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Atividades para trabalhar Esquema Corporal

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Consciência Fonológica - Atividades de Aliteração


Consciência Fonológica - Atividade Aliteração








Fonte: www.problemasdeaprendizagem.blogspot.com
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Atividades escolares: Coordenação motora fina















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Atividades para adultos Afásicos

Toda reeducação da linguagem recorre a meios pedagógicos e métodos de aprendizagem próprios à aquisição de uma língua: estes meios e métodos devem ser adaptados aos distúrbios afásicos propriamente ditos, e ao paciente. A discussão dos exercícios construídos a partir destes meios e métodos constitui o objeto de amenizar os sintomas da patologia. Para isso precisamos de um repertório de exercícios, modelos que podemos criar e ser adaptados a uma dada situação patológica.

Além disso, na reeducação, devemos considerar os vínculos que unem o paciente, as características de sua afasia (de caso para caso e no mesmo paciente) e o repertório dos exercícios – compreender o afásico para adaptar os exercícios em função da recuperação dos distúrbios e para utilizá-la melhor forma a personalidade do indivíduo, nenhum caso é exatamente igual ao outro.
A reeducação deve ser vivenciada e repensada em função do paciente. Deve-se considerar também a modéstia dos resultados obtidos pela reeducação.

A Intervenção: Exame, Diagnóstico e conduta

O exame neurológico aprofundado sempre procede à própria intervenção, complementado com uma investigação psicológica. Havendo também uma correlação entre as possibilidades de recuperação da linguagem e o nível operatório. Na medida do possível, as capacidades intelectuais devem ser avaliadas.

Uma síntese confrontando os resultados do exame neurológico, as conclusões dos psicólogos e os resultados fonoaudiólogos, num trabalho de equipe, chega-se a um diagnóstico e a uma conduta no que se refere a uma eventual aceitação do caso. Deste modo, tem-se um prontuário completo no qual serão registrados os diferentes elementos obtidos antes da reeducação. Este prontuário será complementado por controles regulares durante o tratamento.

Fatores associados à linguagem propriamente dita, devem ser levadas em conta: sinais neurológicos, apraxias, agnosias, comprometimento psicológico, nível intelectual, contexto sociocultural, meio familiar, profissão anterior, idade e sexo do paciente.

Estes elementos, provenientes de uma análise minuciosa, levam também em certos casos, a se renunciar a realização de uma reeducação ou adiá-la.
Afasia total (até dois exames), se coincidirem, não poderá se considerar a possibilidade da reeducação.
Comprometimento mais Difuso: presença de sinais na área pré-frontal (reflexo tátil proprosceptivo, reflexo oral). Quando comprometer todas as modalidades da linguagem.

Agnosia Auditiva – perdem o controle auditivo de sua própria emissão verbal, como também são incapazes de diferenciar os sons da linguagem que eles ouvem. Entretanto, pode regredir num período mais ou menos longo.

Intervenção: Correspondência visuográfica por meio dos exercícios de percepção aos símbolos gráficos e gestuais correspondentes aos sons emitidos.
Afasias pós-traumáticas: exigem um tempo de latência mais ou menos longa, durante o qual o paciente será revisto para se acompanhar a sua evolução. Observa-se uma regressão espontânea, pelo menos parcial, à medida que o paciente emerge do coma ou de um período de confusão mais ou menos grave.

Esperar o momento oportuno para que os exercícios sejam feitos.
Reeducação:os afásicos “souberam falar” Como?
Objetivo: Restituir ao “paciente”, através da arte, o gosto pela aprendizagem escolar. Para isto devemos saber, tanto renunciar ao perfeccionismo, como enriquecer nossa própria linguagem para nos situarmos no mesmo nível que nossos pacientes e variar cada uma de nossa reeducação em função das necessidades e hábitos socioculturais dos pacientes.

Materiais utilizados: Vocabulário e Imagens
  • Palavras cruzadas, exercícios de percepção visual, imagens de catálogos, calendários, anúncios publicitários, caderno de exercícios mimeografados (dos mais simples aos mais complicados)
  • Exercícios modelos;

Métodos audiovisuais: projetos de imagens que possam permanecer diante dos olhos do ou dos pacientes, tempo suficiente para serem aprendidos. O texto deve ser relido duas ou três vezes, lentamente, e repetido. Parando-se numa determinada imagem, são feitas numerosas perguntas e desenvolve-se o vocabulário.

Afasia de Broca (Expressão)
Distúrbios de articulação a base de uma apraxia bucolinguofacial;
Redução da linguagem

Reeducação

1º) Linguagem:

- O esboço oral de letras do alfabeto - em silêncio ou vocalizado -, não precisando necessariamente, seguir a ordem alfabética.
Ex. o reeducador de frente do paciente, esboça a articulação exagerada do som desejado - lábios bem contraídos para o “p”, boca amplamente aberta para o “a”, que ela mantém até que a imitação seja possível.

- O contexto: com ou sem esboço oral.
Desta forma, podem ser obtidas, essencialmente as palavras que se situam no fim da frase: “no lago”, passeamos de ______ (barco); no outono, as folhas ______ (caem); atenção, este cachorro é _____ (bravo).

- A palavra escrita: quando a leitura está relativamente bem conservada, este é um meio de facilitação freqüentemente eficaz – sem ou com esboço oral e do contexto – apresenta uma imagem de cachimbo, por exemplo, e verbaliza-se: “ele fuma _______, esboçando-se o "C” e apresentando ao mesmo tempo a palavra escrita:

2º) Articulação:

Diante de um espelho e de maneira exagerada:
 
Bochechos: Inflar e murchar as bochechas
Boca: Abrir e fechar a boca (tempo).
 
Lábios:
  • Esticar os lábios e contraí-los (pronúncia do I e U)
  • Colocar os lábios para dentro
  • Morder ligeiramente o lábio inferior.

Língua:
  • Língua para fora e para dentro (lento e depois mais rápido)
  • Colocá-la alternadamente no lábio superior e depois no inferior
  • Nos dentes superiores apoiando-a fortemente (frente)
  • Nos dentes inferiores.

Respiração:
  • Inspirar pelo nariz e expirar pela boca (ao contrário...)
  • Assoprar suavemente uma vela, deslocando a chama sem apagá-la, o máximo de tempo que puder;
  • Agora assopre o mais forte que puder apagando a vela de uma só vez.

Ruídos:
  • Estalar a língua
  • Chamar um gato
  • Ruído de um beijo

Alternando: T - estalar a língua

Mímica: Expressões faciais
  • Raiva
  • Espanto
  • Alegria
  • Ameaça

Voz: Pronunciar uma vogal, uma sílaba, durante o maior tempo possível, emitindo-a no mesmo tom:
a)Emitir a vogal – à sua escolha - numa altura média;

b)Aumentando e diminuindo (crescendo – diminuindo);
flecha

c) Passando de uma 1ª vogal para uma 2ª e para uma 3ª numa só emissão de voz cantante – escolha as vogais, invente o som e o ritmo:

aeiou
Io canto
Io canto
Io canto
Io canto

A  O   I    E    É    (É)  |  U    à   ON     EM    UM  (crie outros exemplos).
 

Considerações Finais

Deve ficar claro que qualquer perfeccionismo precisa ser evitado. O objetivo é restabelecer uma comunicação verbal suficiente para que o afásico se faça compreender:
-Não acumular dificuldades, mas reduzi-la na medida do possível, (cada caso é um caso).

Deve levar-se em conta:
  • As dificuldades que o paciente experimenta para vencer seu distúrbio (diversificação de exercícios);
  • Sua motivação para o trabalho de reeducação (alguns são resistentes a exercícios articulatórios).
  • As reações de seu meio próximo e mais amplo (consegue fazer-se compreendido em casa, na loja, no restaurante, no correio, pelo fone...)

Se a comunicação estiver assegurada, os exercícios articulatórios propriamente ditos serão abandonados em proveito dos exercícios que visam a enriquecer a linguagem, quando se continuará a trabalhar a articulação.
Todavia, quando esta estiver atingindo um nível satisfatório, ainda será útil, e até indispensável, trabalhar a prosódia (articulação, expressão fácil, emoção).

Exercícios:

Executados de maneira relaxada (música de fundo).
  • Obter-se sem relaxamento do aparelho bucofonatório.
  • Exagerar a “canção da linguagem”, emitindo a frase em curtas sentenças – numa só emissão de voz, que serão ditas muito suavemente, de modo a dar à voz seu registro normal e a obter uma elocução verbal menos tensa e menos entrecortada do que a geralmente observada nos distúrbio de articulação.
Servir-se de um pequeno poema, onde os versos já estão divididos em sentenças indicados, por meio de uma curva sinusóide, as modulações da voz.
Exemplo (foram usadas algumas palavras - as coloridas - do domínio da criança):

Poema

meninaA menina bonita,
De olhar sereno,
Vê pela janela
passarinhos voando...
A beleza das matas e
o azul celeste:
Trazem encantamento
aos seus olhos verdes.
(Autora: Maria Carvalho - 28/09/2004)


- Ler um diálogo, acentuando-se a prosódia das perguntas e respostas.
- Recorrer ao gravador, registrando a velocidade adquirida pelo paciente num pequeno texto que ele ouvirá novamente em casa e relerá, em seguida, com a melhor prosódia possível.


http://www.psicopedagoga.org/index.php?option=com_content&view=article&id=71:atividades-para-afasicos-adultos&catid=14:entrevistas
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ATIVIDADES PARA: dispraxia, discalculia, dislexia e disgrafia (letra feia)

Atividades para Dispraxia

Estas actividades servem para melhorar o equilíbrio e a coordenação, mas também o processamento visual, a distância e a velocidade, a lógica e sequência, ajudando assim nas dificuldades sentidas pelos dispráxicos.
Estes exemplos são simples de seguir, no entanto algumas crianças enfrentarão algumas dificuldades na sua realização. Nadar ou andar de bicicleta são complementos muito bons.
Estes exercícios deverão ser realizados durante 15 a 20 minutos por dia:
Balançar
Ficar de pé só numa perna, que inicialmente deverá ser a dominante e só depois passar para a outra. Enquanto fica de pé contar quanto tempo a criança aguenta esta posição, ficando de olhos abertos. De seguida fazer o mesmo exercício, mas de olhos fechados. A criança poderá sentir alguma dificuldade ao fazer o exercício com os olhos fechados.

Saltar
Começando novamente com a perna dominante contar quantas vezes a criança consegue saltar. Quando eventualemnte a criança perder o equilíbrio troque de perna. No início a criança irá saltar por todo o lado, mas com o tempo permanecerá mais ou menos na mesma área.

Habilidades com a Bola
Utilizar bolas de diferentes tamanhos para praticar atirar e apanhar. Inicialmente distancie-se pouco da criança e pouco a pouco aumente a distância. Motive a criança a observar o percurso da bola, isso ajuda a perceber a distância e a velocidade. Com o tempo variar a velocidade da bola assim como direccionar a bola mais para a esquerda ou para a direita, mas sem informar a criança desse facto. Faça o mesmo exercício,mas agora apenas com uma mão, iniciando com o braço dominante. À medida que a criança se vai tornando mais confiante, poderá atirar a bola contra a parede, dentro de uma área definida (um quadrado no chão p.ex.).

Futebol
Chutar a bola em direcção à criança e motivá-la a fazer o mesmo. A criança deve chutar primeiro com a perna dominante e depois com a outra, para a direita e para a esquerda.

Atividades para Discalculia

Diferenças

Diferenças
Jogos de diferenças são importantes para quem possui discalculia pois desenvolve a concentração e atenção.
Exemplo:
Descobre as 8 diferenças entre as duas imagens:
Segue este site para jogares às diferenças online e em diferentes níveis: http://www.brincar.pt/jogos/jogos-de-agilidade/jogo_das_diferencas_descobre_as_diferencas_16.html

Caracol

Desenhar no chão um caracol como o da ilustração abaixo, contendo os números de 0 a 9. Posteriormente a criança deverá saltar para os números que lhe serão solicitados. Para complexificar um pouco o exercício, podem ser solicitados números com dois ou mais algarismos (Ex: 198. Neste caso a criança deverá saltar primeiro para o numero 1, seguidamente para o numero 9 e por fim, para o numero 8). Este jogo promove o reconhecimento e identificação dos números, estimula a memória e desenvolve a orientação espacial e percepção visual.

Tamanhos

Com objectos de vários tamanhos, pedir para os colocar por ordem crescente e, posteriormente, descrescente. Esta actividade desenvolve a orientação temporal; a noção de "alto e baixo", "pequeno e grande"; estimula a destreza manual; e desenvolve a atenção, concentração, capacidade de categorização e organização.

Sudoku

O objectivo é preencher um quadrado 9x9 com números de 1 a 9, sem repetir números em cada linha e cada coluna. Também não se pode repetir números em cada quadrado de 3x3. Esta actividade desenvolver a estruturação espácio-temporal; promove o raciocínio lógico; e desenvolve a atenção, concentração e percepção visual.
Exemplo:
Segue o site a seguir para jogar sudoku online com diferentes níveis de dificuldade: http://sudoku.net.br/

Todos os exercício que envolvam números, contagem e concentração são recomendados para quem tem discalculia.

Atividades para Dislexia

Sopa de letras
Para estimular a concentração, atenção e reconhecimento das palavras/letras, a sopa de letras é um bom jogo.
Exemplo:

Encontra mais sopas de letras para fazeres no site a seguir: http://www.horavaga.net/jogo_145_1_sopa-de-letras.html

Anagrama

Forma uma palavra nova com as letras da palavra dada.
Pedra: ___________
Sapo: ____________
Papo: ____________
Vela: _____________
Rato: _____________
Cabo: _____________
Amor: _____________
Cabo: _____________                                                                   Soluções

Várias palavras

Escreve (diz) palavras que contenham a parte principal da palavra que é dada:
Exemplo:
Casa: casamento, casar, casal, casarão, casinha, casado

Actividade
Pesca: __________________________________________
Estalo: __________________________________________
Pensar: __________________________________________
Cantar: __________________________________________
Estrela: __________________________________________
Amar: ___________________________________________      

                     
Criar os seus jogos:
Criar jogos é uma excelente ferramenta para promover a aprendizagem. Siga as seguintes dicas:
  • Investigue sobre dislexia – aprenda sobre os sinais e os pontos fracos e fortes acerca da dislexia;
  • Crie letras em vários formatos e texturas e brinque com a construção de palavras;
  • Reproduza jogos que encontre em catálogos educacionais. Alguns são bastante dispendiosos, mas facilmente reproduzíveis;
  • Modifique jogos existentes para ir de encontro às necessidades do disléxico (especialmente um tipo de jogo que este aprecie);
  • Partilhe ideias com outros pais, professores, e técnicos de forma a melhorar os seus jogos;
  • Elabore o jogo em conjunto com o disléxico, ficará surpreendido com a criatividade.

Corrigir a "letra feia" - Disgrafia/Disortografia

O aperfeiçoamento da escrita tende a compensar os défices na mesma, na medida em que se pretende melhorar os factores funcionais que afectam o acto de escrever. Deste modo apresentam-se alguns recursos e exercícios que poderão ser úteis neste domínio.

Proporção das letras
O uso de pautas quadriculadas pode corrigir os transtornos de dimensão das letras. Deve-se dar à criança algumas orientações: as letras ascendentes ou descendentes ocupam três quadrados, as letras baixas apenas uma.

Transtornos da inclinação
  • Desenhar linhas paralelas.
  • Desenhar ondas e linhas rectas paralelas.
  • Recortar tiras de papel paralelas.
  • Numa folha de papel desenhar pontos em ambos os extremos que a criança deve unir. Realizar também actividades de escrita procurando terminar em locais adequados. 


 Transtornos de ligação entre entre letras
  • Exercícios de repassar palavras e frases sem levantar o lápis.
  • Pôr palavras com letras separadas para que a criança as una de forma correcta.


Transtornos de Espaçamento

O uso de pautas quadriculadas com o estabelecimento de deixar três quadriculas entre as palavras pode ajudar na homogeneidade do espaçamento.
 
 
Posição do corpo

Durante a escrita, o corpo tem de permanecer paralelo à mesa evitando que se forme um ângulo com esta, uma vez que isso obriga a rodar os ombros para escrever. As costas devem estar apoiadas nas costas da cadeira e só a zona dorsal formará um ligeiro ângulo com o bordo da mesa.
 
 
 
Posição do papel

À medida que a criança cresce o papel vai-se separando da posição vertical criando-se um ângulo cada vez maior entre a mesa e a posição do papel. O ângulo de inclinação aumenta progressivamente ao longo dos anos (nos adultos é de 30 º). Do mesmo modo, a criança tende a proximar o papel em direcção ao hemicorpo da mão que escreve. Determinadas posturas provocam alterações no grafismo (ângulo inadequado, movimentos persistentes). Convém realizar exercícios em que a criança possa aprender a escrever com correcta inclinação. Um exemplo é fixar o papel para impedir que a criança o mova durante a escrita.
 
 
Esta informação foi retirada de: http://omovimentodaescrita.blogspot.com/2010/05/metodo-antidisgrafico-exercicios-de.html
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Jogos de Associação para professores - dislexia




CONSULTE TAMBÉM:

Este ficheiro apresenta algumas técnicas e métodos no ensino de línguas estrangeiras a crianças com dislexia, as técnicas apresentadas são apenas sugestões de metodologias e meios para ajudar as crianças com Dislexia:

Este ficheiro apresenta algumas técnicas e métodos no ensino da escrita e leitura a crianças com dislexia:


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Atividades para disléxicos


Encontra mais sopas de letras para fazeres no site a seguir: http://www.horavaga.net/jogo_145_1_sopa-de-letras.html

Anagrama

Forma uma palavra nova com as letras da palavra dada.
Pedra: ___________
Sapo: ____________
Papo: ____________
Vela: _____________
Rato: _____________
Cabo: _____________
Amor: _____________
Cabo: _____________                                                                   Soluções

Várias palavras

Escreve (diz) palavras que contenham a parte principal da palavra que é dada:
Exemplo:
Casa: casamento, casar, casal, casarão, casinha, casado

Atividade
Pesca: __________________________________________
Estalo: __________________________________________
Pensar: __________________________________________
Cantar: __________________________________________
Estrela: __________________________________________
Amar: ___________________________________________                       

http://dificuldadesdeaprendizagem.webnode.pt/espa%C3%A7o%20actividade/actividades-para-dislexia/
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Atividades para desenvolver a praxia fina


 

Atividades para desenvolver a Praxia Fina

 

Existem muitas actividades para desenvolver a praxia fina, que podem ser feitos em casa, na escola ou num passeio ao ar livre. Aqui ficam algumas sugestões:

·   Rasgar papel livremente: em pedaços grandes, em tiras, em pedaços pequenos. Inicialmente a criança deve utilizar papel menos espesso, aumentando gradualmente o nível de resistência;
·    Recortar com tesoura: treinar a forma de segurar a tesoura, cortar o ar, sem papel. Recortar vários tipos de papel com a tesoura: tiras de papel largas e compridas, formas geométricas e figuras simples desenhadas em papel dobrado;
·     Colar recortes em folha de papel livremente, recortes em folha de papel apenas numa área determinada, recortes sobre uma linha vertical, recortes sobre uma linha horizontal, recortes sobre uma linha diagonal;
·   Moldar com plasticina e barro formas circulares, esféricas, achatadas nos topos, ovais, cónicas, cilíndricas, quadrangulares, etc;
 ·     Perfurar numa placa de esferovite (e/ou folha de cartolina) com agulha de croché ou caneta de ponta fina sem carga. Recortar pelo contorno figuras desenhadas em cartolina.

 Atividade "Sequência Lógico-temporal"

 

O técnico/professor/pai fornece à crinça cartões, como os abaixo apresentados, que representam sequências lógico-temporais e pede-lhe que os coloque na ordem correcta, justificando a sua escolha. Este tipo de exercícios desenvolve o raciocínio lógico e a estruturação espácio-temporal (factor em que os disléxicos apresentam bastentes dificuldades).


Treino da Percepção Visual - Constância da forma

Marca, na figura, as formas iguais à do quadrado. Boa sorte!







Treino da Percepção Visual - Velociadade Vísual Motora

Coloca, nas figuras, os traços que faltam para ficarem iguais à do rectângulo a seguir apresentado.


















Treino da Percepção Visual - Fechamento Vísual

Marca a figura com o formato exactamente igual à do rectângulo pequeno.  












Treino da Percepção Visual - Relações Espaciais

Marca, nos rectângulos, traços na mesma posição dos representados à esquerda.

Treino da Percepção Visual - Figura-fundo

Indica, na figura, quantos patos estão representados.

Treino da Percepção Visual - Cópia

Copia as figuras nos rectângulos que estão por baixo de cada uma.


Treino da Percepção Visual - Posição no Espaço

Indica qual a figura que está na mesma posição da dos rectângulos da esquerda.


Treino da Percepção Visual - Coordenação óculo-manual

Coloca, no caminho, um traço a ligar o boneco ao objecto correspondente. Boa sorte!

Dislexia e Percepção Visual

 

A Percepção Visual é entendida como a capacidade de reconhecer e discriminar os estímulos visuais e de os interpretar, deste modo, e sendo esta uma faculdade de extrema importância no processo de aprendizagem, é fundamental que a criança com Dislexia tenha estes problemas resolvidos ou pelo menos minimizados o mais precocemente possível (a percepção visual desenvolve-se dos 3 anos e meio aos 8 anos). Convém mais uma vez referir que a Dislexia não é causada por perturbações visuais, embora possa estar associado a estas. O treino da Percepção Visual inclui o desenvolvimento da coordenação óculo-manual, posição no espaço, cópia, figura-fundo, relações espaciais, fechamento visual, velocidade visual-motora e constância da forma. 

 Exercício "Percorrer as letras"
Com a ajuda do técnico/professor a crinça desenha uma letra no chão com uma corda. Segudamente a criança terá de caminhar sobre ela, primeiro com os olhos abertos e depois com os olhos fechados. por último a criança deverá repetir a actividade, mas sem a orientação da corda no chão. Este exercício desenvolve o equilíbrio, a estruturação espácio-temporal, a coordenação motora, a praxia global e a integração das letras.

Atividade "Desenhar letras"

 

O técnico/professor mostra a criança cartões com letras, um de cada vez. De seguida, solicita-se à criança que desenhe no ar a letra, primeiro com os olhos fechados e depois com os olhos abertos, depois que desenhe a letra numa caixa com areia. Por fim, as crianças devem formar pares, uma delas deita-se no colchão e a outra irá desenhar letras sobre o seu corpo, tendo a criança, que esta deitada, que advinhar qual a letra que foi desenhada.
Este exercício desenvolve a estruturação espacial, a sensibilidade corporal e a noção das letras. 
   

Exercício Modelação Tónica

Os alunos devem distribuir-se livremente pelo espaço, depois ao sinal do técnico/professor e seguindo as suas indicações devem andar: depressa, devagar, pesados, leves, de cócoras (joelhos dobrados), à gigante, em pontas dos pés, como um pato, como um robôt. Este exercício requer a atenção dos alunos para modelarem a marcha de acordo com aquilo que é pedido. O objectivo é controlar a marcha e os membros inferiores, sentir os diferentes níveis de tonicidade exigidos em cada forma de marcha e imprimi-los ao corpo, ou aos segmentos corporais (braços e pernas). Neste exercício desenvolve-se o equilíbrio e a capacidade de controlo postural, em situações de movimento corporal, e a atenção. 



As crianças com dislexia apresentam geralmente uma grande agitação nervosa e tensão muscular. Para diminuir este estado de tensão é aconselhável proporcionar às crianças sessões de relaxamento.
A Relaxação tem diversos benefícios, a nível físico e mental, ela promove a consciencialização corporal, diminui a tensão muscular, permite controlar a força muscular, alivia os estados de stress e ansiedade, permite a diminuição dos estados de fadiga, promove um melhor conhecimento do corpo, ajuda na aquisição de uma postura correcta e melhora a capacidade atenção e concentração. A relaxação é um meio óptimo para adquirir o equilíbrio e pode ser aplicada na escola ou em casa.

Exemplo de uma actividade de relaxamento: A criança coloca-se em decúbito dorsal em cima de um colchão e fecha os olhos. O técnico/pai coloca uma música calma e vai dando indicações à criança:
a) Imaginar ser um boneco de neve que aos poucos vai se derretendo ao sol;
b) Fingir ser um soldadinho de chumbo que se transforma num boneco desengonçado;
c) Imaginar ser um balão que se vai esvaziando gradualmente;
d) Imaginar ser uma marionete que se vai desmanchando à medida que os cordões que a seguram vão sendo cortados;
e) Imaginar ser uma flor a secar no sol quente;
f) Esticar o corpo para pegar numa fruta pendurada na árvore;
g) Esticar e relaxar os dedos da mão, do pé, os braços e as pernas.
Seguidamente o técnico ou outra criança (caso o exercício seja aplicado numa sessão em grupo), sentam-se ao lado da criança que permanece deitada de olhos fechados e vão-lhe passando objectos com diferentes texturas pelo corpo. A criança que está a receber o estímulo vai indicando os sítios onde está a ser estimulado (cara, braço direito, perna esquerda, entre outros).

Fonte:  http://abddadislexia.blogspot.com.br
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Vem comigo!

A Divulgação da Fonoaudiologia!

AVISO

Este Blog é uma central de compartilhamento de informações, notícias, trabalhos científicos e arquivos. Sendo seu objetivo principal a interação entre fonoaudiólogos ou estudantes de fonoaudiologia e áreas correlacionadas, sendo assim sua participação é sempre de extrema importância. Além das informações e orientações sobre Fonoaudiologia e áreas correlacionadas, estarão disponíveis materiais terapêuticos, sendo que as autorias sempre serão respeitadas. O fornecimento dos Download visa suprir a dificuldade de acesso e aquisição de materiais em nossas áreas de atuação, porem jamais fazendo apologia a pirataria. Assim deixo um pedido: Caso possam adquirir as obras nas livrarias, compre-as, contribuindo assim com os autores e com o movimento da máquina científica. As publicações de minha autoria que estão sendo disponibilizadas podem ser utilizadas de forma livre pelos visitantes, peço apenas que divulguem a fonte e autoria do material.
“As informações e sugestões contidas neste site têm caráter meramente informativo. Elas não substituem o aconselhamento e o acompanhamento ao Odontopediatra, Ortopedia Funcional dos Maxilares, Ortodontia,Fonoaudiologia, Nutrição, Psicologia, Pediatria e outros especialistas”