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Bebês surdos devem aprender língua dos sinais nos primeiros meses de vida

Pais têm de interagir com brincadeiras e usar linguagem para socialização. Atividades buscam desenvolver habilidades visuais da criança.


O maior desafio para quem trabalha com crianças surdas é acreditar nos bebês como diferentes e não como deficientes. É assim que pensa a fonoaudióloga escolar Sandra Refina Leite, que trabalha na Escola para Crianças Surdas (ECS) Rio Branco, em São Paulo. Para Sandra, a melhor maneira de potencializar a produtividade e o desenvolvimento dos bebês é ensinar a Língua Brasileira de Sinais (Libras) desde os primeiros dias de vida.

“Desde o momento em que os pais descobrem a surdez do bebê é importante procurar um especialista para que, além da própria criança poder aprender a língua dos sinais, eles também possam aprendê-la. É fundamental que a criança desenvolva habilidades visuais para se sentir incluída socialmente e quanto mais cedo ela iniciar o processo de educação, melhor”, diz. “Todos os nossos esforços são para que a criança aprenda da maneira mais natural possível”.

A especialista afirma que os pais não costumam aceitar a surdez do bebê em um primeiro momento. “Nossa sociedade não está preparada para a diferença, e isso se reflete também no comportamento dos pais dos bebês, que demoram um pouco a se acostumar. Ainda assim, o resultado vale muito a pena”, afirma Sandra. A fonoaudióloga diz que em seis meses de atividades o bebê já começa a reconhecer os sinais, mesmo que de maneira ainda não estruturada.

Em casa, é fundamental que os pais se comuniquem com o bebê por meio da linguagem de sinais. Sandra reafirma ainda a importância de brincar com a criança e contar histórias. “Aos pais cabe a tarefa de apresentar o mundo à criança, nomear pessoas e coisas, para que ela entenda a complexidade do mundo, e interagir sempre”, diz.

Surdez

O teste que identifica a surdez do bebê pode ser feito ainda na maternidade. As causas da deficiência podem ser muitas, mas as mais evidentes, segundo Sandra, são casos de meningite, rubéola e toxoplasmose da mãe durante a gravidez.

No processo educacional proposto pela ECS, o bebê participa de atividades educacionais até os 3 anos, para se familiarizar com a linguagem de sinais. A partir dos 3 anos, a criança é encaminhada para o ensino formal em uma turma formada apenas por surdos. Depois do quinto ano do ensino fundamental, a orientação é que o aluno seja encaminhado a uma escola tradicional, acompanhado de um intérprete.

“Propomos que o aluno fique em uma escola especial porque em todos os outros momentos do dia ele conviverá com pessoas ouvintes, dentro da própria família. A idéia não é isolar o aluno, mas ensiná-lo a agir como uma pessoa diferente, mas participante quando for exposto a qualquer situação com ouvintes”, afirma.
 
http://fonodanischepi.blogspot.com/
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A música como influência no desenvolvimento da fala e da audição da criança


A prática musical melhora a habilidade de reconhecimento da fala diante de ruído competitivo. Sendo assim, quando uma pessoa estiver em meio a ruído ambiental, ela terá maiores condições de reconhecer o que estiver sendo falado.
Da mesma forma, acredita-se que diversas atividades musicais podem vir a contribuir para o bom desenvolvimento da criança nas funções de: fala, audição, cognição e linguagem. Tendo a aquisição de fala total dos sons da língua portuguesa, sendo terminada com idade mais precoce que as demais crianças.

Um dos exemplos de estimulação infantil que podemos citar, diz respeito às cantigas populares, para desenvolver os aspectos relacionados à inteligência, que fazem a criança completar seqüências {Ex: ‘Fui morar em uma casi..(criança): nhá, nhá;(adulto): enfeita..(Criança):dá, dá; de cupim.

Músicas clássicas (Strauss, Bethoven) são ideais para crianças agitadas.

Nesse contexto, verificamos relações positivas entre habilidades auditivas e o tempo que as crianças estudam música, e também em relação ao estudo de música e a aquisição fonética das crianças.

Para saber mais, procure seu fonoaudiólogo para saber como poderá trabalhar o desenvolvimento infantil por meio da música e qual o melhor rítmo a ser trabalhado com a criança.

Fonte: www.fonoaudiologia.med.com
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Desenvolvimento Auditivo da criança de 0 a 5 anos


Do nascimento aos 3 meses:
Cala-se ao reconhecer sua voz ;
Sorri ou fica calado quando conversam com ele;
Se assusta com ruídos fortes, piscando os olhinhos;
Produz sons de balbucio;
Sorri quando vê familiares em seu cotidiano;
Cada choro tem um significado e conforme sua necessidade;

Entre 4 a 6 meses:
Tem uma melhor percepção;
Presta atenção a sons,
Olha em direção dos som;
Responde a mudanças no tom de voz;

Na fala aparece muitos sons de p, b e m;
Emite expressão de alegria ou tristeza com a fala;
Emite sons quando está brincando ou sozinha;


Entre 7 meses a 1 ano
Têm atenção quando alguém lhe fala, olharndo em direção do som;
Responde a perguntas simples, como "vem cá" e "quer mais";
T êm interesse em canções e rimas acompanhadas de gestos;

Começa a aparecer os sons curtos, como "baba", "tata";
Utiliza os sons para chamar a atenção imitando diferentes sons da fala;
Surgem as primeiras palavras "mamãe", "papai";

Entre 1 a 2 anos
Diferencia as diferentes partes do próprio
corpo;
Já entende perguntas simples;
Indica as figuras em um livro quando as nomeiam;
Presta atenção em canções;

Conforme o decorrer dos meses utilizam mais palavras;
Fazem perguntas com uma ou duas palavras;

Entre 2 a 3 anos
Obedece a ordens como "coloque a bola no chão";
Começa a entender o significado de algumas palavras como "Vem/vai", "Entra/Sai";
Pessoas mais próximas já entendem a sua fala;
Pede objetos indicando ou chamando pelo nome;

Entre 3 a 4 anos
Escuta ser chamado mesmo estando em outro cômodo da casa;
Escuta sons no mesmo volume que o resto de sua família;
Relata seu dia, como as atividades que desnvolveu na escola;


Entre 4 a 5 anos
Escuta e entende a maior parte do que se é falado;
Faz perguntas simples referente as historinhas que ouve
Comunica-se com facilidade com adultos e outras crianças;
Utiliza o mesmo vocabulário que o resto da família;
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