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Benefícios da Equoterapia ao trabalho Fonoaudiológico na recuperação do paciente

Na fonoaudiologia sabemos que para produção da fala (condução da linguagem) precisamos ter um tônus postural adequado, padrões normais de movimento, ritmo, posicionamento correto de cabeça e corpo, controle respiratório, coordenação fono-respiratória. O movimento tridimensional do cavalo influencia diretamente em músculos do controle postural, nos músculos da cavidade oral, nos músculos da laringe e nos músculos da respiração. Portanto, temos a ação direta do cavalo favorecendo na adequação de tônus, da postura, da sensibilidade, da propriocepção e da respiração.

Conforme as necessidades de cada paciente,o fonoaudiólogo aproveita a estimulação no meio ambiente e do cavalo, proporcionando uma terapia lúdica e prazerosa.

Alunos com necessidades especiais são acompanhados por uma equipe que é composta por psicólogo, fisioterapeuta, professor de educação física, fonoaudióloga e pedagoga, além de um guia. Na equoterapia o cavalo é utilizado como um meio de se alcançar os objetivos terapêuticos. Ela exige a participação do corpo inteiro, de todos os músculos e de todas as articulações.

O deslocamento do cavalo impõe ao praticante um movimento doce, ritmado, repetitivo e simétrico. Para manter o equilíbrio, o tônus muscular deve adaptar-se alternadamente ao tempo de repouso e de atividade.
Para a maioria dos pais de alunos que participam das aulas o resultado é visível logo nas primeiras sessões. Segundo Daiane Santana de Souza, mãe do pequeno Gabriel de 5 anos que participa da equoterapia a um ano e meio, o resultado foi percebido logo no começo.

“O resultado é visível, o Gabriel não andava direito, depois que começou a participar das aulas, começou a andar melhor, o relacionamento social mudou a aprendizagem” disse a mãe. A terapia proporciona um bem estar do aluno que tem contato com a natureza, já eu as aulas são realizadas ao ar livre.

A Fonoaudióloga, como integrante desta equipe transdisciplinar, tem sua atuação na avaliação e diagnóstico do praticante, verificação e encaminhamento para exames específicos, quando necessário, além de, juntamente com a equipe, traçar o processo terapêutico, os planos de sessão específicos da fonoaudiologia, orientar e informar os pais sobre sua atuação na equipe, trocar informações entre outros profisionais da área fonoaudiológica que atendam o praticante fora do setting equoterápico e fazer reavaliações constantes.

Cabe à fonoaudióloga utilizar o cavalo como um recurso terapêutico, aplicando seus conhecimentos para desenvolver uma variedade de benefícios físicos, mentais, sociais, educacionais e comportamentais.

Por integrar tantos estímulos, o tempo de permanência do paciente em tratamento é reduzido consideravelmente.

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Fonte: www.fonoaudiologia.med.br
http://www.cianoticias.com.br/noticia/1202
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O papel do cavalo na recuperação do paciente

Como praticamente tudo em nosso dia-a-dia necessita de ritmo (a fala, a mastigação,deglutição , a sucção ,respiração, etc.), o fonoaudiólogo "aproveita-se" do andar ritmado do cavalo para trabalhar as funções que encontram-se alteradasdentro do ambiente equoteráptico. Utilizá-se também, do estímulo que o cavalo e o ambiente proporcionam ao paciente (ou praticante) trabalhando a linguagem e os aspectos cognitivos e a comunicação do paciente.


Geralmente, este profissional trabalha com indivíduos que apresentam os seguintes quadros fonoaudiológicos:

•Atraso no Desenvolvimento Neuropsicomotor;
•Atraso de Linguagem;
•Retardo de Aquisição de Linguagem;
• Disfagia;
•Alterações musculares, estruturais e funcionais dos órgãos fonoarticulatórios (língua, lábios, bochechas...); Casos relacionados a encaminhamentos ortodônticos e otorrinolaringológicos.Ou seja; alterações nas funções neurovegetativas (Sucção, mastigação, respiração, deglutição...);
•Deficiências auditivas e desenvolvimento das Funções Auditivas.
• Disartria;
•Apraxias em OFAS
•Afasia/Distúrbio Fonológico;
•Distúrbio Articulatório/Distúrbio Fonético/Troca de sons na fala, etc.
Porém, seu trabalho não engloba apenas estes aspectos pois este profissional deve ter a visão globalizada do indivíduo, isto é, o indivíduo considerado como um ser maior, entendido em todas as suas dimensões e não como uma simples "boca". E à partir daí, efetuar planejamentos multiprofissionais dentro da equipe, sempre em prol do paciente.

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Programas básicos em Equoterapia


É sabido que cada indivíduo, com deficiência e/ou com necessidades especiais, tem o seu "perfil", o que o torna único. Isto evidencia a necessidade de formular programas individualizados, que levem em consideração as demandas daquele indivíduo, naquela determinada fase de seu processo evolutivo.

A equoterapia é aplicada por intermédio de programas individualizados organizados de acordo com:

as necessidades e potencialidades do praticante;
a finalidade do programa;
os objetivos a serem alcançados, com duas ênfases:
a primeira, com intenções especificamente terapêuticas, utilizando técnicas que visem, principalmente, à reabilitação física e/ou mental;

a segunda, com fins educacionais e/ou sociais, com a aplicação de técnicas pedagógicas aliadas às terapêuticas, visando à integração ou reintegração sócio-familiar.

PROGRAMA HIPOTERAPIA :

Programa essencialmente da área de saúde, voltado para as pessoas com deficiência física e/ou mental; é chamado em várias partes do mundo de hipoterapia; a ANDE-BRASIL também adota tal nome para este programa da Equoterapia.

Neste caso o praticante não tem condições físicas e/ou mentais para se manter sozinho a cavalo. Portanto, não pratica equitação.

Necessita de um auxiliar-guia para conduzir o cavalo. Na maioria dos casos, também do auxiliar lateral para mantê-lo montado, dando-lhe segurança.

A ênfase das ações é dos profissionais da área de saúde, precisando, portanto, de um terapeuta ou mediador, a pé ou montado, para a execução dos exercícios programados.

O cavalo é usado principalmente como instrumento cinesioterapêutico.

Na implantação da equoterapia no Brasil, traçada antes da divulgação e da fundação da ANDE-BRASIL, ficou decidido adiar a prática esportiva a cavalo, para PCD e/ou PNE, para época mais oportuna, inclusive sob o controle de outras entidades.

Levou-se em consideração:

a falta de cultura eqüestre no país;

a necessidade de desmistificar o cavalo como animal perigoso, principalmente para PCD e/ou PNE;

a não existência de escolas regulamentadas, na formação de cavaleiros e muito menos instrutores de equitação;

a existência, somente da Escola de Equitação do Exército na formação de professores de equitação, na sua grande maioria para o próprio Exército e Polícias Militares Montadas;

a despreocupação dos órgãos competentes de hipismo, com a capacitação e controle das "escolinhas" de clubes hípicos preocupando-se tão somente, com a competição hípica e,

principalmente porque se desejava implantar a Equoterapia em Centros de Reabilitação e Educação e não meramente locais de esporte e lazer.

Após quinze anos de institucionalização da ANDE-BRASIL, já tendo apoiado competições Paraolímpicas e o aparecimento da atividade chamada de Hipismo Adaptado, resolveu criar o Programa Prática Esportiva Paraeqüestre.

Justificativa

Após o Programa Pré-esportivo, que já tem um sentido de inserção social, abre o caminho para o PROGRAMA PRÁTICA ESPORTIVA PARAEQÜESTRE.

Este programa tem como finalidade preparar a pessoa com deficiência para competições paraeqüestres com os seguintes objetivos:

prazer pelo esporte enquanto estimulador de efeitos terapêuticos;
melhoria da auto-estima, autoconfiança e da qualidade de vida;
inserção social;
preparar atletas de alta performance.
Este programa abre caminho para competições paraeqüestres tais como:

HIPÍSMO ADAPTADO modalidade de competição, dentro de um conceito festivo, adaptada ao praticante de equoterapia, normatizada, coordenada, em âmbito nacional pela Associação Nacional de Desportes para Deficientes e que já realiza competições desta modalidade.

PARAOLIMPÍADAS organizadas paralelamente às Olimpíadas e que se destinam às pessoas com deficiência física. Nela, os atletas competem em provas olímpicas em particular no "adestramento paraolímpico". É regulada pela Federação Eqüestre Internacional (FEI) e no Brasil pela Confederação Brasileira de Hipismo (CBH), em parceria com o Comitê Paraolímpico Brasileiro.

OLIMPÍADAS ESPECIAIS, criada para pessoas com deficiência mental que buscam somente a participação e não a alta performance. Esta modalidade está sendo regulamentada pela SPECIAL OLYMPICS BRASIL.

VOLTEIO EQÜESTRE ADAPTADO, são exercícios realizados sobre o cavalo que se movimenta em círculos, conduzido por um cavaleiro por intermédio de uma "guia longa". Deverá ser regulamentado pela FEI, tornando-se, portanto, mais uma modalidade Paraolímpica. O Volteio Eqüestre Adaptado, provavelmente terá um progresso bem maior que o Adestramento Paraolímpico, pelos seguintes motivos:

poderá ser praticado individualmente, em dupla e o mais importante, em equipe;

a utilização de um mesmo cavalo por várias equipes, tornando a competição mais fácil de organizar e mais econômica em relação ao Adestramento;

o numero de atletas beneficiados pela competição será bem maior, reforçando os conceitos de colaboração, respeito e espírito de equipe.



ANDE-BRASIL - Associação Nacional de Equoterapia
PROGRAMA EDUCAÇÃO/REEDUCAÇÃO :

Este programa pode ser aplicado tanto na área de saúde quanto na de educação/reeducação.

Neste caso o praticante tem condições de exercer alguma atuação sobre o cavalo e pode até conduzi-lo, dependendo em menor grau do auxiliar-guia e do auxiliar lateral.

A ação dos profissionais de equitação tem mais intensidade, embora os exercícios devam ser programados por toda a equipe, segundo os objetivos a serem alcançados.

O cavalo continua propiciando benefícios pelo seu movimento tridimensional e multidirecional e o praticante passa a interagir com o animal e o meio com intensidade. Ainda não pratica equitação e/ou hipismo.

O cavalo atua como instrumento pedagógico.

PROGRAMA PRÉ-ESPORTIVO :

Também pode ser aplicado nas áreas de saúde ou educativa.

O praticante tem boas condições para atuar e conduzir o cavalo e embora não pratique equitação, pode participar de pequenos exercícios específicos de hipismo, programados pela equipe.

A ação do profissional de equitação é mais intensa, necessitando, contudo, da orientação dos profissionais das áreas de saúde e educação.

O praticante exerce maior influência sobre o cavalo.

O cavalo é utilizado principalmente como instrumento de inserção social.

PROGRAMA PRÁTICA ESPORTIVA PARAEQÜESTRE

Fonte: www.fonoaudiologia.med.br
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Equoterapia e os impactos sobre sua vida!


Os destinos do cavalo e do homem são inseparáveis. É conhecido e admirado o valor do

cavalo na vida do homem e quanto tem sido útil no progresso da humanidade associado à nossa

evolução. O cavalo foi utilizado como meio de conquista, de imigração, de transporte, de

trabalho, de veneração e de crença, na mitologia, na fabricação de soro e vacina, no lazer e no

esporte. Hoje, lhe é dado um grande destaque como agente terapêutico e de grande impacto na

reabilitação de recuperação dos pacientes.

O praticante (por suas necessidades de alegrar-se, amar e estabelecer limites) e o cavalo

estabelecem uma relação harmoniosa e conseguem atuarem juntos. O código de comunicação

utilizado nesta relação é o de afetividade, estabelecida pela desinibição e confiança recíprocas

(ANDE-BRASIL, 2000).

O uso do exercício eqüestre, com a finalidade de reeducação psicomotora dos portadores

de deficiência, não é uma descoberta recente, como faria pensar o interesse surgido há algum

tempo por esta prática. Hipócrates de Loo (458-370 a.C.), no seu livro “Das Dietas”, aconselhava

a equitação para regenerar a saúde e preservar o corpo humano de muitas doenças, mas,

sobretudo para o tratamento da insônia.

Após a primeira Guerra Mundial, o cavalo entrou definitivamente na área da reabilitação,

sendo empregado como instrumento terapêutico nos soldados seqüelados do pós- guerra. Os

países escandinavos foram os primeiros a utilizá- lo com tal finalidade, obtendo resultados muito

satisfatórios, estimulando o nascimento de outros centros terapêuticos na Alemanha, França e

Inglaterra.

Na Equoterapia, o sujeito participa de seu processo de reabilitação, na medida em que interage com o

cavalo (ANDE-BRASIL,2000).

O cavalo possui três andaduras naturais: passo, trote e galope. O trote e o galope são

andaduras saltadas, portanto, entre um lance e outro, seja no trote (um tempo de suspensão) ou

no galope (dois tempos de suspensão), o cavalo não toca com seus membros no solo.

Contudo, na Equoterapia utilizamos com maior freqüência o cavalo ao passo, pois esta é

uma andadura que possui movimento tridimensional.

As áreas de aplicação da Equoterapia são: reabilitação, para pessoas portadoras de

deficiência física e/ou mental; educação/reeducação, para pessoas com necessidades educativas

especiais e outros; e social, para pessoas com distúrbios evolutivos ou comportamentais (ANDEBRASIL,

2000).

Que tal conhecer um pouco sobre este trabalho e os benefícios para sua vida?

Preocure o centro mais proximo de sua casa!!!

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Quem se beneficia com a Equoterapia?


Baseada na prática de atividades eqüestres e técnicas de equitação, a equoterapia constitui um tratamento complementar de recuperação e reeducação motora e mental, trazendo benefícios físicos e psíquicos no tratamento de portadores de dificuldades sensoriais (audio-fono-visuais), distúrbios evolutivos e/ou comportamentais, patologias ortopédicas (congênitas ou acidentais), deficiências causadas por lesões neuro-motoras (cerebral ou medular).

A equoterapia é um tratamento complementar de apoio à pessoas especiais, portadoras de dificuldades ou deficiências físicas, mentais e/ou psicológicas (Segue uma relação das dificuldades, deficiências e doenças que podem ser auxiliadas por meio do uso da equoterapia: Paralisia Cerebral, Acidente Vascular Encefálico; Atraso no desenvolvimento Neuropsicomotor; Síndrome de Down e outras Sindromes; Traumatismo Crânio-encefálico; Lesão Medular; Esclerose Múltipla; Disfunção na integração sensorial; Dificuldades da aprendizagem ou linguagem; Distúrbios do comportamento; Hiperatividade; Autismo; Traumas; Depressão; Stress, etc).

Equo terapia ( Equo: do latim aequus, relativo à Equus, ‘cavalo’/ Terapia: relativo à terapêutica, que é a parte da medicina que estuda e põe em prática os meios adequados para aliviar ou curar os doentes) é um método terapêutico e educacional que utiliza o cavalo dentro de uma abordagem interdisciplinar, nas áreas de saúde, educação e equitação, buscando o desenvolvimento biopsicossocial de pessoas portadoras de deficiência e/ou com necessidades especiais. Ela emprega o cavalo como agente promotor de ganhos físicos, psicológicos e educacionais.

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A Divulgação da Fonoaudiologia!

AVISO

Este Blog é uma central de compartilhamento de informações, notícias, trabalhos científicos e arquivos. Sendo seu objetivo principal a interação entre fonoaudiólogos ou estudantes de fonoaudiologia e áreas correlacionadas, sendo assim sua participação é sempre de extrema importância. Além das informações e orientações sobre Fonoaudiologia e áreas correlacionadas, estarão disponíveis materiais terapêuticos, sendo que as autorias sempre serão respeitadas. O fornecimento dos Download visa suprir a dificuldade de acesso e aquisição de materiais em nossas áreas de atuação, porem jamais fazendo apologia a pirataria. Assim deixo um pedido: Caso possam adquirir as obras nas livrarias, compre-as, contribuindo assim com os autores e com o movimento da máquina científica. As publicações de minha autoria que estão sendo disponibilizadas podem ser utilizadas de forma livre pelos visitantes, peço apenas que divulguem a fonte e autoria do material.
“As informações e sugestões contidas neste site têm caráter meramente informativo. Elas não substituem o aconselhamento e o acompanhamento ao Odontopediatra, Ortopedia Funcional dos Maxilares, Ortodontia,Fonoaudiologia, Nutrição, Psicologia, Pediatria e outros especialistas”