não tem paciência com o outro (interlocutor), 
  • se acha "chato" articular as palavras, 
  • se tem alguma dificuldade articulatória ou de fluência que não quer que apareça, 
  • se tem dificuldade na organização das ideias e não quer se perder.
Estas dicas são para pessoas que querem diminuir a velocidade da fala normal. Se você tiver "problemas" com a sua fala, procure  a avaliação de um fonoaudiólogo!
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A importância da percepção auditiva na Aprendizagem


Desde a mais tenra idade, o bebê começa a mostrar reações aos sons, tais como choro e movimentos corporais. A atenção a estes aspectos tem sido enfatizada inclusive como forma de detecção precoce de alterações auditivas, em algumas maternidades, através de testagem auditiva específica, realizada com recém-nascidos (Triagem Auditiva Neonatal).

No ambiente doméstico também é importante observar as reações do bebê, que, quando ouve bem, desde muito pequeno se assusta, chora ou acorda com sons fortes e súbitos e costuma se acalmar com vozes familiares, como a da mãe, por exemplo.

Na medida em que o bebê vai crescendo, começa a procurar de onde vem os barulhos que escuta, até que, por volta de aproximadamente 6 meses de idade consegue localizar rapidamente de onde eles vem. É também por volta desta idade que as crianças iniciam as brincadeiras com a própria voz e imitam os sons produzidos (fase do balbucio).

Cabe ressaltar que, por volta desta idade, a criança que não ouve bem pode manter-se silenciosa, já que não escuta a própria voz. A partir daí, todo o desenvolvimento da linguagem falada pode ser comprometido, já que a fala ouvida funciona como referência de aprendizagem para a criança, desde bebê até idades mais avançadas, quando, através da escuta do padrão de fala do adulto, vão sendo percebidas as diferenças na fala infantil, que vão sendo adequadas até chegar ao padrão do idioma.

É importante que, na eminência de qualquer dúvida a respeito do assunto, seja consultado o profissional competente, da área de fonoaudiologia, para que se possa afirmar ou descartar este tipo de problema o mais precocemente possível e, caso haja necessidade, possa ocorrer a atuação ou o encaminhamento adequado, com o objetivo de minimizar os danos no desenvolvimento infantil.

Os efeitos destas alterações podem também estender-se à aprendizagem escolar, gerando muitas vezes problemas de aproveitamento, comportamento, atenção e concentração, influindo também no contato interpessoal, já que, muitas vezes, a percepção incorreta de uma palavra pode alterar o entendimento do significado e o andamento do diálogo, como, por exemplo, no caso de alguém falar sobre uma faca e o ouvinte entender que ela está falando sobre uma vaca.
É também importante saber que, muitas vezes, alunos tidos como rebeldes ou distraídos e que inclusive já tenham feito avaliação auditiva, podem apresentar dificuldades específicas de percepção da fala.

Este tipo de alteração pode comprometer a aprendizagem escolar, quanto a aspectos como a leitura, a escrita e a apreensão dos conteúdos que são apenas falados pelo professor e percebidos de forma parcial ou distorcida por essas crianças. Podem surgir também efeitos nas atitudes desses alunos frente à aprendizagem, tais como dispersão, irritabilidade e agitação, associadas à situação escolar.

Nestes casos, o diagnóstico é realizado através de testes específicos, feitos por fonoaudiólogos habilitados, a partir dos quais são feitas as intervenções necessárias para auxiliar a criança no processo de percepção dos sons da fala e orientar a família a esse respeito.

ENTENDENDO A PERCEPÇÃO DA FALA

Para que uma pessoa possa perceber a fala, é necessário que tenha atenção, que reconheça as frases, palavras e sons do idioma ao qual está exposta e conheça seu significado. É preciso também que compare estas informações com os dados que possui na memória e tudo isso ocorre no exato momento em que a mensagem é passada.

Desta forma, não basta ouvir o som, é necessário todo um processo mental para que a fala seja entendida e, algumas vezes, isto não acontece bem assim...
Vários fatores podem fazer com que este entendimento não ocorra de forma adequada, dentre eles alterações físicas (auditivas e neurológicas, por exemplo), alterações emocionais e alterações ambientais (o local onde a criança está não favorece a adequada percepção da fala, devido a excesso de ruídos, por exemplo).

FINALIZANDO

Pediria agora a você que relembrasse o início de nossa “conversa” e gostaria de perguntar-lhe como observa, após estas informações, a forma como seu filho, aluno, amigo, sobrinho, enfim, as pessoas com as quais convive estão ouvindo e percebendo a fala. Será que você agora as “ouve com outros ouvidos”?

Fonte: http://www.artigos.com/artigos/saude/fonoaudiologia/a-importancia-da-percepcao-auditiva-na-aprendizagem-3058/artigo/
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